porque convergimos e integramos com AMOR, VERDADE, RETIDÃO, PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA

dedicamos este espaço a todos que estão na busca de agregar idéias sobre a condição humana no mundo contemporâneo, através de uma perspectiva holística, cujos saberes oriundos da filosofia, ciência e espiritualidade nunca são divergentes; pelo contrário exige-nos uma postura convergente àquilo que nos move ao conhecimento do homem e das coisas.
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.

"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber

PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO

O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein

domingo, 11 de agosto de 2013



TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS  E EXTRAORDINÁRIAS (número 26...obs.: eu tive que cortar algumas páginas finais (e coloquei outras inéditas que falam sobre A CERTEZA DE DEUS: CRISTO VIVE EM NÓS! A SAÚDE E A PAZ ATRAVÉS DO EQUILÍBRIO ENERGÉTICO,  A TRÍADE ÉTICA-ESTÉTICA-TÉCNICA: O ETERNO CONFLITO ENTRE O PROCEDIMENTO MORAL HUMANO E O MANDAMENTO ÉTICO DIVINO – O RISCO DE UM MUNDO  SEM ÉTICA PARTE VII (pequena parte (no total são 470 páginas!!!!) da minha tese de  doutorado defendida em 1998 na COPPE/UFRJ)  porque este site tem também limites de números de caracteres...ok..quem quiser os capítulos anteriores retirados procure na minha página EDUCAÇÃO PARA O TERCEIRO MILÊNIO as edições anteriores que eu postei lá ver link.... https://www.facebook.com/EducacaoParaOTerceiroMilenio...Namastê......ok?)
              “Senhor, eu sei que Tu me Sondas...”
“Conhece-te a ti mesmo” – Sócrates (ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo II.. http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html)
“All you need is love” (Lennon/MaCartney)
"o problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva


