porque convergimos e integramos com AMOR, VERDADE, RETIDÃO, PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA
dedicamos este espaço a todos que estão na busca de agregar idéias sobre a condição humana no mundo contemporâneo, através de uma perspectiva holística, cujos saberes oriundos da filosofia, ciência e espiritualidade nunca são divergentes; pelo contrário exige-nos uma postura convergente àquilo que nos move ao conhecimento do homem e das coisas.
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.
"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber
PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO
O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).
"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.
"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber
PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO
O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).
"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Pensamento para o Dia - de Sathya Sai Baba Segunda-feira, 30 de Setembro de 2013
Pensamento para o Dia
- de Sathya Sai Baba
Segunda-feira, 30 de Setembro de 2013
“Havia um homem de Puttaparthi que vivia em uma cabana solitária às margens do Ganges. Ele estava empenhado em penitência severa e era admirado por outros monges. Um dia, enquanto se banhava no rio, ele ouviu um grupo de peregrinos que haviam acabado de descer do ônibus, conversando em Télugo. Seu apego à sua língua materna o invadiu; ele perguntou-lhes de onde vieram. Lentamente, deduziu que eram de Penukonda Taluk, Distrito de Ananindeua. Seus ouvidos ansiavam por mais detalhes. Quando disseram ser de Puttaparthi, o monge exultou e começou a indagar sobre suas terras, família e amigos. Quando soube que alguns deles haviam falecido, ele começou a chorar! Todos os seus anos de penitência sucumbiram diante da emboscada do apego à língua! Pratique o desapego a partir de agora, devagar e com firmeza! Não continue a acumular coisas que o aprisionam a elas. Ligue-se ao grande libertador, Deus.”
Sathya Sai Baba
TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS ENTRE 1994 E 1998 (número 49... CAPITULO 7
TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS ENTRE 1994 E 1998
(número 49... CAPITULO 7 ... A TRÍADE SABER-SER-SERVIR PARTE I TESE DE DOUTORADO..obs.: Prezados leitores quem quiser continuar acompanhar a série TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS (O QUE É A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA: UMA HIERARQUIA ESPIRITUAL CRIADA POR DEUS! – PARTE 1, 2, 3, ...”n”)....por favor visite o site no link http://bernardomelgaco.blogspot.com.br/ .ou o site Educação Para o Terceiro Milênio ver link... https://www.facebook.com/EducacaoParaOTerceiroMilenio
Obrigado... Namastê!
“Senhor, eu sei que Tu me Sondas...”
“Conhece-te a ti mesmo” – Sócrates (ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo II.. http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html)
“All you need is love” (Lennon/MaCartney)
"o problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva
“O Humano e Deus são os dois lados da mesma moeda” Bernardo Melgaço da Silva
“A busca da felicidade, é a mesma busca da verdadeira identidade de quem somos nós!” Bernardo Melgaço da Silva
“O medo humano é decorrente da falta de fé em Deus. Assim, quando adquirimos a fé em Deus de forma inabalável junto com a fé vem também a coragem, a prudência e a humildade. Por isso, o problema humano se torna um problema divino: a fé pura incondicional de Deus.” Bernardo Melgaço da Silva
“Eu Sou a Poderosa Presença Divina em Ação” HAJA LUZ/PONTE PARA A LIBERDADE
"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertara"- João 8:32
INTRODUÇÃO
“All you need is love”
(Lennon/MaCartney)
7.1 A PRODUÇÃO DE SENSIBILIDADE E OS TRIELOS
A sabedoria não é simplesmente um mero acúmulo de conhecimentos e/ou sinônimo de poder/riqueza material, mas mais do que isso é a capacidade desses conhecimentos produzirem uma ordem no fluxo de experiências que vão desde a luz do sol até a luz dos “sóis sutis” (os chakras). E além disso, deve prover um sentido evolutivo no ato de olhar em busca de uma interpretação da unidade da realidade de quem somos nós, enquanto consciência, enquanto vida e enquanto energia. Em outras palavras, não é o valor de saber ter prazer de acumular para si, mas o valor de saber ser feliz em si.
Voltar-nos-emos, portanto, “para uma questão menos ambiciosa, a que se refere àquilo que os próprios homens, por seu comportamento mostram ser o propósito e a intenção de suas vidas. O que pedem eles da vida e o que desejam nela realizar? A resposta mal pode provocar dúvidas. Esforçam-se para obter felicidade; querem ser felizes e assim permanecer. Essa empresa apresenta dois aspectos: uma meta positiva e uma outra negativa. Por um lado, visa a uma ausência de sofrimento e de desprazer; por outro lado, à experiência de intensos sentimentos de prazer. Em seu sentido mais restrito, a palavra "felicidade" só se relaciona a esses últimos. Em conformidade a essa dicotomia de objetivos, a atividade do homem se desenvolve em duas direções, segundo busque realizar - de modo geral ou mesmo exclusivamente - um ou outro desses objetivos. Como vemos, o que decide o propósito da vida é simplesmente o programa do princípio do prazer. Esse princípio domina o funcionamento do aparelho psíquico desde o início. Não pode haver dúvida sobre sua eficácia, ainda que o seu programa se encontre em desacordo com o mundo inteiro, tanto com o macrocosmo quanto o microcosmo" (FREUD, 1974, p.94).
Antes de “continuarmos a indagar sobre de que direção uma interferência poderia surgir, o reconhecimento do amor como um dos fundamentos da civilização pode servir de pretexto para uma digressão que nos capacitará preencher uma lacuna por nós deixada num exame anterior (pag.39). Mencionáramos então que a descoberta feita pelo homem de que o amor sexual (genital) lhe proporcionava as mais intensas experiências de satisfação, fornecendo-lhe, na realidade, o protótipo de toda felicidade, deve ter-lhe sugerido que continuasse a buscar a satisfação da felicidade em uma vida seguindo o caminho das relações sexuais e que tornasse o erotismo genital o ponto central dessa mesma vida. Prosseguimos dizendo que fazendo assim, ele se tornou dependente, de uma forma muito perigosa, de uma parte do mundo externo, isto é, de seu objeto amoroso escolhido, expondo-se a um sofrimento externo, caso fosse rejeitada por esse objeto ou o perdesse através da infidelidade ou da morte. Por essa razão, os sábios de todas as épocas nos advertiam enfaticamente contra tal modo de vida; apesar disso, ele não perdeu seu atrativo para grande número de pessoas. Apesar de tudo, uma pequena minoria de pessoas acha-se capacitada, por sua constituição, a encontrar a felicidade no caminho do amor. Fazem-se necessárias, porém, alterações mentais de grande alcance na função do amor antes que isso possa acontecer. Essas pessoas se tornam independentes da aquiescência de seu objeto, deslocando o que mais valorizam do ser amado para o amar; protegem-se contra a perda do objeto, voltando seu amor, não para objetos isolados, mas para todos os homens, e, do mesmo modo, evitam as incertezas e as decepções do amor genital, desviando-se de seus objetivos sexuais e transformando o instinto num impulso com uma finalidade inibida. Ocasionam assim, nelas mesmas, um estado de sentimento imparcialmente suspenso, constante e afetuoso, que tem pouca semelhança externa com as tempestuosas agitações do amor genital, do qual, não obstante, se deriva" (FREUD, idem, pp.121-122).
A compreensão da felicidade em si-transcendental resulta numa identidade do ser unificado no complexo-todo-cósmico. Se as experiências e os conhecimentos são tais que nos elevam a essa percepção transcendental, então foram válidas e suficientemente boas. Mas, se não produziram essa qualidade de percepção do si-transcendental, então essas experiências e esses conhecimentos foram demasiadamente pobres de valor e de produção de sensibilidade.
A natureza humana é em síntese um complexo e sutil processo de produção de sensibilidade. A qualidade da experiência determinará a grandeza da visão e a amplitude do trabalho de percepção do ser na sua relação com o mundo que o cerca e o limita. Olhar a natureza humana por esse prisma exige de qualquer ser uma abstração tal que possibilite compreender a dinâmica de transformação sutil no processo evolutivo da consciência humana. A “matéria-prima” utilizada no processo de transformação são os próprios elementos existenciais inerentes à energia, à consciência e à vida. Cabe aqui uma pergunta: pode existir valor sem a sensibilidade da percepção desse valor? Não pode. Mas, como falar em produção de valor sem se falar em produção de sensibilidade?
O modelo científico de produção de mercadorias pode ser útil para se inferir a respeito do processo de produção da sensibilidade. Há uma correspondência entre produção de valor e produção de sensibilidade. Se tomarmos como premissa a existência de um processo de produção de sensibilidade então devemos admitir a existência de um trabalho de percepção como suporte dessa produção. Nesse sentido, a sensibilidade é um resultado ou produto do trabalho de percepção. E a experiência é o processo de produção da sensibilidade em si.
Assim sendo, a natureza do trabalho de percepção determinará o sentido de transformação existencial. E conseqüentemente a natureza do insumo utilizado na experiência. Se a natureza do trabalho é objetiva, o seu produto é correspondente à objetividade da sua aplicação e do seu uso. E se a natureza do trabalho é subjetiva, o seu produto é correspondente à subjetividade da sua aplicação e do seu uso. E o consumo do insumo? O consumo está relacionado à capacidade de absorção e processamento dos elementos intrínsecos aos pólos existenciais: a “faculdade do trielo inferior” - ou simplesmente trielo inferior - (o desejo, o intelecto e a emoção) ou a “faculdade trielo superior” - ou simplesmente trielo superior - (a vontade, a consciência e o Amor sagrado).
Quando falamos da natureza humana devemos ter em mente que ela é um processo de transformação em si mesma. E que esse processo de transformação na verdade é um sistema complexo altamente dinâmico que converte e qualifica elementos tão sutis como a energia do desejo, a consciência do intelecto e a vida da emoção. Entender esse sistema humano não é uma tarefa muito fácil. Requer de qualquer investigador um intenso trabalho de percepção sobre si mesmo. O resultado desse trabalho de percepção pode ser constatado no grau de sensibilidade alcançado pelo ser em seu processo de criação. A resposta ao ganho de sensibilidade pode ser notada na qualidade da experiência confirmada por suas atitudes, convicções e construções discursivas. A esse processo como um todo Jesus Cristo chamou de “árvore”. Disse o mestre:
“Ou façam a árvore boa
e o seu fruto bom,
ou façam a árvore má,
e o seu fruto mau;
porque pelo fruto
se conhece a árvore
Raça de víboras!
Como podem falar coisas boas
sendo maus?
Pois a boca fala
do que há em abundância no coração
O homem bom
do seu bom tesouro
tira o bem,
e o homem mau
do seu mau tesouro
tira o mal.
Eu lhes digo:
no dia do Juízo
os homens hão de prestar contas
de toda palavra vã que tiverem proferido;
pois por suas palavras vocês serão justificados,
e por suas palavras serão condenados” (apud DUNCAN, 1995, p.61)
A expressão “trabalho de percepção” diz respeito ao esforço disciplinado ou não que o ser faz sobre a realidade do mundo e do ser, no intuito de encontrar e equacionar as respostas aos problemas inerentes a inexorabilidade da existência do “ser-vir” (ser) e do “vir-a-ser” (não-ser) novamente. Na tradição chinesa esse ciclo (ser/não-ser) é identificado como sendo consequência das energias “Yin” e “Yang” no fluxo contínuo de mudanças. Os filósofos chineses “viam a realidade, a cuja essência primária chamaram tao, como um processo de contínuo fluxo e mudança. Na concepção deles, todos os fenômenos que observamos participam desse processo cósmico e são, pois, intrinsecamente dinâmicos. A principal característica do tao é a natureza cíclica de seu movimento incessante; a natureza, em todos os seus aspectos - tanto os do mundo físico quanto os dos domínios psicológico e social - exibe padrões cíclicos. Os chineses atribuem a essa ideia de padrões cíclicos uma estrutura definida, mediante a introdução dos opostos yin e yang, os dois pólos que fixam os limites para os ciclos de mudança: “Tendo yang atingido seu clímax, retira-se em favor do yin; tendo o yin atingido seu clímax, retira-se em favor do yang”” (CAPRA, 1992, pp.32-33).
Nesse sentido, a existência humana é um fluir de energias e ritmos entre o ser e o vir-a-ser. É dentro dessa dinâmica que o ser busca compreender as manifestações do mundo objetivo fenomênico para compreender o seu próprio mundo fenomênico de ser inter-subjetivo. O esforço de compreensão é o próprio trabalho de percepção. Esse trabalho de percepção resulta (como já foi dito) numa produção de sensibilidade.
O domínio no qual a produção de sensibilidade avança (sutiliza) ou recua (embrutece) é a própria experiência na produção do saber ser em si. A qualidade, aqui, diz respeito aos níveis mais sutis de sensibilidade e, portanto, de domínios mais elevados de experiências. Nesse sentido, podemos destacar uma graduação de níveis de experiência começando pelo plano (inferior) de produção fisiológica, passando pelo plano (médio) de produção psicológica e concluindo no plano (superior) de produção ontológica.
A praticabilidade da experiência designa a própria vontade e o seu poder de intervenção. Esse poder pode ser nocivo ou bom em função da sutilização ou embrutecimento da sensibilidade. A relação entre os planos de experiências determina um sentido de valor e de sensibilidade. Nesse contexto, a relação dos planos fisiológico/psicológico determina um sentido material de experiência profana e a relação dos planos psicológico/ontológico determina um sentido espiritual de experiência sagrada.
