porque convergimos e integramos com AMOR, VERDADE, RETIDÃO, PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA

dedicamos este espaço a todos que estão na busca de agregar idéias sobre a condição humana no mundo contemporâneo, através de uma perspectiva holística, cujos saberes oriundos da filosofia, ciência e espiritualidade nunca são divergentes; pelo contrário exige-nos uma postura convergente àquilo que nos move ao conhecimento do homem e das coisas.
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.

"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber

PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO

O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS ENTRE 1994 E 1998 (número 42... CAPITULO 5

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS ENTRE 1994 E 1998 (número 42... CAPITULO 5 ... A TRÍADE TRABALHO-EMPREGO-EXCLUSÃO PARTE III TESE DE DOUTORADO..obs.: Prezados leitores quem quiser continuar acompanhar a série TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS (O QUE É A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA: UMA HIERARQUIA ESPIRITUAL CRIADA POR DEUS! – PARTE 1, 2, 3, ...”n”)....por favor visite o site no link http://bernardomelgaco.blogspot.com.br/ .ou o site Educação Para o Terceiro Milênio ver link... https://www.facebook.com/EducacaoParaOTerceiroMilenio Obrigado... Namastê! “Senhor, eu sei que Tu me Sondas...” “Conhece-te a ti mesmo” – Sócrates (ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo II.. http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html) “All you need is love” (Lennon/MaCartney) "o problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva “O Humano e Deus são os dois lados da mesma moeda” Bernardo Melgaço da Silva “A busca da felicidade, é a mesma busca da verdadeira identidade de quem somos nós!” Bernardo Melgaço da Silva “O medo humano é decorrente da falta de fé em Deus. Assim, quando adquirimos a fé em Deus de forma inabalável junto com a fé vem também a coragem, a prudência e a humildade. Por isso, o problema humano se torna um problema divino: a fé pura incondicional de Deus.” Bernardo Melgaço da Silva “Eu Sou a Poderosa Presença Divina em Ação” HAJA LUZ/PONTE PARA A LIBERDADE "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertara"- João 8:32 INTRODUÇÃO “All you need is love” (Lennon/MaCartney) A VELOCIDADE DO PROGRESSO E A ACELERAÇÃO DO DESEQUILÍBRIO NO DESEMPREGO Todo esforço é feito na convicção de que o indivíduo trabalhando coletivamente (empresarialmente) será efetivamente liberto de suas dificuldades materiais. A questão entretanto não está nas dificuldades materiais mas nas dificuldades existenciais. E essas últimas questões são de foro íntimo de cada um. As técnicas motivacionais, nenhuma delas, consegue penetrar nesse espaço fechado da própria pessoa. Nesse sentido, as técnicas motivacionais são verdadeiras impulsionadoras que lançam o indivíduo cada vez mais para um buraco escuro existencial de sua inconsciência de quem verdadeiramente ele é. Nesse contexto, criar o “escravo feliz” ou, “como diz o operário americano, “tirar mais leite”, formando “vacas felizes”, é visto como um disfarce para tornar o trabalho menos alienante. Visa a limitar as perdas causadas pela desatenção, pelo tédio e pelo descontentamento. Para fazer o funcionário “vestir a camisa da empresa” surgiu um número enorme de técnicas motivacionais que se tornaram modismos na administração. Há quem critique o fato de haver muitas dessas “quinquilharias teóricas” revestidas com as novas roupagens de “técnicas” e artifícios de administração de pessoal. Basta lembrar que a literatura a respeito das relações humanas excede qualquer outra relativa à administração. Por meio das ciências humanas ergueu-se um “laboratório” do poder dentro da empresa, que se manifesta por um profundo saber obtido ao se registrar, medir, observar, cronometrar, tudo da conduta humana no processo produtivo. As grandes empresas passaram a doar altas somas para universidades, ou, então, criaram fundações próprias para estudar o trabalhador, concentrando, também, enormes esforços para formar uma elite dentro dos moldes da ideologia dos diretores e presidentes. Esse estudo tem sido duramente criticado pelo fato de desenvolver uma sutil estratégia para envolver os empregados numa ideologia manipulatória, levando-os a acreditar que, de fato, estão fazendo algo que vem ao encontro de sua vontade. Visa a manipular o comportamento do empregado ao condicioná-lo a trabalhar mais, sob uma autoridade discreta e sob um falso relacionamento “igualitário”, em favor dos interesses da organização. Acreditando exercer algum poder, o trabalhador julga participar do processo decisório, tendo a impressão de influir em decisões muitas vezes já tomadas. Aumenta, assim, a sua sujeição. A literatura acerca das relações humanas tem colecionado depoimentos de empresários orgulhosos com o fato de suas empresas terem passado anos sem uma greve. Aliás, o filho de Henry Ford, cujo nome era idêntico ao do pai, foi um dos grandes entusiastas e incentivadores dos estudos nessa área. Sua postura mais liberal o diferenciava de Ford, o patriarca, que por ojeriza aos sindicatos impedira, até determinada época, que seus empregados se sindicalizassem.”