INTRODUÇÃO

Namastê para todos os irmãos e irmãs, recentemente eu postei no facebook um vídeo incrível cujo titulo é I AM (Sobre Tom Shadyac
)...após assistir esse vídeo.. ver link (http://www.oprah.com/own-super-soul-sunday/I-AM-Watch-the-Trailer-Video) senti necessidade de compartilhar com vocês minhas experiências espirituais inexplicáveis sobre a essência do Amor Divino. Confesso que não tenho a pretensão de que todos venham me compreender, mas continuo na minha vontade de semear as minhas descobertas inexplicáveis para que possamos ter e viver um mundo melhor do que esse. Em 1988 fui abençoado por uma experiência mística-espiritual com o Amor Divino e a partir dessa experiência decidi escrever e divulgar de forma científica, filosófica e espiritual e não parei até hoje mesmo doente e angustiado como estou agora. A fé de Deus me dá forças para continuar escrevendo minhas reflexões e divulgando para todos o que existe por detrás dessa palavra tão falada, mas pouco vivenciada pela humanidade: Amor Divino. E como se deu esse fenômeno? Tudo começou quando em desespero roguei para Deus que me revelasse a Verdade Dele sobre a nossa vida humana caótica, violenta, acelerada e neurótica. Isso chorando de joelhos copiosamente olhando para um quadro de Jesus, o rosto dele pintado em branco num pano de veludo preto com a coroa de espinho e o sangue escorrendo na face, numa tarde quando morava num quitinete no bairro do Flamengo na zona sul do Rio de Janeiro. Eu era engenheiro e estava começando o meu mestrado na COPPE/UFRJ. Então, numa tarde quando palestrava na minha universidade para um grupo de professores e alunos senti uma voz interior dizendo: "Você está orgulhoso". Eu respondi logo: "de onde fala e quem tu és?". A voz interior me respondeu: "Eu Sou". E eu perguntei novamente: "Eu sou quem?". A Voz interior continuou dizendo: "Eu Sou". E aí sai da universidade chorando e perguntando para mim mesmo: "Quem sou eu?". E a voz continuou respondendo a mesma frase várias e várias vezes. Passei vários dias me questionando sobre a natureza da voz interior misteriosa. Até que um dia Ela me intuiu a ir para o banheiro do meu quitinete e olhar para o espelho. E diante do espelho a Voz Interior falou: "Você quer fazer a sua transformação acordado ou dormindo". Eu respondi: "quero fazer dormindo". E a Voz interior disse: "Não...você vai ficar acordado...e depois vai fazer um trabalho na universidade". Eu não conseguia fazer outra coisa senão "orar e vigiar a mim mesmo a cada segundo". De forma que, fui intuído a buscar ajuda espiritual com uma amiga minha bem próximo de onde eu morava. E ela me deu uma orientação dizendo: "Bernardo, preste atenção...existe em todos nós, dois níveis de existência-consciência: o eu superior e o eu inferior... descubra você mesmo quem é quem em você mesmo". Eu já tinha lido alguns livros da entidade espiritual conhecida como André Luiz psicografados por Chico Xavier. E nesses livros eu detectei e anotei duas frases que me chamaram minha atenção e são elas: "a intuição é a base da espiritualidade" e a outra "o pensamento é energia". Eu colei essas duas frases no papel na minha estante de compensado branco para não esquecê-las. Então, comecei uma jornada de investigação a partir desses três princípios básicos: "existe em nós dois níveis de existência-consciência : a inferior e a superior", "a intuição é base da espiritualidade", "o pensamento é energia". Assim sendo, comecei a prestar a atenção nos meus próprios pensamentos, sentimentos e desejos. Eu parti da hipótese de que a natureza (consciência) inferior era de frequência (vibração) baixa (negativa) e a outra natureza (consciência) superior (positiva) era de frequência (vibração) alta. E com muita força de vontade ferrenha vigiava os meus dois níveis de consciência separando que era inferior e superior dentro de mim mesmo. A minha amiga Ana que me orientou sobre os dois níveis de consciência, um dia me convidou para conhecer um lugar místico-espiritual conhecido como PONTE PARA LIBERDADE (Ver Link... http://www.ponteparaaliberdade.com.br/...até hoje ela existe!). E não é um templo espiritual ou centro espiritual, mas no quarto ou na sala de uma casa comum de uma pessoa que se diz CANAL dos mestres espirituais muito evoluídos que intuíam o CANAL para que todos conhecessem a Verdade da espiritualidade superior. A primeira vez que eu fui fiquei perplexo com o que eu presenciei e comecei a sentir quando a mulher (CANAL) falava sobre as hierarquias divinas e o que eles queriam que a gente fizesse para uma nova era de evolução espiritual. A mulher muita nova e bonita emitia uma energia que vibrava em mim tão forte que eu achei que ela estava num transe. E depois na segunda vez eu senti também uma energia muito estranha de calor no meu corpo. De modo que comprei um livro básico da PONTE PARA LIBERDADE: HAJA LUZ. E levei para casa esse e outros livros que comprei lá mesmo. Mas, tarde da noite desembrulhei o pacote e abri o livro HAJA LUZ e comecei a ler e o que aconteceu de extraordinário? Eu não conseguia parar de ler o livro e entrei pela madrugada assim. Em dado momento, senti que era tarde e precisava dormir, mas ao mesmo tempo sentia que estava cheio de energia estranha, mas gostosa e forte, que não me permitia relaxar para dormir. E foi aí que lembrei de perguntar a minha intuição de como fazer para conseguir dormir. A minha voz interior me disse: “vá para uma página no final do livro e leia uma oração”. E assim, fui e fiz (a oração era de um arcanjo..não me lembro mais o nome dele). E me deitei e “apaguei” (dormi) imediatamente. Antes de dormi eu pedi que quando eu acordasse de manhã eu estivesse com a mesma energia misteriosa durante a leitura do livro. E assim aconteceu, quando eu acordei estava com a mesma energia gostosa. Eu fui para o Aterro do Flamengo (perto do meu apartamento) e comecei a andar e a praticar os ensinamentos e a disciplina espiritual da PONTE PARA A LIBERDADE. A disciplina consistia em invocar uma chama violeta (ou chamar o mestre espiritual daquela chama – Saint Germain). Essa escola mística-espiritual ensina que cada ser humano vibra numa determinada cor (as setes cores do arco-íris). Eu descobri mais tarde que a minha cor era Azul do mestre El Morya – um mestre ascensionado da PONTE PARA A LIBERDADE. Os médiuns videntes já viram ele atrás de mim várias vezes! Voltando ao assunto comecei a praticar também a disciplina da chama violeta para transformar as vibrações negativas em positivas. E fiz com tanta perseverança que comecei a entrar num estado de consciência de paz interior e equilíbrio espiritual. Na minha disciplina espiritual utilizei os mantras (repetições sagradas) da PONTE PARA LIBERDADE por exemplo: “Eu sou Deus” ou “Eu sou a poderosa presença divina em ação” ou “A Vontade de Deus é o Bem, A Vontade de Deus é a Paz, A Vontade de Deus é a Felicidade, A Vontade de Deus é a Bondade”. Essas técnicas todas eu alternava, mas não deixava minha mente desocupada pensando e oscilando entre o passado e o futuro. Eu não poderia em hipótese nenhuma perder a fé e a vontade de continuar minha disciplina de purificação espiritual – durante semanas a fio sem parar! E o que aconteceu percebi em dado momento que eu tinha o domínio de dar ordem e ficar em equilibro quando quisesse. Num final de uma tarde a minha intuição me avisou que eu tinha alcançado o poder de pedir qualquer energia positiva para mim. Então, a cada ordem dada eu experimentava a energia pedida, por exemplo se eu pedisse Paz, a Paz interior se manifestava, se eu pedisse a Alegria eu ficava alegre e assim por diante. De forma que, mantive a disciplina e fui percebendo que eu era o único responsável pelo meu destino e minha felicidade interior. A partir dessa constatação meu nível de consciência já não era mais racional, havia alcançado o estado avançado da intuição. E fiquei totalmente absorvido por essa disciplina a tal ponto que fiquei mais de um mês ausente da UFRJ. Agora eu chego no momento mais fantástico da minha experiência mística-espiritual. Era de tarde do mês de agosto e eu estava fazendo minha disciplina espiritual num estado de consciência transcendental – inexplicável , ou seja, uma sensação de leveza interior, paz e serenidade...até que o telefone tocou e eu de imediato atendi. Do outro lado da linha telefônica (naquela época não existia o celular) estava minha amiga Gláucia que era também aluna de mestrado da minha turma. Gláucia me perguntou: “Bernardo, todos nós aqui estamos preocupados com sua ausência, meu amigo me conte o que está acontecendo com você?”. Eu disse: “Você tem tempo para me ouvir?” . E ela respondeu: “tenho, conte!”. Aí comecei a contar a minha história da disciplina espiritual com uma voz doce e serena, com calma absoluta. Em dado momento da história (bonita!) eu mesmo me emocionei e tive vontade de chorar. Tentei segurar as lágrimas, e de repente escuto a minha intuição falar bem alto na minha consciência: “Bernardo, solte a emoção!”. E aí comecei a chorar e soluçar, e falei para minha amiga que eu precisava parar de conversar para me controlar. Nesse instante, senti o fenômeno mais fantástico que um ser humano mortal comum possa vivenciar na face da terra! No centro do meu peito algo girava numa velocidade e frequência altíssima que me deixava num estado emocional inexplicável: era o Amor Divino! E quando fui colocar o telefone na base vertical senti uma energia gostosa muita fina tocar o meu braço direito. Nesse momento, sem entender o que estava acontecendo voltei-me para minha intuição e perguntei: “de onde vem essa energia?” . A intuição me respondeu: “olhe para o centro da sua mão esquerda”. E aí percebi que essa energia maravilhosa vinha do centro da minha mão esquerda. Em seguida a minha intuição me orientou para sentar sobre os meus calcanhares e levantar a mão direita aberta em direção ao céu. E aí descobri que essa energia vinha também do cosmo e entrava pela ponta dos meus dedos da mão direita e percorria um caminho em direção ao centro do meu peito aumentando mais ainda a velocidade e frequência da energia que saía dele. Fiquei extremamente encantado com esse fenômeno, e descobri que a energia estava em diversos pontos do meu apartamento. No dia seguinte, eu ainda estava nesse estado incomum transcendental e fui trabalhar como médium numa instituição espiritualista (IEVE) que ficava em Ipanema (bairro nobre e rico do Rio de Janeiro). Nesse dia, era uma quinta feira aconteceu algo de extraordinário: uma cura milagrosa, que foi anunciada na semana seguinte. O nosso coordenador e dono do centro espiritualista disse: “quero comunicar e parabenizar a todos vocês, porque houve um milagre aqui na quinta-feira passada, eu não sei de qual de vocês foi o responsável por essa cura milagrosa”. Esse texto, não está completo...procurei fazer uma síntese para não cansar os meus leitores...em outra oportunidade conto outros detalhes inexplicáveis que não foram colocados nesse texto.