Esses dois sentidos de experiências determinam a natureza do aprendizado do ser. O sentido material diz respeito ao processo de construção de conhecimento do ser individual. E o sentido espiritual diz respeito ao processo de construção de sabedoria do ser pessoal. A distinção entre indivíduo e pessoa está relacionado, portanto, a sutileza da experiência dos dois trielos: inferior (desejo-intelecto-emoção humana) e superior (vontade-sabedoria-Amor sagrado).
A sociedade é análoga a um espelho. Ela apenas reflete a imagem de tudo aquilo que interage com ela. “Os outros são apenas seus espelhos. Você não pode amar ou detestar algo em outra pessoa [indivíduo], a menos que isso reflita algo que você ama ou detesta em si mesmo” (Anônimo).
É através da consciência que adquirimos conhecimentos e vivenciamos os diversos planos, corpos e atmosferas. Mas, é por meio dela que também nos espelhamos e refletimos nossas virtudes e deficiências. A vida é um grande jogo de espelhos de consciências em que as peças são feitas de massa, energia e o tablado é um palco chamado "Terra". E seus principais protagonistas representam jogadores, artistas, trabalhadores e “reis” da natureza. Nesse jogo, o próximo e a natureza são só adversários. A vitória é de quem consegue destruir as suas próprias deficiências espelhadas no outro e proteger a natureza espelhada em seu interior.
Acreditamos estar jogando ou competindo contra outros adversários, mas a verdade é que estamos jogando ou competindo contra nós mesmos numa batalha de vida x "morte" onde somos e seremos sempre derrotados. O Criador na sua infinita bondade nos faz retornar ao mundo físico para que aprendamos a sair da ignorância desse jogo inútil e sem sentido que nos impede de ver a Luz do Amor por detrás da masmorra de uma pequena consciência atômica de alguns "lhões" de células em que nos aprisionamos.
Somos espelhos a cada minuto naquilo que lemos, ouvimos, vemos e sentimos. Assim é que, se alguém do mundo adulto ou do mundo infantil faz uma inovação convincente imediatamente o grupo em que esse ser está inserido tentará espelhar-se nela.
Em outras palavras, a nossa consciência funciona em uma de suas partes como se fosse uma memória de computador do tipo RAM (Randomic Acess Memory), ou seja, uma memória para rascunhos e experiências. Ela pode ser gravada e desgravada de acordo com a necessidade de seu dono-usuário. A outra parte é a consciência do tipo ROM (Read Only Memory), ou seja, memória que somente permite ao usuário lê-la. A sua gravação somente pode ser feita pelo dono-criador do programa.
Todavia ela tem uma característica muito importante, pois o processo de gravação e desgravação é por magnetismo humano. Os bits e os bytes são os átomos e as células com consciências (os cientistas estão convictos de que os átomos têm consciência). Somando o magnetismo de cada célula temos o magnetismo total do corpo e somando estes últimos teremos o magnetismo da coletividade.
Se todos nós (ou a maioria) armazenamos os dados com os mesmos valores, forma-se então um campo biomagnético imenso em torno dessa massa humana que é a coletividade. Esse campo biomagnético induz e é induzido pelo meio em que está inserido. Assim, quando alguém tenta desgravar seus “bits e bytes” é forçado (induzido) a recuar diante da força magnética contrária emitida pela coletividade. A esse efeito JUNG em seus tratados de psicologia chamou de Inconsciente Coletivo.
A medida que nos descondicionamos, ou seja, desgravamos aqueles dados e valores dos quais não queremos, resulta numa sensação de leveza e paz, isto porque estamos na verdade cortando o fluxo biomagnético oriundo da coletividade.
Um conjunto de dados e informações gravados em nossa memória RAM forma um programa ou condicionamento: social, afetivo, profissional, político, etc. Devido as influências inicialmente de nossos pais e parentes, e em seguida a cultura do bairro, da cidade, da escola, da nação e dos continentes, gravamos um conjunto de microprogramas (microcondicionamentos). Esses microprogramas associados com os sentimentos que nos foram transmitidos vão determinar a nossa conduta moral e, portanto, nossa visão de mundo social.
Se gravamos a violência, o medo, o ódio, o apego, etc., atuaremos com esses sentimentos em qualquer espaço-atividade social, familiar, profissional ou religiosa. De forma que se formos um político, procuraremos (se gravamos negativamente) ser tendenciosos, bajuladores, mentirosos e corruptos, etc. O mesmo acontece se formos um cientista. Nos associaremos com idéias-fins de destruição na construção de bombas, no desenvolvimento de processos químicos danosos ao homem e a natureza, etc.
Os valores de competição, embutida nessa negatividade, serão passados sutilmente junto com a propaganda do consumo pelo consumo (consciente ou inconscientemente) via sistemas de comunicação (rádio, jornal, cinema, televisão, etc.). Em síntese, somos um enorme computador semiconsciente e que deixamos gravar o que os outros pensam e sentem de acordo com a consciência deles. Tudo isso com o rótulo de "verdade" e "progresso".
Assim como a realidade é dual: noite-dia, preto-branco, positivo-negativo, macho-fêmea, feio-bonito, “bem-mal”, matéria-antimatéria, etc., é necessário compreendermos que o homem em sua estrutura física e não-física (Espírito) também é dual. Somos duas consciências: uma ativa e a outra latente. Uma consciência é passível de gravação e a outra impossível de gravação. Somos duas naturezas complementares entre si e em si mesmas.
A antimatéria “é em tudo idêntica à matéria, à exceção de os sinais das cargas elétricas de todas as partículas de antimatéria serem contrários aos das correspondentes partículas de matéria. As leis da física implicam que para cada partícula existe uma correspondente antipartícula. Antes da idéia de Dirac sobre a antimatéria, os físicos podiam pensar nas partículas quânticas como sendo imutáveis: o número de partículas de um dado tipo tinha de ser o mesmo antes e depois de uma reação. Mas a descoberta da antimatéria alterou profundamente este estado de coisas. Heinsenberg afirma: "Acredito que a descoberta de partículas e antipartículas por Dirac transformou completamente a nossa concepção da física atômica ... Assim que chegamos à conclusão de que se podem criar pares, temos de considerar as partículas elementares como sistemas compostos, porque, ao considerar uma partícula, podemos estar em presença dela, ou dela e de um par, ou de dois pares, e assim por diante; e, assim, a concepção de partícula elementar modificou-se subitamente. Até essa altura julgo que todos os físicos tinham pensado nas partículas elementares à boa maneira de Demócrito, considerando essas partículas unidades incorruptíveis dadas pela natureza que nunca se transformam essencialmente e que não podem ser transmutadas noutra coisa". Como estes comentários indicam, o advento da antimatéria provocou o fim da noção de conservação do número de partículas e tornou concebível a hipótese do bootstrap. As partículas como o eletrão podem ser criadas e aniquiladas; podem também transmutar-se uma nas outras" (PAGELS, 1982, p.288-289).
Nesse contexto, o trabalho de percepção do mundo dual pode ser executado de dois modos distintos: o induzido e o consciente. O modo induzido é o estado de percepção do indivíduo que participa da cadeia produtiva de visão de mundo, ou seja, a mente de cada indivíduo é um elo na imensa cadeia produtiva de sensibilidade racional-instintiva. Cada indivíduo participa fornecendo uma parcela de esforço na produção de sensibilidade do coletivo de indivíduos. E esse esforço é realizado pelo processo de indução de sensibilidade de outros indivíduos na relação social ao longo da vida. Cada pensamento, cada emoção e cada gesto é captado pelo indivíduo desde a sua idade infantil até a idade adulta. O conjunto de pensamentos, emoções e fatos é registrado sutilmente no espaço psíquico do indivíduo. Isto ocorre porque os canais sensoriais (os cinco sentidos) voltados para o mundo objetivo social estão mais vulneráveis do que os canais subjetivos. No decorrer do tempo os processos de captação e processamento se tornam autônomos. Essa autonomia acarreta um processo de realimentação nas repetições das funções sensoriais. Em outras palavras, o indivíduo fica condicionado ao processo de captação em que inicialmente foi educado (orientado a usar), ou seja, a energia vital que circula pelos canais sensoriais condicionam o funcionamento ad infinitum.
Nesse sentido, o indivíduo é parte de um processo de indução em dois sentidos a saber: o induzido e o indutor. O sentido induzido é o estado passivo onde o ser capta as energias vitais oriundas de outros seres. O sentido indutor é o estado ativo onde o ser transmite e propaga energias vitais para outros seres que fazem parte do meio social em volta de si. Os indivíduos atuam oscilando entre esses dois sentidos de indução. Alguns mais passivos e outros mais ativos.
O modo consciente é o estado de percepção da pessoa que participa na cadeia produtiva unificadora de visão de mundo.
7.2 OS CAMPOS UNIFICADOS E OS CAMPOS DUAIS: AS PESSOAS E OS INDIVÍDUOS
Uma outra diferença básica entre o indivíduo e a pessoa está na formação do campo unificado de percepção. O campo unificado de percepção é o espaço onde a dualidade (induzido/indutor) é transformada numa unidade ontológica. A pessoa é o fenômeno da manifestação desse campo unificado. Em outras palavras, a pessoa é una em seus propósitos existenciais. Ela tem consciência da força da dualidade mas não é dominada por ela. Enquanto o indivíduo é inconsciente dessa força dual, e por isso mesmo é dominado por ela. A dualidade segue leis cósmicas que determinam uma polaridade dinâmica no processo de formação do mundo. E o indivíduo como parte desse mundo dual é susceptível a essas leis.
E o conceito de “polaridade” tem seu significado na ciência, especificamente na Física. A Física é um ramo da ciência moderna que vem estudando os fenômenos físicos da matéria e os seus sub-níveis. A polaridade é observada na diferença de potencial elétrico entre dois corpos ou partículas carregadas de energias. Minhas descobertas apontam para uma polaridade no interior da consciência humana. Nesse domínio encontramos também sub-níveis de consciências, da mesma forma que encontramos na matéria. A questão de se observar os sub-níveis da consciência e as suas polaridades está diretamente relacionado à (in)capacidade de percepção nesse espaço tão sutil. No domínio da matéria os físicos precisaram inventar instrumentos complexos, caros e ultra-sensíveis. E no domínio da consciência humana? Quem será capaz de inventar um “instrumento” ultra-sensível? A própria razão não seria um “instrumento” de impedimento?
Creio, e não tenho dúvidas, que a Física está mapeando, através de uma linguagem e uma lógica altamente abstrata, uma realidade paralela à realidade da consciência humana. O problema humano está centrado na incapacidade do ser humano perceber a sua própria polaridade em si mesmo. Essa incapacidade é então projetada para o mundo externo nas diversas formas de manifestações científicas, culturais, sociais, religiosas, filosóficas, etc. Na ciência tem-se os pólos “positivo” e “negativo”. Na filosofia temos a questão da dialética. Na religião a questão é entre o céu divino e a terra humana. No social, o “mais desenvolvido” e o “menos desenvolvido”, ou seja, criamos nossos conceitos e pré-conceitos em cima do “bom e mau”, do “bem e mal”, do “melhor e pior”, do “superior e inferior”, e do “rico e pobre”. Isso tudo são conceitos criados pela razão. O que existe de verdade é uma polaridade ontológica que separa o “ego” do “self”. E essa polaridade é somente superada na dimensão ontológica do Cristo (que transcende a dimensão ontológica do “homem” e da “mulher”). Cristo não era desse “reino” (nível de consciência) humano. É, no contexto humano, um abismo insuperável. Assim, quanto “mais” rico se é, “mais” pobre se torna, em algum lugar, o mundo social.
As Leis supremas regentes deste Universo “estão sujeitas a modificações e transformações segundo as influências evolutivas resultantes da interinfluenciação dos mundos paralelos, isto é, dos mundos sutis e concretos. Toda ação é o efeito de uma causa maior do que a própria ação em si; e toda ação converter-se-á em indução, sendo que cada indução dá início a uma sequência de causas e efeitos que induzem outras causas e efeitos de forma sucessiva, até ser atingido o ponto extremo receptivo a estas induções, a estes reflexos da primeira ação. Por conseguinte, nunca o homem poderá isolar-se ou isolar seu campo de ação, uma vez que este campo de ação reflete-se em um campo de irradiação que dará origem a uma outra ação, sendo que esta, por sua vez, resultará num motivo de reação à ação. Assim, cumpre-se uma das Leis básicas - a lei da propagação - a qual atua formando um campo único que é esse Universo a que nos referimos” (ANÔNIMO, A Consciência, 1988, p.9).
Assim, cada indivíduo ativamente indutor é caminho de propagação de sensibilidade racional-instintiva para um outro indivíduo potencialmente induzido. As relações entre indivíduos forma uma imensa cadeia interinfluenciativa se propagando no contexto social produzindo uma espécie de “consciência coletiva”. Essa “consciência coletiva” influencia novamente o indivíduo induzindo-o a agir de acordo com os interesses e desejos da coletividade. Nesse sentido, os semelhantes se atraem e os opostos também em busca de uma complementaridade da ação maior existencial da pessoa em seu interior.