(CARMO, 1993, pp.61-62). Os estudos das doenças de trabalho vem mostrando um aumento da incidência de desequilíbrio físico e psicológico em atividades (micro e macropadronizadas) repetitivas (por ex.: o LER - lesão por esforço repetitivo e o “LERO” - lesão por esforço repetitivo ontológico (p.ex.: excesso de racionalização da vida e do tempo)), intensificadas e velozes. E isso é evidente porque a natureza humana é um fenômeno que guarda em si os princípios de liberdade e equilíbrio da natureza. E na medida que a natureza humana é forçada (ou “educada”) a exercer atividades ou esforços que produzam energias mais do que ela possa oferecer em condições livres e normais, ela se desequilibra provocando, ao longo do “tempo” (da repetição ou incidência), doenças e acidentes graves. E conseqüentemente a exclusão social por “incapacidade profissional”: o homem se torna “precário” e produz nessa condição um trabalho precário e a sua própria saúde se torna também precária. Os inúmeros acidentes de trânsito, nas ruas e estradas brasileiras, corroboram com essa visão. O trânsito no Brasil “ainda revela estatísticas assombrosas, típicas de situações das maiores guerras... Número de veículos no país: 27 milhões a mais em cinqüenta anos. Registros por ano: - 750.000 acidentes de trânsito; - 27.000 mortos (extra-oficialmente: 40.000); - 200 morrem a cada dois dias em acidentes de trânsito; - 11.000 mortos por atropelamento; - 323.000 feridos, dos quais 193.000 com lesões permanentes; - número anual de vítimas no trânsito é equivalente à população de uma cidade como a capital do Espírito Santo; - R$ 5 bilhões: o custo dos acidentes daria para construir 400 mil casas populares por ano; - 90% dos acidentes são ocasionados por falhas humanas; - Principais razões para estes acidentes: álcool, drogas, velocidade e imprudência;” (Jornal O PASSAGEIRO, Fev. 1998, p.2). E também “a existência de um sistema fordista atrasado, marcado pelos baixos salários e por sua concentração econômica e regional, vem coexistindo com as novas formas de organização da produção, gerando resultados contraditórios e freqüentemente perversos em nosso país. Estes podem ser exemplificados pela precarização das condições de trabalho via terceirização, ou através da intensificação do trabalho em setores de organização tipicamente tayloristas/fordistas. A ocorrência de verdadeiras epidemias de Lesões por Esforços Repetitivos (LER) no Brasil em setores da produção industrial ou de serviços vem revelando uma das facetas dramáticas da modernização brasileira” (MATTOS & PORTO & FREITAS, 1996, p.48). Vários estudos já vem sendo feito em diversos setores, principalmente no setor bancário, a respeito das condições de trabalho de operadoras e operadores que estão continuamente sendo exigidos em terminais de comunicação onde operam um computador e atendem simultaneamente um telefone no seu contato com o público. A exigência de eficiência no trabalho faz com que se padronize até mesmo o tempo e o horário de ida ao banheiro desses operadores e operadoras, além de criar e causar problemas físicos (p.ex.: perda de audição e problemas nas cordas vocais) e psicológicos devido a repetição de atividades padronizadas. Em algumas empresas de “terceirização” (p.ex.: que tem contrato com a Caixa Econômica Federal -RJ) se adota como prêmio em dinheiro a condição desumana da operadora de ficar seis horas indo apenas uma vez ao banheiro ao invés de duas que é o “normal”. O desenvolvimento da ética e da sensibilidade humana são vitais para que o ser possa aprender a perceber o grau de desequilíbrio, de maneira que ele mesmo possa definir o seu esforço (e de seu subordinado) e assim corrigir a carga de trabalho destinada no momento em que está se exercendo uma atividade. Em outras palavras, faz-se necessário desenvolver um mecanismo interno para diminuir o desequilíbrio na tensão formada entre dois “mundos”: o sistema organizacional (externo) e o sistema orgânico (interno). Os contratos de “trabalho” não prevêem com relativa antecedência esse treinamento básico sem o qual o trabalhador inexoravelmente acelerará o seu desequilíbrio e, portanto, a sua tensão física e psicológica com conseqüente doença e morte física no contexto desse mundo moderno padronizado e competitivamente veloz. Já que mexer na economia é mais difícil, “os empresários tentam (e muitas vezes conseguem) superar os problemas psicossomáticos (físicos e psicológicos) usando o seu próprio pacote de medidas. O