A MINHA SÚPLICA A DEUS EM 1988: A CIÊNCIA DE SI MESMO E O VERBO DIVINO
Em 1988 quando me ajoelhei (chorando copiosamente) diante de um quadro de Jesus Cristo eu estava naquele instante cheio de incertezas, muito sofrimento, mas também por mais paradoxal que pareça estava repleto de compaixão por mim e pela humanidade. Eu fiz a seguinte súplica com fervor, com toda a minha alma sofrida: “Pai, me mostre o Caminho, me mostre a Verdade. Eu não quero o poder!”. No dia seguinte repeti a mesma súplica do mesmo jeito chorando copiosamente e a alma sofrida com compaixão. E o que aconteceu de extraordinário? A partir desse dia todas as noites (por mais de uma semana!) eu via em sonho uma mulher vestida de noiva que se dirigia para mim dizendo: “Se você quer encontrar a Verdade case comigo, eu estou te esperando há muito tempo”. Naquela época eu tinha um psicólogo (o nome dele era Etiene – o consultório dele era no centro do Rio de Janeiro numa rua paralela à Avenida Presidente Vargas – local de prédios altos comerciais, bancos, Banco Central, outros serviços etc.) que além de psicólogo era espiritualista também. De forma que, procurei Etiene para decifrar os meus sonhos da noiva. Assim, contei para Etiene os sonhos e perguntei: “Etiene, quem é essa noiva?”. Etiene abriu um sorriso suave, o rosto dele ficou sereno e os olhos demonstrava uma emoção, e ele disse: “Bernardo, essa noiva não é humana, não busque ela no nosso mundo concreto e objetivo, ela está dentro de você...entendeu?”. Eu fui para o meu apartamento no Bairro do Flamengo me questionado como encontrar a noiva dentro de mim. Eu não sabia racionalmente o que significava esse fenômeno. Portanto, fiquei confuso por vários dias. A minha cabeça ficou impressionada com aquelas visões, eu não parava de pensar nela: a noiva misteriosa dos sonhos! Então, decidi comprar alguns livros espirituais, da entidade muito conhecida como André Luiz, psicografados por Chico Xavier. E nessa leitura desses livros descobri as “pistas” que iriam me ajudar a encontrar a misteriosa noiva dentro de mim. As duas frases-chaves de André Luiz são: “A intuição é a base da espiritualidade” e “O pensamento é energia”. E com essas duas “pistas” eu comecei a fazer uma abstração e imaginação fantástica. É importante frisar, aqui, que eu fiz o curso de eletricista instalador quando tinha 17 anos no SENAI. E havia trabalhado em diversas fábricas como eletricista no Rio de Janeiro. E além disso, eu  também fiz o meu curso de graduação em Engenharia Elétrica modalidade Eletrônica. Essa formação no campo da eletricidade e eletrônica me ajudou muito na minha investigação interior – nada acontece por acaso! Então, a minha leitura acadêmica no campo elétrico/eletrônico me permitia abstrair sobre o fenômeno da energia. E a minha própria experiência direta com a eletricidade como eletricista me dava uma condição de aceitar sem nenhuma resistência intelectual (racional) o fenômeno do pensamento enquanto energia - e não apenas como conceito ou ideia simplesmente. O que fiz de extraordinário? Eu comecei a imaginar que os meus pensamentos seguiam as mesmas leis da física no campo da eletricidade e do eletromagnetismo. Em outras palavras, se a energia elétrica e eletrônica faziam funcionar relés, contactores, bobinas, transformadores, motores, rádios, televisões, radares, transmissores, receptores, telefones, computadores, microprocessadores, capacitores, transistores, retificadores, osciladores, enfim um mundo de tecnologias maravilhosas...então o pensamento poderia ter esse poder extraordinário das tecnologias que eu conhecia - eu não tinha nenhuma dúvida!!!!! Caramba!!!! E se isso for verdade, imaginei, eu posso modular, transformar, captar, perceber, emitir, receber, manipular, mover, acumular, processar, magnetizar, influenciar tudo a minha volta e dentro de mim. E como descobrir se isso é verdade? E se a razão é uma forma ou padrão de energia? E a intuição poderia ser também um outro padrão de energia num nível de frequência mais alta...imaginei...espetacular!!!! Eu disse a mim mesmo: “Eu tenho que testar essa hipótese do pensamento-energia e descartar ideia comum de que o pensamento é uma ideia ou conceito”. Mas, como testar a energia-pensamento se a razão é energia e a intuição é um outro nível de frequência? Eu fiquei maravilhado com essa hipótese, bastava apenas testar (experimentar, é importante frisar que a ciência moderna somente avançou de fato quando percebeu que deveria formular as hipóteses, testar e confirmar gerando assim o que os cientistas reconhecem como uma teoria válida (até que seja refutada (transcendida) por uma nova teoria e experiência inédita!). Mas, a minha questão era descobrir o fenômeno da energia-pensamento, da energia-sentimento e da energia-desejo. Tive uma “ideia” brilhante: eu vou me disciplinar e modular a frequência (tipo no rádio AM (amplitude modulada) e FM (frequência modulada))!!!! E logo parei de usar e acreditar que meus pensamentos eram apenas conceitos, ideias e raciocínios intelectuais. Então, me tornei cientista de mim mesmo, ou seja, eu era o sujeito observador (cientista) e os meus pensamentos, sentimentos e desejos eram meus objetos de estudo e experiência. Mas, como interromper o raciocínio lógico e intelectual que não parava de falar na minha consciência? Esse problema não poderia ser respondido pela razão, porque a razão enquanto fenômeno humano era o meu objeto de  estudo. Qual era resposta para essa questão: o que é a energia-razão? Eu somente descobri o instrumento  adequado para testar os fenômenos da energia-pensamento-sentimento-desejo, quando por “acaso” (significa, aqui, aquilo que é estranho, inesperado ou surpresa) comecei a utilizar as técnicas espirituais da instituição mística-esotérica da PONTE PARA A LIBERDADE. Eu aprendi no livro HAJA LUZ a disciplina ou exercício dos mantras (uma disciplina muito comum dos iogues na Índia!), por exemplo: “Eu sou Deus”, “Eu sou a poderosa Presença divina em Ação”, “A Vontade de Deus é o Bem; A Vontade De Deus é a Paz; A Vontade de Deus é a Felicidade; A Vontade de Deus é a Pureza; A Vontade de Deus é o Equilíbrio; A Vontade de Deus é a Bondade”. Eu percebi de imediato, que esse exercício ou disciplina interrompia (desde que eu fizesse ininterruptamente!) o processo contínuo da razão lógica e intelectual. Essa foi a minha primeira descoberta. A segunda descoberta era como modular e transformar