Cada indivíduo irradia uma força oriunda de seu próprio campo de percepção. A proximidade dos propósitos aumenta essa força atraindo consequentemente outros indivíduos ainda enfraquecidos em seu poder pessoal. Nesse contexto, nenhum indivíduo está fora dessa poderosa irradiação. Todos participam. Todos contribuem. Todos ficam submetidos ao campo de percepção coletiva. O campo coletivo maior é formado por inúmeros campos menores. Assim sendo, quando se age no campo coletivo esse reage devolvendo a irradiação ampliada pelas consciências receptivas-geradoras, ou seja, toda ação iniciada tem um fim em si mesma. E da mesma forma toda ação concluída tem um princípio de retorno. Nada é estanque e descontínuo.
O egoísmo é a idéia falsa de isolamento da ação e do campo formado. O indivíduo egoísta imagina que a sua ação não irá repercutir no todo da coletividade individual. Ele somente percebe a ação dentro de um espaço de seu próprio desejo. Essa ação produz outras tantas ações. E assim a sua ação reflete e é refletida pelo campo coletivo. O sofrimento e a desgraça das violências humanas é uma resposta do campo coletivo desequilibrado. O indivíduo enquanto parte de uma totalidade de indivíduos sofre a influência do seu meio ambiente psíquico. Quando esse meio ambiente se deteriora o indivíduo “respira” e consome as poluições psíquicas desse meio.
Nesse sentido, cada indivíduo é um núcleo irradiador de energias vitais tanto a nível fisiológico quanto a nível psicológico. E é também um núcleo receptor dessas mesmas energias. A consciência racional-instintiva do indivíduo é formada pela relação com o seu próprio meio ambiente psíquico. Os papéis sociais que o indivíduo assume encobre a visão do indivíduo no entendimento da sua inserção no campo não-unificado da dualidade. Ao assumir os papéis sociais que lhe foram atribuídos, ele apenas reforça a sua inserção nesse campo. As situações adversas serão captadas com muita tensão provocando desgostos e conflitos constantes. A reação a essas situações adversas se propaga e se realimenta no campo coletivo desequilibrado.
Nesse contexto, o indivíduo sentirá de modo muito sutil, no decorrer de uma crise profunda, a existência das Duas Forças (Duais) Antagônicas que criam os dois sentidos de ordem e desordem em torno do seu espaço psíquico, porém refletidas objetivamente nas tensões sociais, na formação de grupos antagônicos. A dor provocada pelas tensões das Duas Forças Antagônicas leva o indivíduo a se autoquestionar. E é nesse autoquestionamento que naturalmente a energia vital vai perdendo a sua qualidade dual para se transformar numa unidade. Na passagem da dualidade para a unidade, tem-se a autotransformação ou renascimento da pessoa consciente de si.
A pessoa é, portanto, refletor de um campo de energia unificado, na sua relação social. A pessoa propaga os valores pertencentes a esse campo. As leis cósmicas do campo unificado agem fazendo com que a pessoa conserve o seu poder agregador e interinfluenciador em direção a um objetivo transcendental no Amor Cósmico de Deus-Pai. A pessoa se situa acima do campo não-unificado dual. Ela emana uma energia qualificada e transformada para uma nova etapa evolutiva existencial.
A interconversão entre matéria e energia é um exemplo para uma aproximação de entendimento a respeito da interconversão e unificação das Duas Forças Antagônicas. A massa é energia condensada. E a energia é a massa sutilizada. Da mesma forma a pessoa é o indivíduo qualificado (sutilizado). O indivíduo é a pessoa não-qualificada (embrutecida). O deslocamento do indivíduo em direção ao seu outro pólo-destino pessoa exige uma alta energia de transformação, de maneira análoga ao deslocamento de qualquer objeto na velocidade da luz. Assim, quando o ser busca a conquista de si próprio, com muito empenho, ele age na mesma direção dos fundamentos das leis cósmicas superiores responsáveis pela formação do campo unificado dos princípios criadores da consciência-de-Deus.
Quanto mais o homem vivenciar a dualidade, “o campo desunificado, mais necessitará de uma tecnologia cada vez mais complexa. Exigirá sempre mais e mais que a ciência se expanda. A Ciência, porém atuando somente sob o prisma unilateral do desenvolvimento tecnológico, desconsiderando, portanto, a parte complementar da sensibilidade que acompanha todo o desencadeamento natural da vida humana, nunca alcançará um patamar que satisfaça a expectativa do próprio homem. A evolução tecnológica é elogiável, contudo, deverá adquirir um sentido complementar da razão única desta própria necessidade de desenvolvimento: a da integração do todo menor no Todo Maior, ou seja, da percepção do sentido de Unidade” (ANÔNIMO, idem, p.18).
Chegamos agora à mais terrível batalha de todas, “a batalha física que se trava no corpo; pois ela prossegue sem descanso nem trégua. Começa ao nascimento, e só pode terminar com a derrota de um dos dois combatentes: a força da transformação e a força da desintegração. Digo ao nascer, porque, de fato, os dois movimentos estão em conflito desde o momento que chegamos ao mundo, embora o conflito se torne consciente e deliberado apenas muito mais tarde. Pois cada indisposição, cada doença, cada anomalia, mesmo acidentes, são os resultados da ação da força de desintegração, assim como o nascimento, o desenvolvimento harmonioso, a resistência ao ataque, o restabelecimento da doença, todo retorno ao funcionamento normal, cada melhora normal, cada melhora progressiva, são devidas à ação da força de transformação. Mais tarde, com o desenvolvimento da consciência, quando a batalha torna-se deliberada, ela se transforma em uma corrida frenética entre os dois movimentos opostos e rivais, uma corrida para ver qual alcançará primeiro o alvo, transformação ou morte. Isto significa um esforço incessante, uma constante concentração para atrair para baixo a força regeneradora e para aumentar a receptividade das células para esta força, para lutar passo a passo, ponto por ponto, contra a ação devastadora das forças de destruição e declínio, para arrancar de seu controle tudo o que é capaz de responder ao anseio ascendente, para iluminar, purificar e estabilizar. É uma obscura e obstinada, freqüentemente sem qualquer resultado aparente ou qualquer sinal externo de vitórias parciais conquistadas e que são sempre incertas - porque o trabalho que foi feito parece sempre necessitar ser refeito; cada passo para frente é dado mais freqüentemente a custo de um retrocesso em algum lugar, e o que foi feito num dia pode ser desfeito no dia seguinte. Na verdade, a vitória pode ser certa e duradoura apenas quando é total. E tudo isso toma tempo, muito tempo, e os anos passam inexoravelmente, aumentando o poder das forças adversas” (A MÃE, 1994, p.274).
A complexidade das leis do mundo científico-tecnológico reflete as leis do mundo dual. Por isso, é intenção da Física descobrir uma lei ou princípio unificador. Einstein tentou formular um princípio dessa lei. Mas, essa lei não poderá ser descoberta se a sensibilidade humana não for desenvolvida em direção à própria natureza humana, ou seja, em busca da compreensão, transformação, e unificação das Duas Forças Antagônicas no interior do fenômeno humano. A maior conquista do homem é a conquista de si próprio, “e não existem mundos maiores nem mais valiosos que o seu próprio mundo; não no sentido egoísta, mas no sentido de ser e de conquistar a tudo que compõe o ser integral, pois, repetimos, a maior conquista do homem é a conquista de si mesmo e, após esta, as outras conquistas, externas, chegarão como complemento, complemento de si mesmo” (ANÔNIMO, A Consciência, 1988, p.29).
Quando passamos pelo processo de autotransformação temos a visão clara da beleza da criação. Tudo o que a natureza humana precisa descobrir, para se realizar plenamente nesse mundo, está associado ao processo criador-autotransformador. Mas, somente quando passamos por esse processo é que percebemos o quanto ele é “simples” e sutil. Enquanto não o vivenciamos ele é tremendamente complexo e abstrato. É um verdadeiro milagre essa “cons-ciência” expandida proporcionado pelo ganho da autotransformação: o que se quer ou se precisa em vida está ou existe num outro pólo da própria percepção de quem busca ou pede. O mundo criado e o mundo criador estão lado a lado, porém em dimensões diferentes. E por causa disso, a percepção humana comum não vê, não alcança, não sente.
Assim, se queremos a paz ela já existe antes da guerra, se queremos o Amor ele já existe antes do ódio (e do desejo), se queremos a sabedoria ela já existe antes do conhecimento, se queremos a verdade ela já existe antes da informação e do fato, se queremos a luz ela já existe antes da escuridão, se queremos a eternidade ela já existe antes do tempo, se queremos encontrar Deus, ELE já existe antes das buscas humanas. Tudo existe antes de pedirmos e querermos. Basta apenas vermos o fenômeno ou princípio que nos complementa. E com força de vontade “pularmos” para o outro lado-pólo dessa realidade desconhecida. Se alguém está triste basta apenas “pular” (transformar-se a si mesmo) para a alegria. E pronto! Já está lá!
Mas, o que fazemos geralmente é raciocinarmos sobre o universo psicológico criado da tristeza. A mente então inicia um processamento histórico-analítico do que representa o contexto daquela “tristeza”, ou seja, daquilo que é objeto de estudo da psicologia humana. Explicações infindáveis ocupam o espaço de nossas mentes. Quanto desperdício de energia vital! Busca-se inúmeras justificativas para demonstrar, através da racionalização, o que não é tão óbvio de se perceber: se alguém está triste é porque não sabe permanecer alegre de forma incondicional. A alegria incondicional é o outro pólo dessa realidade humana. Assim como é também a felicidade incondicional, a paz incondicional, a fraternidade incondicional, o equilíbrio incondicional, a sabedoria incondicional, ou seja, todos os princípios que foram criados como uma natureza incondicional. Existe porque existe!
Por que existe o homem? Ora, simplesmente porque existe e foi criado para existir! Pra que precisamos saber racionalmente de que lugar biológico, geográfico, histórico, filosófico, religioso, etc., veio o homem? Qualquer explicação racional é uma mera explicação e nunca é o fenômeno de fato. O fenômeno é o pólo criador que está do lado do nosso pólo criado (que somos nós mesmos enquanto seres humanos). O que se precisa de fato é cada um aprender a se autotransformar.
Nesse sentido, não há necessidade de tantas explicações mas apenas de uma força de vontade e uma fé genuína para operar a grande metanóia existencial. Poderemos ler livros e livros sobre a origem e a constituição da natureza humana, mas se não soubermos nos autotransformarmos (agirmos a partir da vontade aliada à sensibilidade no lugar de agirmos a partir da intelectualidade aliada à emocionalidade) grande parte desse saber acumulado será simplesmente inútil. Não servirá para nada. Não ajudará de fato o homem. Isto porque todo o esforço de aprendizagem que o homem faz é para que um dia ele aprenda a se autotransformar com vontade própria. E nessa aprendizagem saber, vivenciando, quanto de poder lhe foi concedido como ser criador-transformador.
A ciência vem da consciência (pólo criador)? Ou a consciência (pólo criador) vem da ação de se fazer ciência? Qual é o status da ciência moderna (racional): criadora ou criação? Na minha visão ela pertence ao domínio da criação. Nesse sentido, a única ciência que de fato realiza o homem dando-lhe a visão da verdade criadora é a autotransformação em si (da ignorância de si mesmo em sabedoria de si mesmo). Viva Sócrates, Platão, Descartes, Jesus, Marx, Einstein, Buda, Gandhi e tantos outros homens e mulheres que aprenderam o milagre da autotransformação! Esses espelharam o poder do pólo criador em si mesmos.
Nesse contexto, a natureza humana se dedica durante uma vida toda em milhões de coisas pequenas, e assim esquece de se dedicar naquilo que é mais importante para toda a sua vida existencial: a sua autotransformação. O milagre nela e só dela, vivenciado, saboreado, conquistado e amado. Em outras palavras, o homem vive transformando a sua maneira de compreender a sua história, a sua existência, a sua tecnologia, e a sua psicologia. No entanto, não percebe o caminho simétrico de compreender a transformação em si mesmo (o caminho da autotransformação) para alcançar o Bem último: o Amor Matriz ou Divino.
O Amor tão falado, é tão ignorado. O Amor tão musicado, está tão distante da natureza do indivíduo. O Amor tão idolatrado, é tão desamado. O Amor é vilão e herói. O Amor é conhecido e desconhecido. O Amor é virtual e virtuoso. O Amor é princípio e fim de tudo. O Amor é lógico e ilógico. O Amor é prisão e salvação. O Amor é humano e Divino.
É dentro desse contexto paradoxal que faço a minha reflexão filosófica do Amor. Entender a dimensão do Amor é compreender os seus dois planos de conquista e realização. Não tenho dúvidas sobre a sua manifestação paradoxal. É preciso sensibilidade para se poder ver as diferenças sutis desses dois planos de Amor.
A vida moderna carece do verdadeiro Amor. Ela carece da verdade do Amor para realizar os anseios existenciais de cada indivíduo inconsciente de si. O mundo está se tornando um caos existencial devido a falta do verdadeiro Amor. O homem social moderno vive inconsciente do poder do Amor Matriz (o verdadeiro!). Apesar de a mídia falar do Amor, o homem cego, surdo e iludido não consegue perceber a sua falsidade. As músicas invocam um “Amor tesão” ou um “Amor Paixão”. As novelas repetem a fórmula de sempre e não ajudam o indivíduo a se autodescobrir no Amor Matriz.