tratamento prescreve conversas no divã, prática de esportes, adoção de alimentos mais saudáveis e até uso de antidepressivos. Segundo ele [Marco Antonio Spinelli, 33, psiquiatria e psicoterapeuta, especialista em estresse.], não adianta brigar com o tempo e deixar, a saúde de lado para cuidar do negócio. O porém é que a maioria dos empresários que procuram ajuda está numa situação-limite, com hipertensão ou depressão. “Ás vezes, remédios são inevitáveis.” Mas, em muitos casos, são adotadas medidas amenas, como sessões com o psicólogo e mudanças alimentares. A prática de atividades de relaxamento, como ouvir música, sair com amigos e fazer ioga, também é recomendada. “O importante é fazer o paciente olhar a vida de forma mais positiva”, diz Isolinda Proença, do Centro Psicológico de Controle de Stress” (MARTINS, 23/11/1997, p.15). A ciência vem estudando as conseqüências da insensibilidade no mundo do trabalho produtivo e competitivo. Diversos centros de pesquisas espalhados, entre os E.U.A, a Europa (França e Suécia) e o Brasil (entre metroviários e bancários de São Paulo), vem desenvolvendo estudos no sentido de delinear as causas da síndrome da insensibilidade. A síndrome da insensibilidade recebeu o nome científico de "alexitimía". E vem se manifestando em diversos ambientes de trabalho. Ela atinge, todos os níveis hierárquicos de uma empresa, isto é, desde os diretores até os funcionários menos qualificados. É considerada pelos cientistas como uma doença psíquica. Essa síndrome afeta diretamente a capacidade sensível do indivíduo. O seu efeito é percebido como se o indivíduo desligasse suas emoções mais positivas responsáveis pelo seu equilíbrio psicológico. As vitimas desse distúrbio “se escondem de baixo de uma carapaça de normalidade. Não se queixam de mal estar, dor de cabeça, nervosismo. Revelam-se como "relógios" - frios e certinhos, numa espécie de clone da organização a que pertencem" (KNAUT, 13/10/91, p.19). Na medida que o indivíduo se torna preso em suas "próprias" idéias de progresso e valor horizontal utilitário, ele se confina no interior de seu espaço existencial de reflexão e de insensibilidade. A reflexão sobre a reflexão gera autoreflexão. Esse movimento significa um círculo vicioso do pensamento sobre o próprio pensamento: a razão querendo ver e se libertar da própria razão. Esse processo confina o ser a um nível de sensibilidade e, portanto, de visão de mundo. A crise existencial é conseqüência direta da dificuldade do ser se libertar em si mesmo. E as outras crises (econômicas, afetivas, sociais, etc.) são conseqüências dessa crise maior existencial. Então como julgar a inserção do ser no mundo? “De acordo com uma única regra determino o autêntico valor de um homem: em que grau e com que finalidade o homem se libertou do seu Eu?” (EINSTEIN, 1981, p.13). O princípio de equilíbrio é infalível tanto no contexto da saúde humana quanto no contexto da saúde financeira (p.ex.: a relação inflação/deflação). E segundo um sábio cientista (Paracelso) “não é a substância que mata, mas a dose”. Deflação - é um processo continuado de queda nos preços; exatamente o contrário da inflação. Assim como a inflação causa distorções, também a deflação traz problemas. Pode-se constatar sem muita dificuldade que se por um lado, ela beneficia os consumidores, por outro, vem acompanhada de queda no consumo agregado, o que causa desemprego. O que é falível mesmo é a visão racional do indivíduo que não consegue perceber a interdependência do equilíbrio em todos e entre todos. O equilíbrio social que as sociedades modernas pregam nada mais é do que uma forma sutil de compensação. O princípio de equilíbrio (e de liberdade também) pertence a uma praxes pessoal (não-racional e não-utilitária) que se projeta no espaço social. A vida é o espaço onde podemos constatar diretamente os sintomas do equilíbrio e do desequilíbrio da energia e da consciência. É no sofrimento, no olhar enfraquecido sem brilho, no andar apressado ou desgovernado, no discurso político interesseiro, no agir competitivo, na fraqueza alimentar do corpo de um e na opulência da gordura financeira de outro, na emoção desprovida de centralidade, no sorriso comercial, que poderemos identificar imediatamente os contornos do desequilíbrio individual e social em curso. A própria moeda foi criada diante da dificuldade de nossos antepassados em “equilibrar” (ou melhor compensar) interesses e necessidades de consumos diferentes. Um ser humano “pode produzir tudo o que necessita para sua sobrevivência? Suponhamos que ele seja produtor de trigo: é possível ele calçar trigo, vestir trigo e só comer trigo? Claro que não. Dessa impossibilidade estabeleceu-se uma relação entre os homens: a troca das mercadorias que produzem...Esse problema foi resolvido com a criação da moeda-mercadoria, geralmente a mais produzida e a mais procurada, que