meus impulsos, desejos e sentimentos de baixa frequência para um nível superior de alta frequência. E essa segunda questão foi descoberta também por “acaso” (eu não tive a intenção de fazer com esse fim) quando acreditei piamente que o uso ou visualização da chama violeta (do mestre ascensionado Saint Germain) era capaz de transformar minhas energias negativas em positivas (desde que eu fizesse o exercício ou disciplina ininterruptamente!). Então, eu alternava as disciplinas o dia inteiro – a cada segundo! A terceira questão era como observar os meus impulsos automáticos: pensar, sentir e desejar? A resposta para essa questão também foi por “acaso” (eu não tinha lido nada a respeito). A única disciplina que eu descobri por “acaso” antes de 1988 era de fechar os olhos e fixar a atenção na escuridão da minha consciência (fiz isso quando tinha 18 anos de idade, e naquela época eu percebi que conseguia me relaxar se ficasse meia hora fazendo esse exercício, também descobri por “acaso”). É bom frisar que várias e várias descobertas científicas importantes foram feitas por “acaso” quando o cientista estava distraído, sonhando ou um viu um fenômeno incomum, sem ter levantado nenhuma hipótese. Em síntese, eu comecei a fazer um exercício de contemplação inconscientemente, depois - bem depois - é que eu descobri isso.  O ato de contemplar ou se auto-observar ininterruptamente nos capacita na habilidade de nos distanciarmos do nosso eu-ego. E nesse processo somos elevados para o nível superior do Self (termo utilizado pela psicologia ou psicanálise) ou intuição. A razão humana está cativa dos cinco sentidos comuns. E por isso que todos os grandes cientistas (como Einstein que descobriu que a mente racional avança e atravessa a fronteira e chega a intuição...e todas grandes descobertas foram feitas pela intuição). E Albert Einstein escreveu uma carta para um filósofo dizendo que ouvia o “Velho” (eu coloquei essa citação na minha dissertação de mestrado ou na minha tese de doutorado...com certeza) ou a “Inteligência da Natureza” (ele procurava evitar de usar a expressão “Deus” para não ser confundido como um religioso). Ele (Einstein) afirmou: “Penso 99 vezes e nada descubro. Mergulho em profundo silêncio. E eis que a Verdade me é revelada”. Ele utilizou a expressão REVELADA, por que? Porque a revelação é um fenômeno espiritual que ocorre em qualquer natureza uma vez que se disciplina para ouvi-la. A disciplina é a base de todas as descobertas tanto no campo científico quanto espiritual. A disciplina somente se desenvolve através da fé no exercício ou experiência que o ser humano deseja descobrir, desenvolver ou revelar. E fé, aqui, não é uma simples crença religiosa ou mesmo científica. É um fenômeno transcendental no interior da multidimensionalidade (os cientistas (da física moderna) já descobriram que a nossa existência é constituída de vários mundos paralelos...pelo menos 12 mundos!!!!!...tem um vídeo na internet da BBC que mostra essa descoberta) humana. A Verdade a qual o próprio Einstein se referiu nada mais é do que a intuição divina. E Einstein tinha consciência disso porque disse: “Estudem a fé”. A fé genuína divina é o caminho para a Verdade divina no interior do ser humano. Em outras palavras, o problema da existência humana é o mesmo problema da existência divina, de modo que quando conseguimos a resposta para um desses dois problemas conseguimos responder o outro.  O Criador e a criatura estão muito próximos, mais próximos do que o elétron que gira em torno do núcleo atômico. Nesse contexto, a Verdade divina é indizível. E toda vez que o ser humano tenta dizer a Verdade ele transforma a energia intuitiva em energia racional. Por isso, mesmo que cada um tem a sua “verdade” racional. E todos tem a mesma Verdade divina. Fantástico essa constatação em 1988!!!!! Uma pessoa num estado intuitivo será sempre incompreendido para todos aqueles que estão no estado racional da energia-consciência! Isso implica dizer que toda vez que queremos ter razão numa discussão com o outro criamos inconscientemente um conflito e geramos uma crise que pode afetar a vida espiritual dos dois. A vida espiritual é tão sério que se soubéssemos das consequências nunca julgaríamos o cisco do outro ou suas deficiências ou suas ignorâncias. Por isso, Buda afirmou: “Não existe conflito entre o mal e o bem, mas entre a ignorância e a sabedoria”. Nesse sentido, a evolução espiritual (e não apenas material-tecnológica) é vital para qualquer sociedade humana. O que deseja, então, o Criador? Eu descobri que Ele deseja que sejamos felizes, que tenhamos paz, compaixão, Amor, fraternidade, solidariedade, empatia, sinceridade, fraternidade, cooperação (e não competição) etc. Em resumo, que sejamos a Sua Imagem e Semelhança, aqui, na Terra. Por isso, a frase espírita maravilhosa: “sem caridade não há salvação!” (e eu não me considero espírita, mas espiritualista – são diferentes). Temos que respeitar qualquer ser humano e ser solidário, amoroso e caridoso. A disciplina espiritual e sua intensidade é que vai gerar ou produzir um grau de espiritualidade em cada um. A oração ela ajuda em muito, mas sozinha não produz um efeito de transcendência imediata. O salto intuitivo depende do “orai e vigiai a si mesmo” e o fundamento “conhece-te a ti mesmo” (leiam a encíclica do Papa João Paulo II: “Fé e Razão” -  “Fides et Ratio”). E se conhecermos a nós mesmos, profundamente, veremos com certeza absoluta: Deus falando (num profundo silêncio interior). Confesso que quase “surtei” durante esse processo de Autoconhecimento. Algumas pessoas acharam que eu estava louco , inclusive, dois professores da COPPE/UFRJ. Houve uma reunião entre 3 professores (Ronaldo, Miguel e Roberto) para discutirem o que fazer comigo. Ronaldo (meu orientador na época) disse (segundo relato de Miguel): “Ele está louco!”. Miguel disse: “ele está a caminho da loucura”. E Roberto (ele fazia um curso de teologia na PUC-RJ) disse: “Deixa eu conversar primeiro com ele para saber o que está de fato acontecendo”. Após uma conversa reservada Roberto disse para mim: “Você não está louco. Tudo que você contou tem semelhança com as histórias dos santos, muito provavelmente você alcançou o nível de consciência deles. Eu não tive a sua experiência mais li muito as histórias dos santos. Você quer que eu seja o seu novo orientador?”. Eu respondi: “sim. Gostaria muito!”. E assim foi feito!