O homem sem Amor Matriz é o mesmo que uma ponte sem sustentação e equilíbrio: com certeza vai desabar! O Amor - com certeza absoluta! - é a última força criadora e integradora que a ciência falta descobrir para compreender o mistério da formação do universo. Em outras palavras, o Amor é uma fantástica força criadora e integradora do universo. O Amor é consciência. O Amor é energia. O Amor é vida. O Amor é sinônimo de união e evolução.
Quando se vive o Amor, sente-se a energia, a força, o impulso, a vitalidade, a beleza, o êxtase, a alegria, a felicidade, a harmonia, a verdade, e a fé do Poder Criador, em si mesmo. O Amor é a própria Centelha Divina do Espírito Criador.
O Amor somente retornará ao mundo moderno quando o homem moderno decidir caminhar em direção a ele. O Amor “é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (apóstolo Paulo - Saulo). A vivência do Amor Matriz implica numa morte existencial: a autotransformação ou autoconhecimento metamorfósico. "Meu benfeitor explicou-me então que a passagem de um feiticeiro para a liberdade era a sua morte" (índio D. Juan, apud CASTÃNEDA, 1988, p.190).
Disse [D.Juan] que “nós, como homens comuns, não sabíamos, nem jamais iríamos saber, que havia algo inteiramente real e funcional - nosso elo de ligação com o intento - que nos dava nossa preocupação hereditária com o destino. Assegurou que durante nossas vidas ativas nunca temos a chance de ir além do nível da mera preocupação, porque desde tempos imemoriais a rotina dos afazeres diários nos entorpeceu. É apenas quando nossas vidas quase se encontram para terminar que nossa preocupação com o destino começa a assumir um caráter diferente. Começa a fazer-nos ver através da neblina das ocupações diárias. Infelizmente, esse despertar sempre vem de mãos dadas com a perda da energia causada pelo envelhecimento, quando não temos mais força para transformar nossa preocupação em descoberta pragmática e positiva. Nesse ponto, tudo que é deixado é uma angústia amorfa e penetrante, um desejo por algo indescritível, e simples raiva por ter errado o alvo” (apud CASTÃNEDA, idem, p. 64).
Senhor, Eu sei que Tu me Sondas (música religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/ ). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!!
Senhor,
Eu sei que tu me sondas
Sei também que me conheces
Se me assento ou me levanto
Conheces meus pensamentos
Quer deitado ou quer andando
Sabes todos os meus passos
E antes que haja em mim palavras
Sei que em tudo me conheces
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão
Deus, tu me cercaste em volta
Tuas mãos em mim repousam
Tal ciência, é grandiosa
Não alcanço de tão alta
Se eu subo até o céu
Sei que ali também te encontro
Se no abismo está minh'alma
Sei que aí também me amas
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão
Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes) Refrão
Sugiro que assistam seis vídeos na Internet: “Quem somos nós? (baseado na física quântica...ver link http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”, “Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale Donald Walsch ... Conversando com Deus (título original em inglês: Conversations with God) é uma série de três livros publicada por Neale Donald Walsch, que afirma ter sido inspirado diretamente por Deus em seus escritos. Cada livro é escrito como um diálogo no qual Walsch faz perguntas e "Deus" as responde. Walsch afirma ainda que não se trata de canalizações, mas de inspirações divinas. Em 2006, um filme foi lançado sobre a história do autor e seus livros... Ver link http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus), “A Unidade das Religiões: O Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya Sai Baba do Brasil”.
Livros recomendados: “Mãos de Luz – de Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”, “Medicina Vibracional – de Richard Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado – Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”, “O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini – Publicado por: Fundação Bhagavan Sri Sathya Sai Baba do Brasil”.
Namastê!
Prof. Bernardo Melgaço da Silva – pensador livre holístico-transcendental: filósofo (praticante), cientista e espiritualista – Professor Universitário Aposentado da URCA (Universidade Regional do Cariri –CE).
e-mail: bernardomelgaco@gmail.com
Facebook: Bernardo Melgaço da Silva/página Educação Para o Terceiro Milênio
bernardomelgaco.blogspot.com
Nota: Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de Tecnologia –CT - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim, pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!
AMANDO E CONVERSANDO COM DEUS: TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR - MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS (número 63.
AMANDO E CONVERSANDO COM DEUS: TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR - MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS
(número 63...obs.: eu tive que cortar algumas páginas finais (e coloquei outras inéditas que falam sobre A MINHA SÚPLICA A DEUS EM 1988, AMOR DIVINO E AUTOCONHECIMENTO, O QUE APRENDI NA VIDA? HOJE (20/08/2013) COMPLETEI 61 ANOS! O QUE É A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA: UMA HIERARQUIA ESPIRITUAL CRIADA POR DEUS! OS SETE PLANOS DA CRIAÇÃO – PARTE XXVIII) porque este site tem também limites de números de caracteres...ok..quem quiser os capítulos anteriores retirados procure na minha página EDUCAÇÃO PARA O TERCEIRO MILÊNIO as edições anteriores que eu postei lá ver link.... https://www.facebook.com/EducacaoParaOTerceiroMilenio...Namastê......ok?)
“Senhor, eu sei que Tu me Sondas...”
“Conhece-te a ti mesmo” – Sócrates (ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo II.. http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html)
“All you need is love” (Lennon/MaCartney)
"o problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva
“A centelha divina habita as profundezas do silêncio interior da consciência humana” Bernardo Melgaço da Silva
“A busca da felicidade, é a mesma busca da verdadeira identidade de quem somos nós!” Bernardo Melgaço da Silva
“O medo humano é decorrente da falta de fé em Deus. Assim, quando adquirimos a fé em Deus de forma inabalável junto com a fé vem também a coragem, a prudência e a humildade. Por isso, o problema humano se torna um problema divino: a fé pura incondicional de Deus.” Bernardo Melgaço da Silva
“Eu Sou a Poderosa Presença Divina em Ação” HAJA LUZ/PONTE PARA A LIBERDADE
"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertara"- João 8:32
INTRODUÇÃO
Namastê para todos os irmãos e irmãs, recentemente eu postei no facebook um vídeo incrível cujo titulo é I AM (Sobre Tom Shadyac)...após assistir esse vídeo.. ver link (http://www.oprah.com/own-super-soul-sunday/I-AM-Watch-the-Trailer-Video) senti necessidade de compartilhar com vocês minhas experiências espirituais inexplicáveis sobre a essência do Amor Divino. Confesso que não tenho a pretensão de que todos venham me compreender, mas continuo na minha vontade de semear as minhas descobertas inexplicáveis para que possamos ter e viver um mundo melhor do que esse. Em 1988 fui abençoado por uma experiência mística-espiritual com o Amor Divino e a partir dessa experiência decidi escrever e divulgar de forma científica, filosófica e espiritual e não parei até hoje mesmo doente e angustiado como estou agora. A fé de Deus me dá forças para continuar escrevendo minhas reflexões e divulgando para todos o que existe por detrás dessa palavra tão falada, mas pouco vivenciada pela humanidade: Amor Divino. E como se deu esse fenômeno? Tudo começou quando em desespero roguei para Deus que me revelasse a Verdade Dele sobre a nossa vida humana caótica, violenta, acelerada e neurótica. Isso chorando de joelhos copiosamente olhando para um quadro de Jesus, o rosto dele pintado em branco num pano de veludo preto com a coroa de espinho e o sangue escorrendo na face, numa tarde quando morava num quitinete no bairro do Flamengo na zona sul do Rio de Janeiro. Eu era engenheiro e estava começando o meu mestrado na COPPE/UFRJ. Então, numa tarde quando palestrava na minha universidade para um grupo de professores e alunos senti uma voz interior dizendo: "Você está orgulhoso". Eu respondi logo: "de onde fala e quem tu és?". A voz interior me respondeu: "Eu Sou". E eu perguntei novamente: "Eu sou quem?". A Voz interior continuou dizendo: "Eu Sou". E aí sai da universidade chorando e perguntando para mim mesmo: "Quem sou eu?". E a voz continuou respondendo a mesma frase várias e várias vezes. Passei vários dias me questionando sobre a natureza da voz interior misteriosa. Até que um dia Ela me intuiu a ir para o banheiro do meu quitinete e olhar para o espelho. E diante do espelho a Voz Interior falou: "Você quer fazer a sua transformação acordado ou dormindo". Eu respondi: "quero fazer dormindo". E a Voz interior disse: "Não...você vai ficar acordado...e depois vai fazer um trabalho na universidade". Eu não conseguia fazer outra coisa senão "orar e vigiar a mim mesmo a cada segundo". De forma que, fui intuído a buscar ajuda espiritual com uma amiga minha bem próximo de onde eu morava. E ela me deu uma orientação dizendo: "Bernardo, preste atenção...existe em todos nós, dois níveis de existência-consciência: o eu superior e o eu inferior... descubra você mesmo quem é quem em você mesmo". Eu já tinha lido alguns livros da entidade espiritual conhecida como André Luiz psicografados por Chico Xavier. E nesses livros eu detectei e anotei duas frases que me chamaram minha atenção e são elas: "a intuição é a base da espiritualidade" e a outra "o pensamento é energia". Eu colei essas duas frases no papel na minha estante de compensado branco para não esquecê-las. Então, comecei uma jornada de investigação a partir desses três princípios básicos: "existe em nós dois níveis de existência-consciência : a inferior e a superior", "a intuição é base da espiritualidade", "o pensamento é energia". Assim sendo, comecei a prestar a atenção nos meus próprios pensamentos, sentimentos e desejos. Eu parti da hipótese de que a natureza (consciência) inferior era de frequência (vibração) baixa (negativa) e a outra natureza (consciência) superior (positiva) era de frequência (vibração) alta. E com muita força de vontade ferrenha vigiava os meus dois níveis de consciência separando que era inferior e superior dentro de mim mesmo. A minha amiga Ana que me orientou sobre os dois níveis de consciência, um dia me convidou para conhecer um lugar místico-espiritual conhecido como PONTE PARA LIBERDADE (Ver Link... http://www.ponteparaaliberdade.com.br/...até hoje ela existe!). E não é um templo espiritual ou centro espiritual, mas no quarto ou na sala de uma casa comum de uma pessoa que se diz CANAL dos mestres espirituais muito evoluídos que intuíam o CANAL para que todos conhecessem a Verdade da espiritualidade superior. A primeira vez que eu fui fiquei perplexo com o que eu presenciei e comecei a sentir quando a mulher (CANAL) falava sobre as hierarquias divinas e o que eles queriam que a gente fizesse para uma nova era de evolução espiritual. A mulher muita nova e bonita emitia uma energia que vibrava em mim tão forte que eu achei que ela estava num transe. E depois na segunda vez eu senti também uma energia muito estranha de calor no meu corpo. De modo que comprei um livro básico da PONTE PARA LIBERDADE: HAJA LUZ. E levei para casa esse e outros livros que comprei lá mesmo. Mas, tarde da noite desembrulhei o pacote e abri o livro HAJA LUZ e comecei a ler e o que aconteceu de extraordinário? Eu não conseguia parar de ler o livro e entrei pela madrugada assim. Em dado momento, senti que era tarde e precisava dormir, mas ao mesmo tempo sentia que estava cheio de energia estranha, mas gostosa e forte, que não me permitia relaxar para dormir. E foi aí que lembrei de perguntar a minha intuição de como fazer para conseguir dormir. A minha voz interior me disse: “vá para uma página no final do livro e leia uma oração”. E assim, fui e fiz (a oração era de um arcanjo..não me lembro mais o nome dele). E me deitei e “apaguei” (dormi) imediatamente. Antes de dormi eu pedi que quando eu acordasse de manhã eu estivesse com a mesma energia misteriosa durante a leitura do livro. E assim aconteceu, quando eu acordei estava com a mesma energia gostosa. Eu fui para o Aterro do Flamengo (perto do meu apartamento) e comecei a andar e a praticar os ensinamentos e a disciplina espiritual da PONTE PARA A LIBERDADE. A disciplina consistia em invocar uma chama violeta (ou chamar o mestre espiritual daquela chama – Saint Germain). Essa escola mística-espiritual ensina que cada ser humano vibra numa determinada cor (as setes cores do arco-íris). Eu descobri mais tarde que a minha cor era Azul do mestre El Morya – um mestre ascensionado da PONTE PARA A LIBERDADE. Os médiuns videntes já viram ele atrás de mim várias vezes! Voltando ao assunto comecei a praticar também a disciplina da chama violeta para transformar as vibrações negativas em positivas. E fiz com tanta perseverança que comecei a entrar num estado de consciência de paz interior e equilíbrio espiritual. Na minha disciplina espiritual utilizei os mantras (repetições sagradas) da PONTE PARA LIBERDADE por exemplo: “Eu sou Deus” ou “Eu sou a poderosa presença divina em ação” ou “A Vontade de Deus é o Bem, A Vontade de Deus é a Paz, A Vontade de Deus é a Felicidade, A Vontade de Deus é a Bondade”. Essas técnicas todas eu alternava, mas não deixava minha mente desocupada pensando e oscilando entre o passado e o futuro. Eu não poderia em hipótese nenhuma perder a fé e a vontade de continuar minha disciplina de purificação espiritual – durante semanas a fio sem parar! E o que aconteceu percebi em dado momento que eu tinha o domínio de dar ordem e ficar em equilibro quando quisesse. Num final de uma tarde a minha intuição me avisou que eu tinha alcançado o poder de pedir qualquer energia positiva para mim. Então, a cada ordem dada eu experimentava a energia pedida, por exemplo se eu pedisse Paz, a Paz interior se manifestava, se eu pedisse a Alegria eu ficava alegre e assim por diante. De forma que, mantive a disciplina e fui percebendo que eu era o único responsável pelo meu destino e minha felicidade interior. A partir dessa constatação meu nível de consciência já não era mais racional, havia alcançado o estado avançado da intuição. E fiquei totalmente absorvido por essa disciplina a tal ponto que fiquei mais de um mês ausente da UFRJ. Agora eu chego no momento mais fantástico da minha experiência mística-espiritual. Era de tarde do mês de agosto e eu estava fazendo minha disciplina espiritual num estado de consciência transcendental – inexplicável , ou seja, uma sensação de leveza interior, paz e serenidade...até que o telefone tocou e eu de imediato atendi. Do outro lado da linha telefônica (naquela época não existia o celular) estava minha amiga Gláucia que era também aluna de mestrado da minha turma. Gláucia me perguntou: “Bernardo, todos nós aqui estamos preocupados com sua ausência, meu amigo me conte o que está acontecendo com você?”. Eu disse: “Você tem tempo para me ouvir?” . E ela respondeu: “tenho, conte!”. Aí comecei a contar a minha história da disciplina espiritual com uma voz doce e serena, com calma absoluta. Em dado momento da história (bonita!) eu mesmo me emocionei e tive vontade de chorar. Tentei segurar as lágrimas, e de repente escuto a minha intuição falar bem alto na minha consciência: “Bernardo, solte a emoção!”. E aí comecei a chorar e soluçar, e falei para minha amiga que eu precisava parar de conversar para me controlar. Nesse instante, senti o fenômeno mais fantástico que um ser humano mortal comum possa vivenciar na face da terra! No centro do meu peito algo girava numa velocidade e frequência altíssima que me deixava num estado emocional inexplicável: era o Amor Divino! E quando fui colocar o telefone na base vertical senti uma energia gostosa muita fina tocar o meu braço direito. Nesse momento, sem entender o que estava acontecendo voltei-me para minha intuição e perguntei: “de onde vem essa energia?” . A intuição me respondeu: “olhe para o centro da sua mão esquerda”. E aí percebi que essa energia maravilhosa vinha do centro da minha mão esquerda. Em seguida a minha intuição me orientou para sentar sobre os meus calcanhares e levantar a mão direita aberta em direção ao céu. E aí descobri que essa energia vinha também do cosmo e entrava pela ponta dos meus dedos da mão direita e percorria um caminho em direção ao centro do meu peito aumentando mais ainda a velocidade e frequência da energia que saía dele. Fiquei extremamente encantado com esse fenômeno, e descobri que a energia estava em diversos pontos do meu apartamento. No dia seguinte, eu ainda estava nesse estado incomum transcendental e fui trabalhar como médium numa Irmandade Espiritualista Verdade Eterna (IEVE) que ficava em Ipanema (bairro nobre e rico do Rio de Janeiro). Nesse dia, era uma quinta feira aconteceu algo de extraordinário: uma cura milagrosa, que foi anunciada na semana seguinte. O nosso coordenador e dono do centro espiritualista disse: “quero comunicar e parabenizar a todos vocês, porque houve um milagre aqui na quinta-feira passada, eu não sei de qual de vocês foi o responsável por essa cura milagrosa”. Esse texto, não está completo...procurei fazer uma síntese para não cansar os meus leitores...em outra oportunidade conto outros detalhes inexplicáveis que não foram colocados nesse texto.