passava a ser aceita, não necessariamente para o consumo, mas para ser trocada novamente. Esta foi a primeira forma de moeda na nossa história. A moeda serve, então, como um meio de troca e muitos mercados passaram a ter sua moeda específica. Uns usaram o gado, que do latim pecus deu origem à palavra pecúlio, e outro o sal, daí o termo salário. Essa diversificação de moedas-mercadorias em diferentes mercados dificultava as trocas entre os grupos sociais” (JORNAL O GLOBO, 30/11/97, p.136). Assim quando no processo de escambo o sujeito levava a vaca para a feira, “ele precisava de sal, de carvão, como ele ia fazer? Tirar uma orelha da vaca e trocar por sal? Complicado não é? Aí inventaram algo que era um símbolo da vaca, do sal, que era a moeda, e que era uma coisa divisível. E para simbolizar uma coisa tão importante, a base de tudo, que são as riquezas naturais, eles davam um valor intrínseco às moedas - elas eram de ouro. Além do valor simbólico, existia o valor intrínseco, era de ouro, de prata...Costumo usar o exemplo do Kublain Khan, potentado que controlava o dinheiro, tinha um grupo de ministros da Fazenda que assinavam aqueles papéis e eles valiam como se fossem ouro. O ouro acabou, eles passaram para a prata; a prata acabou, passaram para o bronze...e aí o seu grande império ruiu, porque o dinheiro não valia nada. Passou a ser uma grande empulhação. Isso está ocorrendo hoje de maneira escandalosa, e à beira de um colapso, porque avalia-se que o papel-moeda circulante seria no mínimo cinqüenta vezes a riqueza que deveria representar, ou seja, cinqüenta vezes falso. Então é um sistema completamente desacreditado, falido, os bancos estão caindo aos pedaços em todos os países, nos Estados Unidos, no Japão, prevê-se um colapso a qualquer momento. Agora, o que sustenta isso é uma coisa absolutamente crucial - é que, devido à ocupação militar do Oriente Médio, esse papel compra petróleo. Pronto, ele passa a ser um papel legítimo porque compra o bem essencial que movimenta o mundo, a energia. É uma garantia exclusivamente militar, e exclusivamente dos Estados Unidos. Então, hoje, a moeda se ancora no poder militar, e daí compra petróleo. Só que é um poder transitório, porque o petróleo está acabando” (VIDAL, BAUTISTA, ano I, No 9, Dezembro de 1997, pp.27-28). 5.2 O CAPITAL E AS SUAS TRÊS FACES NUM MUNDO MODERNO ACELERADO A vida moderna está perdendo definitivamente o seu eixo de equilíbrio. Mas, nem com todos os avisos da natureza o homem procura refletir em seu interior as verdadeiras causas desse fenômeno de crescimento e multiplicação do desequilíbrio, principalmente no mundo do trabalho socialmente necessário, onde a Ergonomia vem estudando o “gap” formado entre o trabalho prescrito e o trabalho real ou entre o trabalho planejado e o trabalho verdadeiramente executado. E “o trabalho não é apenas a utilização dos músculos. Ele envolve um nível informacional e um esforço cognitivo. Para realizar o trabalho é necessário, além do dispêndio de energia física, a utilização da capacidade humana de percepção de todos os sinais, códigos e dados que ocorrem num local de trabalho. A literatura de Ergonomia apresenta uma quantidade enorme de relatos em que ocorreram problemas devido ao desequilíbrio entre a capacidade cognitiva dos trabalhadores e as quantidades de dados existentes nas situações de trabalho. Essa fase concebia o trabalhador como unidade de processamento de dados capaz de transformar esses dados em informações. Com o tempo percebeu-se que haviam limites a serem obedecidos nesse processamento. Essa incapacidade de processamento e transformação dos dados em informações a serem manipulados durante o processo de trabalho, fez emergir uma nova tecnologia apoiada na máquina que é a Informática. ...Não resta dúvidas que a Ergonomia já avançou bastante. No entanto, a sua visão do trabalho humano é muito restrita. O trabalho humano é visto apenas no seu aspecto produtivo, utilitário. Mas o trabalho humano é mais do que isso: ele também é um espaço de exercício da transcendência e como tal não pode ficar limitado aos seus resultados materiais. A ciência está geralmente envolvida com dois processos, que são, a experiência e a observação. Assim sendo, a Ergonomia, como uma disciplina científica, também se insere dentro desse processo. É importante realçar que esses dois processos são, na verdade, dois momentos distintos da vida humana. Em outras palavras, a evolução humana, bem como a evolução das máquinas, estão situadas na interseção da própria evolução das técnicas de experiências e o melhoramento dos métodos de observação. Esta combinação da evolução das técnicas e aperfeiçoamento dos métodos cria um processo combinado de interdependência e interinfluência nos princípios da evolução humana. ...A Ergonomia necessita melhorar sua estrutura de trabalho conceitual e empírica com a