EXISTE ALGUMA TÉCNICA OU DISCIPLINA ESPIRITUAL PARA DESCOBRIRMOS O NOSSO VERDADEIRO EU SAGRADO?

Existem várias disciplinas ou técnicas espirituais que uma vez feita com perseverança diária faz com que percebamos a natureza divina do nosso Eu verdadeiro. Durante a história humana várias pessoas (mestres da humanidade) descobriram um caminho próprio para essa empreitada espiritual. O que vou descrever aqui é o caminho que fiz e faço até hoje. Em princípio temos que partir do pressuposto de que a realidade que vemos no lado de fora do mundo objetivo não é exatamente como acreditamos que seja. Em outras palavras, o que vemos uma é uma gota de água num oceano do mundo desconhecido. Isso significa dizer que a realidade nos é oculta porque nossos cinco sentidos e a razão analítica objetiva nos mostra uma parcela da realidade total. Então, para expandirmos a consciência e constatarmos o que existe além dessas aparências dos fatos e fenômenos concretos e subjetivos, devemos iniciar uma BUSCA (ou INVESTIGAÇÃO DE SI) em nós mesmos. O que significa "busca em nós mesmos"? É o caminho do autoconhecimento, autoconsciência ou consciência de si, autosuperação, autotransformação. “O caminho é estreito e a porta pequena” - diz um ditado religioso. Raros são aqueles que descobrem o seu Eu verdadeiro. A maioria ainda não acordou ou não atingiu a consciência da consciência. É uma tarefa árdua implacável que o ser precisa executar no exercício de perceber o mundo e a si mesmo. De um modo geral estamos tão alienados e distraídos que não nos damos conta de uma realidade paralela a nossa no interior de nós mesmos. Vários filósofos, santos, místicos, cientistas e filósofos deixaram "pistas” dos caminhos que eles mesmos fizeram. Por que esse caminho é assim tão difícil? Porque não sabemos formular o problema existencial correto para as nossas vidas. O cientista Einstein, chegou a dizer que a formulação de um problema científico era algo tão importante que uma fez feita corretamente a investigação já estaria meio caminho andado. Estamos acostumados a receber milhões de mensagens vindas do lado de fora sem um filtro que nos possibilite discernir o que é falso e verdadeiro. Por isso mesmo, nossas mentes estão entulhadas de falsas verdades. E o que a mente consegue registrar é uma parcela ínfima do Todo que está ao nosso redor nos impregnando. E se vocês perceberem os pensamentos que se encadeiam um após o outro constatarão que a mente racional analítica voltada para o mundo objetivo está em constante “tagarelice", ou seja, um tumulto mental entre dois polos: ontem (passado) e o amanhã (futuro). Raras vezes nos encontramos no estado de consciência do aqui e agora (presente). Fomos educados sutilmente a usar a mente projetada para o futuro e ao mesmo tempo continuamente lembrando-se do passado. Não fomos educados para controlar a mente e fazer com que ela permaneça no presente vivido intensamente (no aqui e agora). A disciplina para reeducação da mente se chama meditação e/ou descondicionamento. A mente é muito poderosa - o que pensamos e sentimos concretizamos de “bem” (construtivo) ou “mal” (destrutivo) no "futuro", é o resultado de nossas próprias escolhas. Não existem culpados! Somos todos envolvidos desde que nascemos, e por isso continuamos o exercício de percepção que nossos antepassados nos ensinaram. Mas, uma vez que o ser entra numa crise existencial ou de identidade ele volta para si mesmo porque percebe que se faz necessário uma resposta para os seus problemas existenciais. Nossas escolas e universidades, com raríssimas exceções, nunca nos ensinam as técnicas de autoconhecimento para que transcendamos o nível existencial da razão e vivamos de fato guiados pela intuição divina. Esses poucos se destacam pela força de vontade ferrenha, sensibilidade sutilizada e inteligência refinada-intuitiva (p. ex.: Buda, Jesus , Gandhi, Sathya Sai Baba, Chico Xavier, Sócrates, Einstein etc.) porque se diferenciaram da maioria presa nas "suas" próprias convicções a respeito do mundo, da vida e da existência humana. Então, como fazer para sair desse processo condicionado da mente, do sentimento e do desejo? Os mestres orientais, os santos e vários cientistas e filósofos tentaram nos ensinar. O que eu aprendi é que o indivíduo precisa de certas qualidades ou fatores imprescindíveis para trilhar o nobre caminho do autoconhecimento. E são eles:
a) força de vontade focada na autosuperação;
b) sensibilidade sutilizada para o processo de discernimento entre os traços psicológicos fardos (negativos) e fortes (positivos);
c) fé ou convicção profunda na voz interior silenciosa (não confundir com uma simples crença);
d) perseverança no processo ou disciplina espiritual (se possível a cada segundo!);
e) inteligência desenvolvida (intuitiva) para elaborar novos questionamentos e buscar as respostas para as hipóteses levantadas;
f) nunca duvidar de que somos seres de várias dimensões e níveis de consciências abstratas;
g) prestar atenção total em si mesmo sem julgar ou se culpar dos pensamentos e sentimentos mal elaborados;
h) confiar no caminho solitário que está fazendo consigo mesmo;
i) se aproximar de pessoas experientes (de preferência mestres espirituais muito experientes – muito cuidado na escolha!) que estão também nessa busca incomum (a massa está se distraindo com outros acontecimentos: futebol, televisão, política partidária (ser político e ser político partidário são fenômenos sociais diferentes...p.ex.: os monges tibetanos são políticos mas não são partidários...porque eles fazem movimentos sociais contra o regime comunista autocrático chinês que interfere na vida espiritual e material deles – quem escolhe atualmente o líder espiritual tibetano é o governo Chinês, ou seja, retiraram o poder dos monges de escolher quem  deve ser o líder espiritual e de Estado deles);
j) ser tolerante e perdoar a si mesmo e os seus semelhantes;
k) ler bons livros espirituais (p. ex.: Jesus Cristo, Sathya Sai Baba, Chico Xavier, Alan Kardec, Yogananda, Krisnamurti, Buda,  PONTE PARA A LIBERDADE, etc.) de grandes mestres espirituais (de preferência o original);
l) tomar muito cuidado em não se perder na disciplina espiritual – porque sem um acompanhamento espiritual o indivíduo pode “surtar” (a escolha de seguir esse caminho é de responsabilidade de cada um – todo cuidado é pouco, pois todo caminho espiritual tem seu risco!).