A MINHA SÚPLICA A DEUS EM 1988: A CIÊNCIA DE SI MESMO E O VERBO DIVINO
Em 1988 quando me ajoelhei (chorando copiosamente) diante de um quadro de Jesus Cristo eu estava naquele instante cheio de incertezas, muito sofrimento, mas também por mais paradoxal que pareça estava repleto de compaixão por mim e pela humanidade. Eu fiz a seguinte súplica com fervor, com toda a minha alma sofrida: “Pai, me mostre o Caminho, me mostre a Verdade. Eu não quero o poder!”. No dia seguinte repeti a mesma súplica do mesmo jeito chorando copiosamente e a alma sofrida com compaixão. E o que aconteceu de extraordinário? A partir desse dia todas as noites (por mais de uma semana!) eu via em sonho uma mulher vestida de noiva que se dirigia para mim dizendo: “Se você quer encontrar a Verdade case comigo, eu estou te esperando há muito tempo”. Naquela época eu tinha um psicólogo (o nome dele era Etiene – o consultório dele era no centro do Rio de Janeiro numa rua paralela à Avenida Presidente Vargas – local de prédios altos comerciais, bancos, Banco Central, outros serviços etc.) que além de psicólogo era espiritualista também. De forma que, procurei Etiene para decifrar os meus sonhos da noiva. Assim, contei para Etiene os sonhos e perguntei: “Etiene, quem é essa noiva?”. Etiene abriu um sorriso suave, o rosto dele ficou sereno e os olhos demonstrava uma emoção, e ele disse: “Bernardo, essa noiva não é humana, não busque ela no nosso mundo concreto e objetivo, ela está dentro de você...entendeu?”. Eu fui para o meu apartamento no Bairro do Flamengo me questionado como encontrar a noiva dentro de mim. Eu não sabia racionalmente o que significava esse fenômeno. Portanto, fiquei confuso por vários dias. A minha cabeça ficou impressionada com aquelas visões, eu não parava de pensar nela: a noiva misteriosa dos sonhos! Então, decidi comprar alguns livros espirituais, da entidade muito conhecida como André Luiz, psicografados por Chico Xavier. E nessa leitura desses livros descobri as “pistas” que iriam me ajudar a encontrar a misteriosa noiva dentro de mim. As duas frases-chaves de André Luiz são: “A intuição é a base da espiritualidade” e “O pensamento é energia”. E com essas duas “pistas” eu comecei a fazer uma abstração e imaginação fantástica. É importante frisar, aqui, que eu fiz o curso de eletricista instalador quando tinha 17 anos no SENAI. E havia trabalhado em diversas fábricas como eletricista no Rio de Janeiro. E além disso, eu também fiz o meu curso de graduação em Engenharia Elétrica modalidade Eletrônica. Essa formação no campo da eletricidade e eletrônica me ajudou muito na minha investigação interior – nada acontece por acaso! Então, a minha leitura acadêmica no campo elétrico/eletrônico me permitia abstrair sobre o fenômeno da energia. E a minha própria experiência direta com a eletricidade como eletricista me dava uma condição de aceitar sem nenhuma resistência intelectual (racional) o fenômeno do pensamento enquanto energia - e não apenas como conceito ou ideia simplesmente. O que fiz de extraordinário? Eu comecei a imaginar que os meus pensamentos seguiam as mesmas leis da física no campo da eletricidade e do eletromagnetismo. Em outras palavras, se a energia elétrica e eletrônica faziam funcionar relés, contactores, bobinas, transformadores, motores, rádios, televisões, radares, transmissores, receptores, telefones, computadores, microprocessadores, capacitores, transistores, retificadores, osciladores, enfim um mundo de tecnologias maravilhosas...então o pensamento poderia ter esse poder extraordinário das tecnologias que eu conhecia - eu não tinha nenhuma dúvida!!!!! Caramba!!!! E se isso for verdade, imaginei, eu posso modular, transformar, captar, perceber, emitir, receber, manipular, mover, acumular, processar, magnetizar, influenciar tudo a minha volta e dentro de mim. E como descobrir se isso é verdade? E se a razão é uma forma ou padrão de energia? E a intuição poderia ser também um outro padrão de energia num nível de frequência mais alta...imaginei...espetacular!!!! Eu disse a mim mesmo: “Eu tenho que testar essa hipótese do pensamento-energia e descartar ideia comum de que o pensamento é uma ideia ou conceito”. Mas, como testar a energia-pensamento se a razão é energia e a intuição é um outro nível de frequência? Eu fiquei maravilhado com essa hipótese, bastava apenas testar (experimentar, é importante frisar que a ciência moderna somente avançou de fato quando percebeu que deveria formular as hipóteses, testar e confirmar gerando assim o que os cientistas reconhecem como uma teoria válida (até que seja refutada (transcendida) por uma nova teoria e experiência inédita!). Mas, a minha questão era descobrir o fenômeno da energia-pensamento, da energia-sentimento e da energia-desejo. Tive uma “ideia” brilhante: eu vou me disciplinar e modular a frequência (tipo no rádio AM (amplitude modulada) e FM (frequência modulada))!!!! E logo parei de usar e acreditar que meus pensamentos eram apenas conceitos, ideias e raciocínios intelectuais. Então, me tornei cientista de mim mesmo, ou seja, eu era o sujeito observador (cientista) e os meus pensamentos, sentimentos e desejos eram meus objetos de estudo e experiência. Mas, como interromper o raciocínio lógico e intelectual que não parava de falar na minha consciência? Esse problema não poderia ser respondido pela razão, porque a razão enquanto fenômeno humano era o meu objeto de estudo. Qual era resposta para essa questão: o que é a energia-razão? Eu somente descobri o instrumento adequado para testar os fenômenos da energia-pensamento-sentimento-desejo, quando por “acaso” (significa, aqui, aquilo que é estranho, inesperado ou surpresa) comecei a utilizar as técnicas espirituais da instituição mística-esotérica da PONTE PARA A LIBERDADE. Eu aprendi no livro HAJA LUZ a disciplina ou exercício dos mantras (uma disciplina muito comum dos iogues na Índia!), por exemplo: “Eu sou Deus”, “Eu sou a poderosa Presença divina em Ação”, “A Vontade de Deus é o Bem; A Vontade De Deus é a Paz; A Vontade de Deus é a Felicidade; A Vontade de Deus é a Pureza; A Vontade de Deus é o Equilíbrio; A Vontade de Deus é a Bondade”. Eu percebi de imediato, que esse exercício ou disciplina interrompia (desde que eu fizesse ininterruptamente!) o processo contínuo da razão lógica e intelectual. Essa foi a minha primeira descoberta. A segunda descoberta era como modular e transformar meus impulsos, desejos e sentimentos de baixa frequência para um nível superior de alta frequência. E essa segunda questão foi descoberta também por “acaso” (eu não tive a intenção de fazer com esse fim) quando acreditei piamente que o uso ou visualização da chama violeta (do mestre ascensionado Saint Germain) era capaz de transformar minhas energias negativas em positivas (desde que eu fizesse o exercício ou disciplina ininterruptamente!). Então, eu alternava as disciplinas o dia inteiro – a cada segundo! A terceira questão era como observar os meus impulsos automáticos: pensar, sentir e desejar? A resposta para essa questão também foi por “acaso” (eu não tinha lido nada a respeito). A única disciplina que eu descobri por “acaso” antes de 1988 era de fechar os olhos e fixar a atenção na escuridão da minha consciência (fiz isso quando tinha 18 anos de idade, e naquela época eu percebi que conseguia me relaxar se ficasse meia hora fazendo esse exercício, também descobri por “acaso”). É bom frisar que várias e várias descobertas científicas importantes foram feitas por “acaso” quando o cientista estava distraído, sonhando ou um viu um fenômeno incomum, sem ter levantado nenhuma hipótese. Em síntese, eu comecei a fazer um exercício de contemplação inconscientemente, depois - bem depois - é que eu descobri isso. O ato de contemplar ou se auto-observar ininterruptamente nos capacita na habilidade de nos distanciarmos do nosso eu-ego. E nesse processo somos elevados para o nível superior do Self (termo utilizado pela psicologia ou psicanálise) ou intuição. A razão humana está cativa dos cinco sentidos comuns. E por isso que todos os grandes cientistas (como Einstein que descobriu que a mente racional avança e atravessa a fronteira e chega a intuição...e todas grandes descobertas foram feitas pela intuição). E Albert Einstein escreveu uma carta para um filósofo dizendo que ouvia o “Velho” (eu coloquei essa citação na minha dissertação de mestrado ou na minha tese de doutorado...com certeza) ou a “Inteligência da Natureza” (ele procurava evitar de usar a expressão “Deus” para não ser confundido como um religioso). Ele (Einstein) afirmou: “Penso 99 vezes e nada descubro. Mergulho em profundo silêncio. E eis que a Verdade me é revelada”. Ele utilizou a expressão REVELADA, por que? Porque a revelação é um fenômeno espiritual que ocorre em qualquer natureza uma vez que se disciplina para ouvi-la. A disciplina é a base de todas as descobertas tanto no campo científico quanto espiritual. A disciplina somente se desenvolve através da fé no exercício ou experiência que o ser humano deseja descobrir, desenvolver ou revelar. E fé, aqui, não é uma simples crença religiosa ou mesmo científica. É um fenômeno transcendental no interior da multidimensionalidade (os cientistas (da física moderna) já descobriram que a nossa existência é constituída de vários mundos paralelos...pelo menos 12 mundos!!!!!...tem um vídeo na internet da BBC que mostra essa descoberta) humana. A Verdade a qual o próprio Einstein se referiu nada mais é do que a intuição divina. E Einstein tinha consciência disso porque disse: “Estudem a fé”. A fé genuína divina é o caminho para a Verdade divina no interior do ser humano. Em outras palavras, o problema da existência humana é o mesmo problema da existência divina, de modo que quando conseguimos a resposta para um desses dois problemas conseguimos responder o outro. O Criador e a criatura estão muito próximos, mais próximos do que o elétron que gira em torno do núcleo atômico. Nesse contexto, a Verdade divina é indizível. E toda vez que o ser humano tenta dizer a Verdade ele transforma a energia intuitiva em energia racional. Por isso, mesmo que cada um tem a sua “verdade” racional. E todos tem a mesma Verdade divina. Fantástico essa constatação em 1988!!!!! Uma pessoa num estado intuitivo será sempre incompreendido para todos aqueles que estão no estado racional da energia-consciência! Isso implica dizer que toda vez que queremos ter razão numa discussão com o outro criamos inconscientemente um conflito e geramos uma crise que pode afetar a vida espiritual dos dois. A vida espiritual é tão sério que se soubéssemos das consequências nunca julgaríamos o cisco do outro ou suas deficiências ou suas ignorâncias. Por isso, Buda afirmou: “Não existe conflito entre o mal e o bem, mas entre a ignorância e a sabedoria”. Nesse sentido, a evolução espiritual (e não apenas material-tecnológica) é vital para qualquer sociedade humana. O que deseja, então, o Criador? Eu descobri que Ele deseja que sejamos felizes, que tenhamos paz, compaixão, Amor, fraternidade, solidariedade, empatia, sinceridade, fraternidade, cooperação (e não competição) etc. Em resumo, que sejamos a Sua Imagem e Semelhança, aqui, na Terra. Por isso, a frase espírita maravilhosa: “sem caridade não há salvação!” (e eu não me considero espírita, mas espiritualista – são diferentes). Temos que respeitar qualquer ser humano e ser solidário, amoroso e caridoso. A disciplina espiritual e sua intensidade é que vai gerar ou produzir um grau de espiritualidade em cada um. A oração ela ajuda em muito, mas sozinha não produz um efeito de transcendência imediata. O salto intuitivo depende do “orai e vigiai a si mesmo” e o fundamento “conhece-te a ti mesmo” (leiam a encíclica do Papa João Paulo II: “Fé e Razão” - “Fides et Ratio”). E se conhecermos a nós mesmos, profundamente, veremos com certeza absoluta: Deus falando (num profundo silêncio interior). Confesso que quase “surtei” durante esse processo de Autoconhecimento. Algumas pessoas acharam que eu estava louco , inclusive, dois professores da COPPE/UFRJ. Houve uma reunião entre 3 professores (Ronaldo, Miguel e Roberto) para discutirem o que fazer comigo. Ronaldo (meu orientador na época) disse (segundo relato de Miguel): “Ele está louco!”. Miguel disse: “ele está a caminho da loucura”. E Roberto (ele fazia um curso de teologia na PUC-RJ) disse: “Deixa eu conversar primeiro com ele para saber o que está de fato acontecendo”. Após uma conversa reservada Roberto disse para mim: “Você não está louco. Tudo que você contou tem semelhança com as histórias dos santos, muito provavelmente você alcançou o nível de consciência deles. Eu não tive a sua experiência mais li muito as histórias dos santos. Você quer que eu seja o seu novo orientador?”. Eu respondi: “sim. Gostaria muito!”. E assim foi feito!