utilização da sabedoria tradicional da humanidade. A natureza humana tem um caminho especial de comunicação: a essência ontológica do homem e da mulher. Os Ergonomistas não devem ter medo de introduzir em sua ciência as técnicas de enfoque da antiga (e presente) sabedoria tradicional da humanidade” (MELGAÇO & SIMONI, 1994). Pode-se perceber que ambas as insensibilidades individual e social criam dois tipos de desequilíbrio. O primeiro e direto diz respeito ao desequilíbrio da natureza humana na divisão social da carga de trabalho (desequilíbrio da energia humana). E o segundo, indireto, diz respeito ao desequilíbrio na divisão social do consumo da produção (desequilíbrio da vida em geral). Em outras palavras, de um lado tem-se uma força de trabalho que é explorada - até adoecer! - para produzir “mais trabalho”. E por outro um bolsão de indivíduos desempregados carentes, e portanto, sem direito ao acesso aos bens de consumo produzido pelo mundo veloz capitalista. A inserção “do país [Brasil] na economia global, ao longo desta década, deixou um rastro de destruição no mercado de trabalho. Desde 1990, foram eliminados 3 milhões de postos de trabalho, ceifando 13% dos empregos diretos. Quem sobreviveu aos cortes e às Reengenharias está trabalhando pelos que foram deletados da folha de salários. “As pessoas estão cumprindo jornadas de 10 a 12 horas diárias, sob a pressão de novos e mais rígidos controles gerenciais”, diz Victória Bloch, consultora de Recursos Humanos da Drake Beam Morin (DBM), especializada no recrutamento de executivos. “A tensão é tão grande que elas estão quebrando, física e emocionalmente,” acrescenta.”” (BALBI, 8/03/1998, p.22). Nesse sentido, nem o trabalho e nem a terra são beneficiados. A terra é intensamente explorada num ritmo tal que impede ela mesma de repor em “tempo” hábil o desequilíbrio gerado pelo homem insensível “super-produtivo” (explorador-especulativo): matas queimadas e destruídas, biodiversidade afetada, rios poluídos, camada de ozônio rompida, ar contaminado, etc. Os países ricos e desenvolvidos, “que poluíram por anos, não têm direito de dar sermões à Indonésia, agora que o país também tenta se desenvolver. Mas é difícil não ter uma sensação de tragédia - e os indonésios que alcançaram nível de renda e de educação que os permitem pensar sobre o meio ambiente compartilham dessa sensação de esmagamento pelo capitalismo global. Para países em desenvolvimento como a Indonésia, entrar para o mercado global quase sempre representa ultimato brutal: empregos ou árvores? Não se pode ter os dois. É o lado negro da globalização” (FRIEDMAN, 27/07/97, p.49). O único “beneficiado” é o egoísmo capitalista no lastro da riqueza material acumulada e especulada. O grande desafio ético “neste final de século é constituído pelos 2/3 pobres, oprimidos e hoje os excluídos dos sistemas de convivência. Que significa o oprimido que é excluído? É aquele que está fora da totalidade social. Esta não consegue incluir porque na lógica imperante da ordem do capital mundialmente integrado supõe-se e deseja-se uma humanidade menor do que aquela realmente existente. O sistema é contraditório porque não consegue funcionar para todos. Por isso vê-se obrigado a excluir. As pessoas excluídas sequer têm o privilégio de serem exploradas, mas incluídas dentro do sistema. A verdadeira libertação implica a ultrapassagem da totalidade dada para uma outra que possa incluir o oprimido, que hoje são nações, raças, gêneros, seres vivos, a própria natureza. Daí a máxima: “liberta o oprimido e o pobre” ser uma máxima universal, porque rompe todas as totalidades éticas dadas. Ela é uma máxima crítica, pois questiona todos os sistemas que produzem pobres e excluídos. É uma máxima que coloca uma exigência produtiva, material: libertar da fome, da doença, da exclusão e da morte prematura e libertar para a realização de capacidades humanas de liberdade, de comunicação, de cooperação e de vida em abundância...Não bastam imperativos. Há práticas que vão contra os interesses imediatos de classes e nações. O apelo a uma contenção mundial, a uma nova solidariedade e responsabilidade coletiva fica, não raro, sem eficácia. Somente com os recursos da razão e com a nova compreensão da natureza não se tem força suficiente para ditar imperativos categóricos. Tudo cai sob o horizonte histórico e aí, sob o condicionado, relativo e transiente. Podem tais instâncias exigir algo de absoluto e incondicionado? Um imperativo categórico?” (BOFF, 1997, pp.91-92). A criação de novos potenciais de trabalho está vinculada, nas sociedades modernas, à geração de novos empregos. E os novos empregos dependem do investimento de novos fluxos de capital produtivo como força propulsora e impulsionadora. Mas o próprio capital vem assumindo três faces, três identidades: a exploratória (e excludente), a produtiva e a especulativa-corruptiva. O