Uma vez que se determina entrar nesse caminho mantenha-se firme, mesmo na doença, corajoso e determinado porque é algo que se alcançado de fato vai nos beneficiar para sempre e melhorar o caráter do mundo. Lembrando-se sempre em estar atento para com os seus semelhantes ajudando-os na medida do possível para amenizar o sofrimento e aumentar a paz deles. A felicidade não é dada a ninguém, ela é conquistada com trabalho árduo e continuo. E se fizeres esse caminho encontrarás definitivamente a tua espera: ELE - DEUS!

A CERTEZA DE DEUS: CRISTO VIVE EM NÓS!

            Num mundo em crise e conturbado em que vivemos nada é mais profundo, significativo e seguro do que a certeza da existência de Deus. Esta certeza acalma e anima nossos espíritos angustiados e tensos. Ela nos conforta e nos consola. O que seria de nós almas pequenas se não fosse essa certeza de um imenso poder espiritual em nós? Estaríamos incertos, sem rumo e sem paz. E além disso, projetaríamos no outro nossas deficiências, mesquinharias e medos. Lutaríamos contra os inimigos do subconsciente da mesma forma que D. Quixote fez em sua loucura individual inconsciente – atacando a sua própria sombra projetada em tudo e em todos! E sem essa certeza a vida perderia sentido espiritual e assim consumiríamos as dores e insatisfações provenientes das relações conflituosas do mundo material. Ficaríamos cegos de tanta sugestão ideológica e de razões técnicas de destruição moral e social. Perderíamos a sensibilidade e veríamos apenas formas utilitárias de esquemas e negociações de interesse econômico e/ou político partidário. O outro passaria a ser apenas uma coisa, um ente entre tantos outros que descartamos e colocamos de lado quando não mais precisamos dele. E assim nos juntaríamos somente com aqueles que dotados de insensibilidade desejariam uma mudança no mundo  pela violência e submissão do outro a qualquer custo em nome de modelos e ideias vazias de sentimento e empatia. Seríamos verdadeiros soldados-zumbis errantes! E imbuídos de ódio e força física passaríamos por cima dos valores e dos princípios que nos diferenciam dos animais selvagens. Pois, sem a certeza de Deus, a palavra gente não fica bem adequada para a nossa conduta imoral-animal. Isto porque, é exatamente essa certeza que nos faz tornar mais próximos e íntimos dos valores eternos e fundamentais da vida. E sem ela morremos lentamente na luta pelas nossas conquistas tecno-ideológicas egoístas, e pela perda de energia vital que desperdiçamos quando nos afastamos da fonte primordial que nos ilumina de sabedoria e Amor. Isto porque é essa certeza o dínamo que faz qualquer um se mover na longa estrada da vida sofrida e cega. A certeza de Deus é a força que nos motiva a aceitar, sem revidar, esse jogo violento e cego da vida – onde não há ganhadores! - explosiva e destrutiva do homem e da natureza circundante. É Ela quem nos diz e nos anima: “Aceita e Ama Filho – assim você vai caminhar e chegar bem!”. E assim nos controlamos e perdoamos os que dotados de terror e horror interior nos difamam, nos perseguem e nos agridem sem o menor senso de piedade e compaixão. E mesmo que a dor moral invada o nosso ser e o sangue escorra pela nossa testa, a Voz doce da certeza de Deus nos aconselha: “Meu Filho, lembra-te sempre daquele que por muito menos foi espancado, crucificado e quase esquartejado, e mesmo assim perdoou seus algozes - perseguidores bárbaros, difamadores e surdos para a Minha Voz Nele! Mais do que perdoar ele ensinou a Me Amar. Mais do que viver ele ensinou a não morrer na Minha Fé”. É essa certeza de Deus onde encosto a minha cabeça e digo: “Muito obrigado Senhor, por ter-me dado a oportunidade de reconhecer a verdadeira fé da minha certeza na Sua existência sagrada. Aprendi com Cristo, Seu Filho, o maior exemplo do valor da fé não morrendo na cruz como desejavam e acreditavam cegamente aqueles inimigos da fé e da luz-verdade maior – falsos profetas e falsos  donos do poder ideológico-totalitário-espiritual  daquela  época”.