O QUE APRENDI NA VIDA? HOJE (20/08/2013) COMPLETEI 61 ANOS!
Acabei de tomar o meu café da manhã e vim para o computador escrever sobre o que aprendi na vida que passou tão rápida. E dessa forma deixar um legado para os meus netos e meus irmãos da humanidade que buscam um sentido na vida. A vida me ensinou muitas coisas com grandes personalidades da nossa história e outras que não encontrei em nenhum livro que li (a minha tese de doutorado teve 18 páginas só de bibliografia!). E eu li dezenas ou centenas de livros ao longo desses 61 anos de vida. Farei um resumo do que a vida me ensinou. A primeira lição que recebi da vida foi ter a coragem de realizar meus sonhos e enfrentar a vida mesmo que os obstáculos fossem extremamente difíceis. Eu aprendi que trabalhar era importante, mas o mais importante do que trabalhar era aprender a tecnologia nova e inédita para mim, sem pensar em ganhar mais dinheiro com isso. Eu aprendi a não competir com ninguém. E que para ser culto e inteligente eu tinha que me disciplinar em ler vários livros, revistas, jornais e textos bem diversificados. E continuar perseguindo o conhecimento aonde ninguém acreditava que ele estivesse. A minha vida me ensinou que o que chamamos de fantasia pode um dia ser real, belo, fantástico e maravilhoso. Tento lembrar do meu passado e vejo que algo extraordinário me ajudou, algo invisível poderoso e maravilhoso evitou que eu passasse por tragédias e desastres terríveis. E foram tantos acontecimentos e fenômenos que fico surpreso por ainda estar vivo e com saúde, mesmo um pouco debilitado. Aprendi na vida que a caridade é essencial e é uma virtude que devemos praticar todos os dias para com os nossos semelhantes carentes de recursos e cheios de necessidades pessoais. E foram tantos os momentos que passei que me surpreendo quando me lembro que até aos 40 anos de idade eu gostava de me misturar as crianças para saltar pipa no Aterro do Flamengo (bairro nobre e rico do Rio de Janeiro – Flamengo). Aprendi com Kafka e a minha própria vida material e espiritual de que da vida se tira vários livros, mas dos livros se tira pouco – bem pouco! – a vida. Aprendi com 16 anos de idade com Francisco Otaviano que quem nasceu em brancas nuvens e em plácido repouso adormeceu; quem passou pela vida e não sofreu, foi espectro da vida, passou pela vida e não viveu. Aprendi que o mais importante de tudo na vida é vivenciar o fantástico e deslumbrante Amor Divino que acontece no centro do peito humano. Aprendi também que o verdadeiro sábio não é aquele que sabe tudo, mas aquele que aprende a distinguir o que é essencial e o que não é para se viver pleno, feliz e livre de suas construções ou fardos psicológicos. Aprendi na vida que o tempo não existe, só existe o agora. Aprendi que a vida não tem fim e nem início, mas apenas um ou mais caminhos de aprendizagem ad infinitum no aqui e agora. Aprendi que o dinheiro é energia e tem o poder de trazer bem-estar, mas que, por si só, nunca trás a felicidade para ninguém. Aprendi na vida que o trabalho tanto dignifica quanto danifica a estrutura energética de qualquer ser humano, por isso devemos dosar nossa energia física e sutil. Aprendi, portanto, que não é a substância que mata, mas a dose. E aprendi que todos os seres humanos são irmãos e irmãs de um mesmo Pai: Deus! Aprendi também que devemos agradecer a Deus por tudo que aconteceu e está acontecendo porque Deus sabe o que faz. Aprendi na vida a me espelhar nas grandes personalidades humanas que deram suas vidas com exemplos de conduta impecável: Buda, Gandhi, Einstein, Espinoza, Charles Chaplin, Jesus Cristo, Sathya Sai Baba, Chico Xavier, Sócrates, Platão, Madre Tereza de Calcutá, Gandhi, São Francisco de Assis, São Francisco Neri, Yogananda, Krisnamurti, Krishna, Lutero, Papa Francisco, Barbara Ann Brennan, Richard Gerber, Miguel de Simoni. Aprendi na vida que nossa existência humana e o mundo que nos rodeia está impregnada de três elementos essenciais interdependentes: vida-consciência-energia. Aprendi também que somos responsáveis pelo nosso próprio destino, só depende da forma como usamos nossa energia e consciência a favor ou contra as Leis Universais de Deus. Aprendi na vida que todo ser humano é um microcosmo numa relação com o macrocosmo e que tudo está interligado e interdependente. Aprendi também que não vim do macaco, mas de um poder Amoroso Criador do Universo: Deus! Aprendi também que sem fé e sem silêncio interior nunca ouviremos Deus falar conosco. E que Deus está em tudo e em todos. Aprendi a valorizar as amizades sinceras que sabem perdoar nossas falhas e não zombam de nós quando escorregamos num detalhe pequeno de ignorância. Aprendi a valorizar os bons livros e os bons filmes que com mensagens inteligentes e sensíveis nos ensinam mais um passo na longa e penosa jornada da vida. Aprendi também a ouvir e ver a natureza manifestando a beleza de Deus Criador. Aprendi também que as músicas suaves e bem feitas elevam nossos espíritos e alegram nossas almas. Aprendi também a sentir empatia pelo outro e reconhecer a criatividade do outro com seus exemplos de filosofia de vida. Aprendi que rir faz bem a saúde, mas aprendi também que rir da ignorância alheia é um pecado infantil. Aprendi que a crítica é aquele processo de reflexão que desvela e mostra o que o outro não conseguiu ver e mostrar em suas argumentações. Aprendi a respeitar a verdade de cada um, pois cada um tem um Deus interior em si mesmo, e muitas das vezes não está consciente disso. Aprendi na vida que a nossa existência aparentemente é caótica, mas que existe um poder oculto que coloca em ordem o caos. E aprendi também que devemos reconhecer o que de fato somos e não esperar o reconhecimento de ninguém. Aprendi também que mais vale um silêncio prudente do que uma palavra errada. Aprendi na vida que a evolução é um poder invisível que nos empurra para superar os obstáculos imprevisíveis colocados de propósito pelo nosso próprio Espírito Divino. Aprendi também que todo ser humano é uma esponja que absorve tudo que entra pelos seus cinco sentidos e pela razão humana. Aprendi na vida que existem outros padrões de energia em estados vibratórios que nenhum instrumento científico consegue detectar. Aprendi na vida que a sensibilidade é a mãe da sabedoria, e o que o poder não está no acumulo de conhecimento, mas no caráter burilado ou refinado a cada segundo, a cada instante em que respiramos em nossa vida cotidiana. Aprendi a valorizar o lado espiritual mais do que o lado material. E que a vida espiritual segue as mesmas leis naturais da vida material. Aprendi na vida que nossas vidas em verdade é uma grande escola que não deixa espaço para olhar para o lado e copiar do outro, temos que aprender sozinho numa relação dialógica com Deus. Aprendi na vida que devemos dar um passo em direção a Deus e que Ele dá dez passos em direção a nós. Aprendi na vida que o problema humano é o mesmo problema divino quando conseguimos responder um encontramos a resposta para o outro, ou seja, que a criatura está entrelaçada com o Criador. E aprendi também que Deus está mais perto de nós do que o elétron está girando em relação ao seu núcleo atômico. Aprendi que a força da cooperação é mais humana e divina do que o poder da competição. Aprendi também que o maior grau de conhecimento que o ser humano possa alcançar é o Amor Divino através de uma disciplina árdua e impecável de autoconhecimento. Aprendi na vida que nunca estamos sozinhos mesmo que estejamos numa ilha no meio do oceano Atlântico ou Pacífico. Aprendi na vida a separar e distinguir o sexo instintivo-animal do Amor Divino. Aprendi na vida que quando você aprende a ouvir a si mesmo ninguém mais consegue lhe entender porque a intuição transcende a razão e o instinto. Aprendi na vida que devemos morrer em vida para renascermos num outro estado de consciência transcendental, holístico, universal e inexplicável. Aprendi na vida que a sabedoria nasce num silêncio interior onde Deus fala mansamente e calmamente com doçura. Aprendi na vida que Deus quer que cada um volte a viver no paraíso dele aqui mesmo na Terra. Aprendi na vida que o pensamento é energia pura. Aprendi também que a intuição é a base da espiritualidade. Aprendi que nunca devemos desanimar mesmo que o nosso corpo reclame de dor devido a uma doença grave e “incurável” (p.ex.: um câncer avançado). E que a esperança em Deus é a última que deve morrer e nascer em vida para sermos Filhos e Filhas de Deus. Aprendi na vida a perdoar aqueles que já foram julgados e condenados à prisão humana pelos seus pecados e estão jogados numa sucata humana que chamamos de presídio brasileiro. Aprendi a sentir piedade de qualquer ladrão, estuprador, matador que está pagando pelos seus pecados e continuarão pagando em suas encarnações futuras: eles não sabem o que fazem ou fizeram! Eu aprendi na vida que a verdadeira espiritualidade é algo tão sério que deveríamos ter o cuidado com cada pensamento ou sentimento emitido, porque a lei da natureza de Deus é um bumerangue, ou seja, ela volta para aquele que emitiu a energia inconscientemente. E também que cada um é responsável e vai pagar mais cedo ou mais tarde o pensamento, o sentimento ou o ato praticado de bem ou de mal. Aprendi na vida que devemos filtrar tudo aquilo que entra no nosso inconsciente via televisão, rádio, internet e outras tecnologias que nos induzem para um caminho fácil, mas desastroso no futuro. Aprendi que a vida espiritual é um caminho estreito e sua porta é extremamente pequena e perfeita. Aprendi na vida que ficar “positivo” não é desejar bens materiais, mas adquirir força de vontade para conquistar bens espirituais: paz, alegria, felicidade, harmonia, caridade, solidariedade, compaixão, amizade, respeito, tolerância, empatia, sinceridade, prudência, fé, coragem, autosuperação, autotransformação, autoconsciência, autocontrole, autoconhecimento, autorealização, autoconfiança, auto-estima, autoperdão. Aprendi na vida, com Alice Bayle, que homem é um ponto de luz divina, envolto por numerosos envoltórios, como uma luz escondida numa lanterna. Esta lanterna pode ser fechada e escura, ou aberta e irradiante. Tanto pode ser uma luz brilhante diante dos olhos dos homens, como uma coisa oculta, sem utilidade para os demais. Aprendi na vida, com Sir Thomas Browne, que existe em nós alguma coisa que pode existir sem nós e existirá depois de nós; alguma coisa que antes de nós não tinha história e que não se pode dizer como em nós entrou. Aprendi na vida, com o índio Dom Juan (nas histórias de Carlos Castãneda), que, para percebermos essas outras regiões [mundos ou realidades paralelas], precisamos não apenas desejá-las. Precisamos de energia suficiente para agarrá-las. Ele dizia que sua existência é constante e independe de nosso conhecimento, mas sua inacessibilidade é totalmente consequência de nosso condicionamento energético. Em outras palavras: apenas por causa de nosso condicionamento somos compelidos a presumir que o mundo de nossa vida cotidiana é o único mundo possível. Aprendi, com Sathya Sai Baba, que a luminosidade no rosto, esplendor no olhar, aparência firme, voz nobre, sentimento de caridade e bondade imutável, são os sintomas de um poder de vontade que está em desenvolvimento. Uma mente sem agitações, um olhar limpo e alegre são os sinais de uma pessoa em quem a paz se está implantada. Aprendi com uma pessoa anônima que o que caracteriza o homem, o que o diferencia dos demais seres vivos, é a sua capacidade de aspirar, de ir além da sua realidade presente, para alcançar outra realidade projetada, elaborada com a inteligência e o coração. O homem, neste sentido, é um