capital produtivo oscila, portanto, entre o capital explorador de um lado e o capital especulativo do outro lado. Ali, no meio o capital produtivo se mistura ora com o explorador e ora com o especulativo. As fronteiras são tão invisíveis que somente uma sensibilidade desenvolvida através de uma ética sagrada pode distinguir os limites e suas diferenças sutis. E nessa mistura as infiltrações especulativa e exploradora corroem as bases do trabalho corretamente produtivo. O que os economistas chamam de “índice de produtividade” é “a relação entre a produção e os trabalhadores, intelectuais, tecnólogos que contribuem para essa produção. Então, como os economistas não têm imaginação, não conseguem aumentar a produção, querem aumentar a produtividade reduzindo as pessoas empregadas. Veja, eles apresentam aumento, modernização, e com o dinheiro do povo, para quê? Para desempregar - é uma dinâmica para desempregar. Isso não é índice de produtividade coisa nenhuma, é índice de genocídio” (VIDAL, BAUTISTA, 1997, p.33). Uma nova “ética administrativa” vem norteando o fluxo de capital no mundo global. Na Europa um novo conceito foi criado no meio da década de 90 de modo a dar sentido e significado a essa “ética” (moral do trabalho). Esse conceito é, segundo o sociólogo Robert Kurz, o “shareholder value”. Na imprensa econômica alemã, “o conceito de “shareholder value” foi eleito o “vocábulo da moda do exercício financeiro de 1996”. Como na era do neoliberalismo tudo o que vem do mundo anglo-saxão é cheirado com respeito e torna-se objeto de conjecturas no continente europeu, assim foi que a interpretação do “shareholder value” ganhou destaque no discurso econômico-filosófico. Mas o que é afinal “shareholder value”? O primeiro mandamento dessa nova ética filosófica da administração prescreve: “Não terás nenhum outro Deus senão teu acionista”. “Shareholder value” significa portanto uma raivosa defesa dos interesses acionários por parte da política comercial das sociedades empresariais. Isto seria, como nos fazem ver os bancos de investimento, um movimento “back to the roots”, isto é, de volta à tarefa original da administração de propiciar ganhos máximos aos acionistas. Por demasiado tempo este mandamento ético da economia teria sido encoberto pelos “interesses de grupos sociais” (sindicatos, políticos etc.). Em nome do “shareholder value” são portanto celebradas demissões em massa e redução de custos, para extorquir a um mínimo de empregados um máximo de produção e mandar às favas as conseqüências sociais. A maximização de lucros sempre foi o objetivo, só que agora se trata de uma crescente radicalização dessa vontade contra todos os interesses dentro da sociedade capitalista. Nesse sentido, o projeto do “shareholder value” corresponde à radicalização do limitado ponto de vista econômico sob a égide da globalização do capital. A vida humana como um todo, o conjunto dos compromissos sociais, o restante da cultura e até mesmo os interesses da burocracia estatal devem subordinar-se à “produção de rendas atraentes para os acionistas” e, caso necessário, ser imolados nesse altar. A humanidade, a par de seu ambiente natural, é mantida como refém dos grandes acionistas privados e institucionais” (KURZ, 27/10/96, p.6). A velocidade do ganho de capital proveniente da produção industrial vem sendo superada pela velocidade da especulação financeira. As idéias e as estratégias do capital industrial real “são engolidas pelo interesse monetário nu e cru dos acionistas. Isso afeta sobretudo o horizonte temporal. Orientar-se de modo estratégico significa pensar e ter objetivos relativamente a longo prazo. Desenvolver e lançar no mercado um produto real dura lá seu tempo, mesmo com os potenciais tecnológicos da microeletrônica. A fim de que novas idéias industriais possam tornar-se realidade, os acionistas e outros investidores têm de cultivar uma certa paciência. Sob pena de dilapidar o patrimônio da empresa, não lhes cabe exigir “rendas atraentes” de forma imediata, sem tomar em consideração os investimentos necessários e outros pressupostos de médio e longo prazo de ganhos futuros. Se o horizonte temporal das inovações industriais, da produção e do transporte, não pode, porém, ser encurtado a bel-prazer, hoje a velocidade dos mercados financeiros e de suas rendas ditam as vicissitudes econômicas. Davi Vice, da Northern Telecom, menciona “cultura dos milésimos de segundo dos anos 90”. E Toyoo Gyotheno, antigo ministro das Finanças japonês, relata em uma anedota: “Há pouco falei com um operador de divisas. Perguntei-lhe quais os fatores que levava em conta ao comprar e vender. Ele respondeu: “Muitos fatores, a maioria a curtíssimo prazo, alguns de médio prazo e outros de longo prazo”. Achei muito interessante o fato de que pensasse também a longo prazo e quis saber o que ele entendia por isso. Não