A SAÚDE E A PAZ ATRAVÉS DO EQUILÍBRIO ENERGÉTICO

A vida moderna acelerada sofre devido à uma sobrecarga psíquica-emocional de valores e ideias, produzidas pela vida individualista, competitiva, utilitária e mercantil, que norteiam as relações humanas primeiro para um conflito interior e depois para uma relação desequilibrada exterior tendo como consequência uma instabilidade orgânica e psíquica. O resultado desse processo são observados nos impulsos instintivos, estados emocionais e comportamentos indesejáveis manifestados através da depressão, angústia, violência, falta de perspectiva e desesperança e, portanto, tendo como consequência uma grave doença somatizadora que afeta o sistema físico e o sistema sutil – a falta de paz e saúde é apenas o lado visível dessa questão. O stress e a alexitimia (ou síndrome da insensibilidade) são exemplos, entre tantos outros, dos tempos modernos.
            Todo ser humano vive num duplo meio natural-social onde precisa desenvolver suas aptidões e descobrir recursos para permanecer, crescer e evoluir nele – com saúde e em paz! No entanto, esse propósito se torna - para muitos! - difícil de se alcançar, pois somos condicionados e delimitados em nossas condições de sobrevivência pela própria natureza e cultura da qual somos parte inseparável. O homem não vive apenas como um animal condicionado em busca da caça para sobreviver. Ele pode em algum momento fazer isso, mas a sua natureza não se resume à luta pela sobrevivência. Ele possui outros mecanismos intrínsecos existenciais que os animais não possuem:  a razão e a intuição. Então, o que é o homem? O grande filósofo Nietzsche respondeu dizendo: “o homem é uma ponte entre o animal e o supra-humano”. Podemos dizer que o homem tem três partes: o fisiológico (o lado biológico – animal), o psicológico (o lado racional que o diferencia dos outros animais) e, o ontológico (o lado intuitivo-amoroso que diferencia o homem consciente de si do homem apenas consciente). Em outras palavras, o homem é uma estrutura complexa e sutil composta de corpo, alma e Espírito. Essas três dimensões do homem determina a sua condição existencial: o homem tem algo incomum que os animais não possuem ou não se percebe de imediato - o lado transcendental do Espírito! Por isso, o homem é capaz de ir além de si mesmo para poder realizar a tarefa de buscar sua verdade na própria consciência – em si mesmo. Essa possibilidade de ter dimensões diferenciadas, mas integradas no seu interior torna a saúde  e a paz uma empreitada difícil e penosa. Ele precisa para se equilibrar descobrir as leis, os princípios, as substâncias e os fluxos de energia de forma a permitir um melhor inter-relacionamento, aproveitamento, fortalecimento e aprimoramento de sua natureza em seus três domínios: corpo, alma e Espírito. A questão está, portanto, na compreensão do próprio equilíbrio do seu sistema energético. Qual é o domínio dessa energia e até que ponto o desconhecimento de seus princípios o afeta e o impede de acessar um estado de consciência mais sutil e harmonioso? Segundo a revista VEJA (“O Corpo é o Espelho da Mente”, 28/05/2003):
           “Pesquisas recentes dão respaldo científico a uma crença que, divulgada no Ocidente pelo pessoal do paz-e-amor, está na base de filosofias orientais milenares -  a de que uma mente apaziguada ajuda a prevenir doenças, acelera a recuperação física e até cura. O contrário também se revelou verdadeiro. Pensamentos e sentimentos negativos contribuem para o surgimento de moléstias e atrapalham o restabelecimento de um doente. Rancor, hostilidade, ressentimento e angústia podem estar na origem de distúrbios cardíacos, hipertensão, depressão, ansiedade, insônia, enxaqueca e infertilidade. Além disso, o peso dos sentimentos ruins debilita o sistema imunológico, fazendo com que  o organismo se torne um alvo fácil de infecções, alergias e doenças auto-imunes, como a artrite reumática” (p. 79). A resposta para uma saúde completa é um caminho que o curso procurará esclarecer com teorias, reflexões filosóficas e técnicas de relaxamento-meditação oriental.
A TRÍADE ÉTICA-ESTÉTICA-TÉCNICA
A ÉTICA E A MORAL NOS CONTEXTOS DO CAPITAL E DO AMOR PARTE VII
A prova no mundo espiritual acontece e acontecerá mais intensamente na experiência do dia-a-dia da vida individual e social. E essas provas serão aceleradas devido ao estado de hipnose e automatismo do homem moderno.
            Quantas provas tem sido colocadas a nossa frente? São problemas financeiros, doenças de familiares, mortes de parentes, tragédias, acidentes, desabamentos, enchentes, etc. Por que tudo isso acontece? Para que tanta prova? A resposta que encontrei, para mim, é para que revelemos as leis sagradas contidas na fé, no perdão, no desprendimento material, na amizade, na tolerância, na paz, na fraternidade, no equilíbrio, etc. Enquanto esses princípios éticos não forem revelados por cada um, as provas continuarão até que todos possam confirmar a existência dessas leis sagradas superiores. Ninguém estará “livre” dessas provas. Todos passarão um a um por provas espirituais para que um dia possam confirmar, em si mesmo, o caminho de evolução metamorfósica espiritual.
            A fé é um desses princípios sagrados e portanto deverá ser testado em cada um. A fé é um princípio poderoso. Mas, como testar nossa fé num ambiente sem provas? Num ambiente de riquezas e facilidades materiais? São nos momentos mais difíceis de nossas vidas que podemos testar nossa fé. Quando o mar está revoltado ameaçando derrubar o barco e matar a todos é que realmente saberemos se desenvolvemos ou não a fé em nosso interior da alma. Ou quando uma doença grave ameaça derrubar um irmão próximo de nós, é que saberemos o quanto de fé possuímos para acreditarmos numa solução divina. São naqueles momentos em que todo mundo está contra nós ameaçando-nos jogar numa cruz ou as feras, então nesses momentos surge a grande oportunidade de mostrarmos, para nós mesmos,  a fé que temos no Criador da Paz e da Vida Eterna.