projetista. Projetista de sua própria vida. Aliás, o homem começa a definhar e mesmo morrer quando não mais projeta e só se atem a satisfazer necessidades. Aprendi na vida que devemos colocar os princípios sagrados perto e uma meta a ser alcançada muito longe. Com certeza dificilmente tu alcançarás a meta. Mas, também com certeza nunca se perderás de Deus. Se os que estão perto de ti duvidarem de suas verdades, isso não importa. O que importa é que tu em nenhum momento duvides de Deus que estará infinitamente mais perto de ti do que eles. Pois, na vida a gente se confunde (ou se funde) com os princípios daquilo que colocamos e percebemos mais perto de nós. Aprendi com Peter Russel, que enquanto nos deixamos envolver pelas inúmeras facetas da vida, perdemos o acesso à experiência da união com tudo; perdemos a ligação com o que acontece debaixo da superfície de nossas ações diárias. Justamente por isso o renascimento das tradições espirituais nos tempos modernos é tão significativo. O de que precisamos, mais do que de qualquer coisa, é uma transformação profunda e espiritual. Somente assim conseguiremos perceber e realizar a transformação dos nossos valores, da qual necessitamos para sobreviver nesse período de transição. Aprendi com Lennon/MaCartney que todos nós precisamos de Amor (“All you need is love” Lennon/MaCartney). Aprendi com Acácio Vieira (brasileiro, morador do Rio de Janeiro, amigo, compadre e irmão espiritual) que os extraterrestres se comunicam com ele e querem ajudar a humanidade terrestre em seu processo de autodestruição inconsciente. Aprendi que os extraterrestres, muitos deles estão vivendo entre nós, e nós não o reconhecemos porque estamos num nível espiritual muito pequeno. Eles são extremamente evoluídos tanto tecnologicamente quanto espiritualmente. Aprendi também que a vida é um mistério e que precisa ser revelada em cada um por si mesmo, ou seja, ninguém pode fazer esse processo por nós. Aprendi que temos um ego gigantesco que nos impede de ver a luz divina em nós mesmos. E que para tanto precisamos nos disciplinarmos para uma grande transformação existencial retirando o véu ou pano escuro da nossa visão racional-instintiva. Aprendi também que os sentimentos desequilibrados criam a maioria de nossas doenças. E que somos capazes, se assim quisermos, de alcançar a felicidade, a paz, o amor divino, a tolerância, ou seja, qualquer sentimento nobre em qualquer momento ou instante, pois só depende da nossa fé inabalável em Deus e de nossa disciplina interior (os hindus chamam de Sadhana). Aprendi que existem milhões de caminhos a seguir, mas o único que devemos dar o devido valor é o “coração” (intuição). Aprendi que podemos aprender qualquer coisa, pois “só” depende da força de vontade, fé, perseverança e sensibilidade desenvolvida. Aprendi que o cosmo está habitado por seres humanos extraordinários. Aprendi com um servidor, um senhor de idade avançada extremamente humilde e pobre, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ/COPPE), o nome dele é “Jesus”, que é possível ser analfabeto na Terra e aprender com seres humanos em outras galáxias, com conhecimentos tais que jamais ser humano terrestre algum daqui pode nos ensinar. Aprendi que a vida é uma grande escola de múltiplos saberes e experiências inexplicáveis e extraordinárias. Aprendi com Jesus Cristo que devemos amar uns aos outros. Aprendi com Albert Einstein que se eu pensar 99 vezes nada descobrirei, mas se eu mergulhar num profundo silêncio, a Verdade se revelará. Aprendi com Buda que não existe conflito entre o bem e mal, mas entre a ignorância e a sabedoria. Aprendi com a PONTE PARA LIBERDADE que as afirmações e mantras EU SOU faz com que nos aproximemos da Presença Divina do Criador. Aprendi por vivência própria que o demônio é uma criação humana e não tem nada a ver com Deus. E Deus não está em conflito com ele. E que nós temos um poder divino e não precisamos ter medo dessa força do mal do astral. Aprendi muito, mas aprendi também que terei de continuar aprendendo, conforme afirmou D. Juan nas histórias de Carlos Castãneda, até o meu último suspiro dessa vida terrena. Aprendi com a física quântica que o observador afeta o objeto observado. Aprendi com Gandhi que o único tirano que devemos aceitar em nossas vidas é uma voz doce e suave dentro de nós. Aprendi, portanto, que não existe limite que nos impeçam de conhecer a cada segundo a fantástica Consciência-de-Deus – ou seja, a vida é e sempre será realmente.....fantástica!!!!!
O QUE É A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA: UMA HIERARQUIA ESPIRITUAL CRIADA POR DEUS!
INTRODUÇÃO
É importante frisar que a partir de 2001 pedi a Deus que me desse um tempo para trabalhar e ganhar dinheiro porque tinha um filho para criar. E assim, abandonei as minhas disciplinas espirituais e me misturei ao mundo profano concreto por um período de doze anos. Em março de 2009 tive o meu primeiro câncer de intestino. Operei e fiz quimioterapia durante seis meses. Em dezembro de 2009 descobri que tinha uma metástase no pulmão direito. Operei novamente e retirei um terço do pulmão direito, além disso tive duas costelas cortadas que causaram enormes dores quando caminhava. Ao sair do hospital operado descobri que tinha contraído uma forte pneumonia, no hospital, que parecia que o meu pulmão estava em brasas. E novamente tomei quimioterapia, após a cura (durante um mês) da pneumonia, ou seja, mais alguns meses de quimioterapia e suas sequelas. Enfim, no final de 2010 fiz uma nova cirurgia para reconstituição do intestino. Ao sair do hospital constatei que haviam machucado minha uretra com a sonda. O meu urologista pediu os exames e ele diagnosticou que era grave e que eu teria passar por uma nova cirurgia delicadíssima na uretra. Eu fiquei um mês e meio sentindo dores na uretra sem poder mexer nela. Uma semana antes de operar fiz uma afirmação para o meu urologista dizendo o seguinte de cabeça baixa e sofrendo muito (em voz baixa e muito humilde): “Doutor, estou pedindo a Deus que o senhor e seu colega que vão me operar façam uma única cirurgia, porque já não aguento mais fazer cirurgias. Se tiver que colocar uma prótese tudo bem, ou se precisar fazer um furo por debaixo do pênis..tudo bem também...escolha a melhor técnica, mas que seja a minha última cirurgia”. O meu urologista disse nervoso e em voz alta: “Eu não admito que um paciente meu me diga qual a técnica que devo fazer!!!!!”. Eu respondi de cabeça baixa humildemente: “Eu disse somente que estou pedindo a Deus”. E por alguns minutos ficamos em silêncio, e o meu urologista de repente disse para mim: “Bernardo, sabe de uma coisa, eu não tenho certeza de fato do seu problema, vamos fazer um novo exame (o terceiro!) mais minucioso na segunda-feira agora (esse dia era uma sexta-feira...a cirurgia estava marcada para a outra sexta-feira seguinte)”. Ele pegou o telefone e discou para o dono de um laboratório da Barra da Tijuca (bairro nobre, do Rio de Janeiro, de gente muito rica!!) e marcou um exame para a segunda-feira (ou seja três dias depois). Ele disse ainda: “Por favor, me traga o resultado na quarta-feira próxima (dois dias antes da cirurgia!!)”. Eu fiz o exame na segunda-feira e na quarta-feira levei o resultado para ele dentro de um envelope. E quando ele abriu o envelope e leu o resultado, o urologista falou de cabeça baixa com muita humildade: “O seu problema na uretra não é nada daquilo que os outros dois laboratórios de b.....(falou um “palavrão” ofensivo), eu ia cometer um enorme erro profissional (ele tinha 30 anos de profissão!!!)...perdão!...perdão!...perdão! você não tem nada grave, é simples e eu mesmo faço e não vou precisar de meu amigo mais especialista do que eu em uretra”. Ao terminar de falar pegou o telefone e ligou para o amigo dele que era chefe de urologia de um hospital federal e mais experiente do que ele nesse tipo de cirurgia. Ele informou para o amigo dele que não ia mais precisar do serviço dele no meu caso. Moral da história: “a fé me salvou de um problema gravíssimo na uretra!!!!”. Em dezembro de 2012 operei um câncer inicial na próstata! Em síntese, eu parei de ler e escrever (escrevia desde 1988 um artigo no formato A4 por semana e tirava fotocópias (entre 100 e 200 por semana!)) de 2009 a início de 2013. Então, alguns meses atrás decidi rever meus amigos que estão morando a milhares de quilômetros de distância, através do Facebook, mesmo que virtualmente. E assim, comecei essa série TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS. E a minha intuição voltou com toda a intensidade, porque agora estou escrevendo (mesmo com o intestino preso e desregulado!!!) todos os dias....Namastê!!!!!!!
Eu descobri o caminho da GRANDE FRATERNIDADE BRANCA quando (como já falei no início da introdução dessa série) vivenciei as disciplinas e as técnicas ensinadas pela PONTE PARA A LIBERDADE no livro básico conhecido como HAJA LUZ, nesse sentido o que eu tenho a dizer é o meu testemunho do caminho que fiz para alcançar o plano elevadíssimo do Amor de Deus. Assim sendo, o que vou dizer aqui nessa simples introdução, são minhas impressões e conscientização do caminho de luz que fiz em 1988. Eu descobri que qualquer pessoa pode se considerar um CANAL dos mestres ascensionados desde que aprenda as técnicas e as disciplinas espirituais ensinadas no livro HAJA LUZ (ou em outro livro espiritual de outra religião ou crença) e que de fato vivencie as energias cósmicas emanadas dos planos superiores espirituais. Por várias vezes os videntes (espíritas e não-espíritas) viram o mestre El Morya (da chama Azul) atrás de mim. Aconteceu recentemente há poucos meses de uma senhora, professora do CRATO-CE (Brasil....ela está na minha rede do Facebook...não coloco o nome dela porque ela me disse que é um dom que ela tem de ver os vários planos espirituais desde criança, mas não gosta de falar nada de espiritualidade!), me avisou pela Internet via SKIPE que estava vendo três mestres espirituais de luz atrás de mim. Um deles era muito parecido com São Francisco de Assis (tenho uma afinidade muito grande com o exemplo de vida que ele deixou para a humanidade), o outro de costa estava vestido de azul, e o terceiro estava de frente para ela irradiava muita luz ao seu redor e era alto moreno de barba branca e estava vestido todo de branco com uma turbante branco (tipo indiano).
Então, o que eu aprendi sobre a GRANDE FRATERNIDADE BRANCA, é que Ela é uma hierarquia espiritual criada por Deus para auxiliar os seres humanos encarnados para que cada um faça um caminho de luz espiritual. É claro, que se formos pesquisar na Internet encontraremos várias versões de como ela se constituiu. Nesse sentido, não pretendo ser mais um a teorizar sobre a GRANDE FRATERNIDADE BRANCA. Eu só posso dar o meu testemunho e dizer que de fato ela existe mesmo, porém quem são os CANAIS escolhidos pelos mestres ascensionados (e quantos mestres espirituais são), isso eu não me arrisco a apontar. Por isso, sugiro aos leitores que estudem e pratiquem com persistência e perseverança (Fé, Vontade ferrenha, e Sensibilidade sutilizada ou refinada!) a disciplina espiritual da PONTE PARA A LIBERDADE indicada no livro HAJA LUZ: essa disciplina espiritual, o caminho é estreito e a porta é muito pequena – com certeza absoluta! Raros são aqueles que conseguem se manter no caminho da luz divina! Abaixo segue uma pequena introdução do livro HAJA LUZ que baixei da Internet ...ver link abaixo:
... http://api.ning.com/files/HYgRmBh157qcIawDzcZH5spGjbevglSYTqcRzNq2dmkXD8BlkEeW7Xd-3VwZFyptmqFzpdn794ITCJqmAudW74zXkjwm-Dbp/Haja_Luz.pdf
no formato PDF (e transformei em formato WORD). Namastê!