sem hesitar por uns instantes, disse-me com toda seriedade: “Talvez 10 minutos”. É nesse compasso que se move o mercado” (KURZ, idem, p.6). O capital especulativo ganhou força com a facilidade de comunicação entre os investidores e os mercados financeiros. A tecnologia de informação viabilizou as tomadas de decisões rápidas envolvendo altas somas de dinheiro. Os investidores podem deslocar os seus pacotes de dinheiro sem saírem de suas cadeiras mesmo que o mercado desejado-especulado esteja do outro lado do globo terrestre. A maior mobilidade do capital moderno (“dinheiro informatizado”) em relação à mobilidade do trabalho moderno vem proporcionando ganho fácil em tempo cada vez mais curto com tomadas de decisões operacionalizadas instantaneamente. Essa “modernidade especulativa” transformou o investimento produtivo numa aposta de um grande jogo global: um verdadeiro cassino financeiro. E “quando ofereceu um título honoris causa à George Soros, anos atrás, a Oxford University perguntou como ele preferia ser descrito na entrega da honraria. “Eu gostaria de ser chamado de especulador financeiro, filantrópico e filosófico, disse ele. Ultimamente, porém, sua autodefinição tem sido outra: “Sou um supercapitalista”...O sistema de operações desse Tio Patinhas que dirige cinco grandes fundos internacionais de investimentos é simples pelo menos no conceito: Soros admite ter descoberto que poderia faturar muito mais movendo dinheiro de um lado para o outro, especulando (e lucrando) com a alta e a queda das moedas. - Vivemos numa economia global, caracterizada não apenas pelo livre movimento de mercadorias e serviços, mas, acima de tudo, pelo livre movimento de idéias e de capital. De maneira geral, o capital está em melhor posição que o trabalho, pois o capital tem mais mobilidade - disse Soros a uma platéia composta de ministros de Economia do mundo todo, em setembro passado, em Hong Kong, como convidado especial na reunião anual do FMI. Uma peça vital na engrenagem montada por Soros é que, apesar de sediadas fisicamente em Nova York, as suas empresas estão estabelecidas em paraísos fiscais, longe dos tentáculos do ávido fisco americano” (PASSOS, 11/01/98, p.46). Quando perceberemos, por exemplo, “que as “riquezas’ já não se “criam” tanto a partir de “criações” de bens materiais, mas a partir de especulações totalmente abstratas, sem vínculos - ou muito fracos - com investimentos produtivos? As “riquezas” colocadas na vitrine, em grande parte, são apenas vagas entidades que servem de pretexto ao desenvolvimento de “produtos derivados”, que já não têm grande relação com elas...Os mercados dos produtos derivados são hoje mais importantes que os mercados clássicos. Ora, essa nova forma de economia não mais investe, ela aposta. Ela pertence à ordem da aposta, mas de apostas sem prêmios reais, em que não se joga mais tanto com valores materiais ou mesmo com intercâmbios financeiros mais simbólicos (mas ainda indexados na fonte, mesmo distante, sobre ativos reais) do que com valores virtuais inventados com o fim único de alimentar seus próprios jogos...Ela consiste, sobretudo, em apostas sobre os resultados de todas essas apostas. Depois, sobre os resultados das apostas feitas sobre esses resultados etc. Todo um tráfico no qual se compra e se vende o que não existe; um intercâmbio não de ativos reais nem mesmo de símbolos baseados nesses ativos, mas no qual se compram, no qual se vendem, por exemplo, os riscos assumidos por contratos médios ou a longo prazo e ainda por concluir, ou que são apenas imaginados; no qual são cedidas dívidas que serão, por sua vez, negociadas, revendidas, resgatadas sem limites; no qual se fecham, em geral amigavelmente, contratos recheados de vento, sobre valores virtuais ainda não criados, mas já garantidos, que suscitarão outros contratos, também fechados amigavelmente, referentes à negociação desses contratos! O mercado de riscos e de dívidas permite dedicar-se com toda a falsa segurança a essas pequenas loucuras. Negociam-se sem fim essas garantias sobre o virtual, trafica-se em torno dessas negociações. Tanto negócios imaginários, especulações que têm como sujeito e objeto elas mesmas e que formam um imenso mercado artificial, acrobático, baseado sobre nada, a não ser sobre ele mesmo, distante de qualquer realidade, a não ser a sua, em círculo fechado, fictícia, imaginada e incessantemente complicada com hipóteses desenfreadas a partir das quais se extrapola. Especula-se infinitamente, de forma abismal, sobre a própria especulação. E sobre a especulação das especulações. Um mercado inconsistente, ilusório, baseado em simulacros, mas arraigado, delirante, alucinado a ponto de ser poético.” (FORRESTER, 1997, pp.86-87). O sistema de escambo entre moedas vem sendo praticado sutilmente na atual conjuntura da especulação global. A moeda vem sendo artificialmente valorizada em detrimento da riqueza natural, a qual ela deveria representar. A invenção da moeda foi um artifício para estabelecer um ponto comum onde as diferenças qualitativas e quantitativas de bens poderiam ser administradas e equiparadas. Nesse sentido, um bem não se relacionava diretamente com outro bem mas através de um terceiro elemento (a moeda). Em outras palavras, transferia-se para a moeda o ponto comum das relações entre bens diferentes. A moeda era, portanto, a unidade de valor, o referencial da relação. Hoje, uma transformação muito sutil vem mudando esse contexto. A moeda vem mudando de função, ou seja, de unidade de valor para um bem natural. E o bem natural (terra e as riquezas naturais: petróleo, etc.) vem se transformando em valor. (O valor, como já foi definido no capítulo 1, é sempre função de uma relação. E o bem é o produto dessa relação. Assim, a riqueza natural de um país é o seu bem natural). Nesse contexto, a riqueza natural de um país é trocada ou dada como garantia de valor na relação de escambo entre moedas. Um país sem riqueza natural pode a partir dessa artificialidade de troca, acumular créditos em moeda e “comprar” a riqueza natural de outro principalmente quando o primeiro “ajuda” o segundo em sua necessidade de crescimento e desenvolvimento tecnológico. Pois, trocando em miúdos, “o que ocorreu na semana passada em Nova York e Hong Kong foi um encontro da irracionalidade dos especuladores com o que resta de racionalidade no mundo real...Muitas ações estavam com preço bem acima do que realmente poderiam valer num mercado, digamos, racional. Elas teoricamente poderiam continuar assim, supervalorizadas, por anos a fio. Ocorre que, além de ações inchadas pela especulação, Hong Kong, e também os chamados Tigres Asiáticos, onde o turbilhão realmente começou, tem quase todos seus bens inflados artificialmente. Sem que seja o país mais rico do mundo, possui as maiores reservas de moeda do planeta. Sem ser o lugar mais cobiçado para morar, tem os terrenos e prédios mais caros do mundo por metro quadrado. Sem ter parque manufatureiro, é um dos maiores exportadores mundiais. “Como pode um país pobre cobrar aluguéis mais caros do que um país rico?”, perguntava-se na semana passada o economista americano Lester Thurow. A resposta: para especulação” (ALCÂNTARA, 5/11/1997, p.35). Senhor, Eu sei que Tu me Sondas (música religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/ ). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!! Senhor, Eu sei que tu me sondas Sei também que me conheces Se me assento ou me levanto Conheces meus pensamentos Quer deitado ou quer andando Sabes todos os meus passos E antes que haja em mim palavras Sei que em tudo me conheces Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Deus, tu me cercaste em volta Tuas mãos em mim repousam Tal ciência, é grandiosa Não alcanço de tão alta Se eu subo até o céu Sei que ali também te encontro Se no abismo está minh'alma Sei que aí também me amas Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes) Refrão Sugiro que assistam seis vídeos na Internet: “Quem somos nós? (baseado na física quântica...ver link http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”, “Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale Donald Walsch ... Conversando com Deus (título original em inglês: Conversations with God) é uma série de três livros publicada por Neale Donald Walsch, que afirma ter sido inspirado diretamente por Deus em seus escritos. Cada livro é escrito como um diálogo no qual Walsch faz perguntas e "Deus" as responde. Walsch afirma ainda que não se trata de canalizações, mas de inspirações divinas. Em 2006, um filme foi lançado sobre a história do autor e seus livros... Ver link http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus), “A Unidade das Religiões: O Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Livros recomendados: “Mãos de Luz – de Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”, “Medicina Vibracional – de Richard Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado – Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”, “O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini – Publicado por: Fundação Bhagavan Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Namastê! Prof. Bernardo Melgaço da Silva – pensador livre holístico-transcendental: filósofo (praticante), cientista e espiritualista – Professor Universitário Aposentado da URCA (Universidade Regional do Cariri –CE). e-mail: bernardomelgaco@gmail.com Facebook: Bernardo Melgaço da Silva/página Educação Para o Terceiro Milênio bernardomelgaco.blogspot.com Nota: Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de Tecnologia –CT - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim, pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!

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