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS – FASCÍCULO N 8
O Quinto Raio
VERDADE – RAIO VERDE
2 – O BEM-AMADO HILARION DIZ:
Todos Nós nos alegramos pelas conquistas científicas da humanidade e
pela descoberta do movimento perpétuo de toda energia. A descoberta metafísica
deste movimento breve manifestar-se-á em todos os planos. Então, os homens
verificarão a verdade das palavras de Jesus: “Tudo que o homem semear, ele
colherá”. É muito importante chamar-vos a atenção sobre a realidade dos fatos;
toda energia – desde o menor núcleo central até o maior sol – possui
INTELIGÊNCIA; e a energia dos planos mais baixos pertence à criação central do
pensamento e sentimento do homem. A qualificação da energia gera uma
CAUSA; a causa é levada a todo o Universo e cria um EFEITO. Mas este retorna
ao seu gerador ou criador. A reação do mesmo no retorno deste efeito cria
novamente uma causa, de acordo com a qualidade dos pensamentos, sentimentos
ou ações dos corpos etérico e físico. Desta forma resultam círculos dentro de
outros círculos! O autor que aceita e reconhece o retorno desta energia COMO
PARTINDO DE SI PRÓPRIO, aprenderá logo que é mais sábio enviar, para seu
mundo, somente CAUSA CONSTRUTIVA. O efeito das antigas causa deverá ser
recebido por um coração agradecido para evitar, no caminho futuro, as reações
acorrentadas por onde novos atos, causas e efeitos possam, novamente, pôr-se
em movimento. Algumas almas austeras compreendem mal esta lei. Enquanto
recebem, resignadamente, o infeliz retorno de suas próprias e mal qualificadas
energias dizem: “Isto é a Vontade de Deus!”. Outros, no entanto, rebelam-se
dizendo: “Não há Deus!”. Nem este nem aquele expressam a verdade! Estas
extremas reações pessoais devem ser conduzidas, por intermédio da
Fraternidade da Verdade, aos caminhos de paciente instrução, conselho e,
principalmente, por meio de exemplos esclarecidos, para retificá-las.
Cada pensamento, cada sentimento, cada virtude ou vício levam suas
qualidades à “consciência das massas”. Nesta esfera flui, incessantemente, a
energia qualificada de TODA inteligência que pertence a esta evolução. Cada
indivíduo une-se a esta consciência das massas e atrai de lá pensamentos e
sentimentos semelhantes aos seus. Naturalmente, também há uma esfera das
virtudes e qualidades dos Mestres Ascensionados. AMOR é somente UMA
ÚNICA expressão dos múltiplos aspectos da Consciência Divina. Quando um
indivíduo ama, coloca-se, momentaneamente, na esfera do AMOR e torna-se
UM, na Consciência do Amor de todo o Universo. Outro aspecto da Consciência
Divina é a SABEDORIA. Se um indivíduo procura a Sabedoria,
momentaneamente mergulha na onda vibratória da Sabedoria que é alimentada
pelo espírito divino e “sugada” por este discípulo da Terra.
Também o que é dito das qualidades desarmônicas expressa toda a
Verdade. Não se deve cultivar pensamentos de inveja, ou desconfiança, de raiva
ou ódio sem, imediatamente, deixar-se contaminar por estas más qualidades que
se encontram na camada das massas.
O homem torna-se “um” em seus pensamentos e sentimentos com todos
os indivíduos do planeta que geram as mesmas vibrações destrutivas.
Unicamente o livre-arbítrio de cada um é determinante para isto; o homem, de
acordo com a vibração de seus pensamentos e com os sentimentos das diversas
camadas, ELEVA-SE OU DECAI.
Por exemplo: COMPLETA POSSESSÃO de uma pessoa é uma forma
horrível de sentimento que aprisiona a energia divina e sufoca a inclinação dos
sentimentos da vítima para o objetivo de sua vida. FALATÓRIO (tagarelice) é um
entre os vícios maliciosos; solta turbilhões de pensamentos na mente de muitas
emanações de vida, envenenando-as e espalhando a causa, do que prontamente
surge um incêndio interior.
Daquilo que plantais na mente de outros – o que surge como consequência –
torna-se vosso carma! Todas as palavras que vêm de vossos lábios e
impressionam mal outras consciências são pecados, mesmo quando elas se
assentam apenas numa crítica ou na chamada realidade dos fatos; é indiferente
serem vossas palavras apenas uma insinuação ou uma acusação direta. Por quê?
Porque desta forma aumentais as sombras deste mundo e além disso vos afastais
da Verdade. Para cada pessoa deste planeta, a Verdade É SOMENTE O BEM!
Cada imperfeição que em outras pessoas observais, ou aquilo que ouvis e levais
adiante, faz de VÓS responsável perante a Grande Lei Cósmica e em algum dia
ou de alguma forma deveis pagar por isso.
Críticas, maldições e condenações são igualmente associadas em estreito
parentesco. Críticas silenciosas, através de olhar que discorda dos erros de
outrem, perturba o próprio corpo sentimental de quem assim procede e deixa
prevalecer a causa de desarmonia que reage e se manifesta em desordens físicas.
A crítica falada transfere-se para outros corpos da mesma vibração e resulta disso
um efeito sem limites. Expressões oriundas de emoções viciosas como ciúme, raiva,
medo ou más intenções são sempre visíveis e por isso mesmo surpreendem
menos os estudiosos do assunto.
Boa saúde – falando fisicamente – depende da capacidade do corpo, ao
aceitar ou não a nutrição que por meio dos alimentos, raios solares, etc. lhe é
acrescentada. Existem muitos indivíduos que são acessíveis aos dons naturais;
mesmo assim sofrem de precária saúde, porque não são capazes de assimilar a
prevista dádiva da natureza para manterem a forma corporal.
Tratando-se de uma alma que não pode assimilar as bênçãos que os
Ascensionados Mestres e Anjos trouxeram à atmosfera da Terra, a qual delas está
impregnada, conclui-se que esta alma está enferma; ela necessita, igualmente, de
auxílio, assim como o seu enfraquecido corpo físico, para que possam penetrar
nela os dons do espírito da Verdade, alimentá-la e desabrochar em seu interior a
natureza divina. Os discípulos têm, muitas vezes, um sentimento de compaixão
para com outras emanações de vida, quando estas sofrem de incapacidade física;
porém, na maioria dos casos, eles são muito intolerantes, quando se trata da
limitada capacidade do homem para combater seus vícios e imperfeições, o que
aos discípulos representa, sem mais nem menos, um dever fundamental. A
incapacidade, nesse caso, não é reconhecida nem aceita pelos discípulos. Mas eles
deveriam compreender que sua missão especial na época presente é a cura da alma
da humanidade. Se uma alma está aberta e em condições de assimilar a Verdade
por meio da misericórdia, bondade, preces e apelos, assim como, na aplicação
das Leis, então não há argumentos nem limitações para os indivíduos que se
propõem ajudá-la. Não deveis empurrar uma alma para Deus, mas podeis,
carinhosamente, GUIÁ-LA!
A Presença Divina será vivenciada imprescindivelmente nas necessidades
pessoais, nacionais ou internacionais. Em geral Ela não é reconhecida
normalmente na convivência pessoal. Está na hora de os discípulos sinceros
solicitarem à Presença Divina para si e para toda a humanidade, para que ELA
preencha o objetivo de SUAS existências! Qual a causa de que a Presença Divina
aparece tão fugaz, tão irreal e por que para Ela é tão difícil prover sua própria
personalidade com a fé? Porque, em seu esforço, a consciência externa há muitos
séculos já se achava preparada para poder viver SEM os conselhos, experiências e amor da
Presença Divina. Em cada esfera da individualização, a PRÁTICA determina o
resultado e o desenvolvimento de certas faculdades e dons de um indivíduo.
EXERCITAI-VOS em adorar a Presença Divina EM VÓS, AGORA! Esperai que
ELA vos responda! Se fizerdes isto, vossa Presença Divina que está em vós – a
natural moradia do reino celestial – começará neste mesmo reino, a desenvolver-se em
vós, através de vós e em volta de vós. Não vos é desconhecido que, neste mundo da
forma, cada indivíduo traz consigo sua personalidade, preferências, aura e
atmosfera, e cria em seu ambiente, o desenvolvimento da consciência interna. Da
mesma forma, faz a Presença Divina, quando é convidada e lhe é dada a
oportunidade de fazê-lo!
3 – O BEM-AMADO RAFAEL – O ARCANJO DA CURA E DA
DEDICAÇÃO
O maravilhoso Ser que vós conheceis sob o nome de Arcanjo Rafael
dedicou uma parte de Sua vida ao serviço de irradiações para curar, nos
gloriosos Templos de Luz dos planos mais elevados da Perfeição Divina, onde
Ele vive. Estes raios de cura não são dirigidos somente aos filhos físicos do
mundo visível, mas também a qualquer necessitada vida do astral - e aos planos
psíquicos que envolvem a Terra. Lord Rafael extrai a sagrada essência do nosso
sol HÉLIOS e VESTA, os Quais criaram o nosso planeta. A palavra “HEILEN”
(curas em alemão) é derivada do nome de HÉLIOS. Da mesma forma como a
bateria de um carro é ligada a um acumulador para que ele receba a carga, onde
é produzida a energia que serve como meio de locomoção, assim também
procedem os Arcanjos, Anjos, Serafins e Querubins. Por meio de Seus ritmos
dirigidos, dedicação e adoração à Fonte Divina, Eles recebem determinadas
qualidades, isto é, as que Eles desejam irradiar sobre outras partes da vida, para
trazê-las, novamente à perfeição.
Lord Rafael é o encarregado das Escolas de Treinamento para as suas
Legiões de anjos. Aqui eles são preparados para servir, aprendem como atrair de
Deus as forças de cura, sustentando-as em si, até que possam enviá-las aos
suplicantes do mundo, àqueles que necessitam delas. Quando já sabem sustentar
e manter esta essência de curas, eles são enviados à Terra para trazer a substância
carregada com a força de cura aos indivíduos necessitados e em situações
aflitivas.
O Plano Divino destinado à Terra e seu povo é o seguinte: As legiões de
anjos, o reino dos homens de Deus e o reino dos elementais deverão servir juntos
em harmonia e criar sobre a Terra a Perfeição do Reino de Deus. Jesus disse:
“VENHA O TEU REINO, SEJA FEITA A TUA VONTADE ASSIM NA TERRA
COMO NO CÉU”.
O Arcanjo Rafael também se dedica àquelas emanações de vida que
desejam servir a Deus e ao homem, no mundo físico das aparências. Através do
aproveitamento da projeção dos raios de luz, a todos os que estão ligados com a
missão de desempenhar certas funções na vida, a todos, Ele e Seus anjos
envolvem com seus sentimentos de fé, amor, constância, sabedoria e tudo o que
ainda é desejado por estas emanações de vida, para que permaneçam fiéis às suas
escolhidas funções.
O Arcanjo Rafael é o complemento divino da Bem-Amada MARIA, a mãe
de Jesus. Além de Seus infindáveis trabalhos à vida humana, é Ela a dirigente
suprema da Atividade de Cura para nossa Terra.
Senhor, Eu sei que Tu me Sondas (música religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/ ). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!!
Senhor,
Eu sei que tu me sondas
Sei também que me conheces
Se me assento ou me levanto
Conheces meus pensamentos
Quer deitado ou quer andando
Sabes todos os meus passos
E antes que haja em mim palavras
Sei que em tudo me conheces
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão
Deus, tu me cercaste em volta
Tuas mãos em mim repousam
Tal ciência, é grandiosa
Não alcanço de tão alta
Se eu subo até o céu
Sei que ali também te encontro
Se no abismo está minh'alma
Sei que aí também me amas
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão
Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes) Refrão
Sugiro que assistam seis vídeos na Internet: “Quem somos nós? (baseado na física quântica...ver link http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”, “Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale Donald Walsch ... Conversando com Deus (título original em inglês: Conversations with God) é uma série de três livros publicada por Neale Donald Walsch, que afirma ter sido inspirado diretamente por Deus em seus escritos. Cada livro é escrito como um diálogo no qual Walsch faz perguntas e "Deus" as responde. Walsch afirma ainda que não se trata de canalizações, mas de inspirações divinas. Em 2006, um filme foi lançado sobre a história do autor e seus livros... Ver link http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus), “A Unidade das Religiões: O Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya Sai Baba do Brasil”.
Livros recomendados: “Mãos de Luz – de Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”, “Medicina Vibracional – de Richard Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado – Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”, “O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini – Publicado por: Fundação Bhagavan Sri Sathya Sai Baba do Brasil”.
Namastê!
Prof. Bernardo Melgaço da Silva – pensador livre holístico-transcendental: filósofo (praticante), cientista e espiritualista – Professor Universitário Aposentado da URCA (Universidade Regional do Cariri –CE).
e-mail: bernardomelgaco@gmail.com
Facebook: Bernardo Melgaço da Silva/ página Educação Para o Terceiro Milênio
bernardomelgaco.blogspot.com
Nota: Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de Tecnologia –CT - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim, pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!
Assinar:
Postagens (Atom)