            Existe uma relação entre a lógica e a fé. A lógica está “contida” no contexto do mandamento da fé (crer ou não crer). E a fé está “contida” no contexto do procedimento lógico (fé verdadeira ou fé falsa). A mistura entre a fé e a lógica é uma das principais responsáveis pelas deturpações de caráter do homem moderno. Nesse sentido, um crente pode ser mais cético do que um ateu fervoroso, isto porque o crente está usando o procedimento lógico e não o mandamento da fé verdadeira (p.ex.: “amarás a teu Deus acima de todas as coisas”). E o ateu ao contrário, pode estar deixando de usar o seu procedimento lógico para se apoiar num mandamento de fé genuína (Buda por exemplo não acreditava em nenhuma entidade  divina, mas não deixava de acreditar em si mesmo).
            Então como distinguir a prática de uma e de outra? Não se pode perceber a lógica através da própria lógica, mas por algo superior a lógica. E esse “algo” é a sensibilidade desenvolvida. Por exemplo, a lógica do computador se apoia na sua unidade de processamento que é o “bit” (“zero” e/ou  “um”). Mas não é a lógica que percebe a diferença entre o “zero” e o “um”, mas a sensibilidade dos circuitos semicondutores no próprio computador. A partir dessa “visão” é que nasce a lógica digital. E a partir da lógica digital nasce a inteligência artificial do computador. O mesmo acontece no “computador humano”. O  que está fora está dentro e o que está em cima está embaixo.
            A sensibilidade quando empregada junto com a fé permite ao homem ir além das suas crenças lógicas racionais. O exercício da fé sensível conduz o homem ao caminho da verdade revelada que culmina, por sua vez, na intensidade do Amor Matriz. A fé não pode ser ensinada, mas a sensibilidade pode ser orientada (“educada”) através de técnicas específicas.
            O mandamento da  fé religiosa nos diz que precisamos amar a Deus acima de qualquer coisa. Essa afirmação diz respeito à transcendência humana em direção ao Amor Matriz. Esse Amor - anunciado por Jesus Cristo - é o sentido, marco, meta e significado de autotranscendência e evolução ontológica. Nesse contexto, ele é o valor e o bem que em todas as eras o homem sempre buscou compreender. A existência humana é produto desse Amor maior. A  vida humana se origina DELE e a ELE terá que retornar.
            A lógica existencial, que está no início do caminho do Amor Matriz,  sempre esteve presente na vida humana. Mas, paradoxalmente, a sua prática sempre ou quase sempre esteve ausente na vida moderna. Muitas das vezes essa lógica foi rotulada com diversos nomes dentre eles um dos mais conhecidos é a “dialética”. Jesus Cristo apontou para a existência da lógica existencial quando afirmou: “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo e tome a sua cruz diariamente e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida irá perdê-la; e quem perder a sua vida por mim irá salvá-la”(apud DUNCAN, 1986, p.83).
            A analogia que se pode fazer para entender a lógica existencial, é a lógica da fatoração muito utilizada nos cálculos de matemática. Nessa lógica matemática, quando multiplicamos o potencial negativo por um outro negativo temos como resultado o potencial positivo. Isso traduzido para a lógica existencial significa que quando o ser reconhece em si mesmo o seu potencial negativo a transformação para o valor positivo ocorrerá quando o ser “desvalorizar” o impulso negativo associado ao potencial em questão, ou seja, o indivíduo transcende para a dimensão superior da pessoa quando não der mais vazão, ou quando disciplinadamente diminuir gradativamente o seu potencial ontológico racional-instintivo.
            Pois, a lógica linear da razão fixa o homem num nível existencial-intelectual de experiência de mundo, arrebatando dele a oportunidade de expandir a consciência onde certamente solucionaria a sua própria questão existencial: no Amor Matriz de Deus-Pai. E é exatamente nesse nível de experiência que o homem se sentirá totalmente livre para viver feliz independente das circunstâncias do mundo em que habitar ou que quiser construir.
            A lógica existencial geralmente  produz uma crise, e esta por sua vez realimenta a vontade de realização e superação que está na raiz do significado do trabalho. E a vontade fortalecida produz uma transformação e aperfeiçoamento da sensibilidade. E a sensibilidade diversifica e expande o domínio da realização humana através da compreensão do impacto destrutivo da lógica racional. E além disso potencializa a capacidade de discernimento da inteligência dotando-a de uma visão holística.
            A ética sagrada é a capacidade do pessoa em compreender a sua dimensão existencial-transcendental. É o esforço de aperfeiçoamento intuitivo e sensível para se poder vivenciar princípios sagrados, compreendendo o impacto da dimensão espiritual em si mesmo. E não tem nada a ver com dinheiro. Os problemas morais financeiros (p.ex.: a corrupção) apenas acusam uma falta ou distorção  de trabalho (essencial) ético-sagrado que o ser deixou de realizar em si mesmo. Assim, a vida moderna sempre terá uma relação verdadeiramente injusta até quando a sociedade se apoiar numa falsa cultura ética. Na ausência da verdadeira base cultural ética, a própria lei se transformará numa mercadoria de valor vendável: a justiça se tornará cega de fato e na visão de direito. Sem ética não existe lei justa. O resto é falação retórica racional. Não sou advogado, mas tenho plena consciência do que seja “valor humano”.  As leis humanas carecem da vivência dos princípios cósmicos-sagrados éticos.

              O RISCO DE UM MUNDO  SEM ÉTICA
            O mundo moderno está sustentado por um eixo cuja matéria-prima é o valor econômico. Os representantes desse valor são os papéis financeiros, como por exemplo o cheque. A informatização está conduzindo os sistemas de comunicação a criarem imensos bancos de dados para oferecer rapidez e eficiência na consulta e rastreamento da informação. Essa conquista tecnológica facilitou a busca de informação e além disso permitiu a combinação das informações para se criar uma sinergia no processo de comunicação. São inegáveis essas conquistas. Mas, como toda moeda tem seus dois lados essa mesma conquista trouxe a reboque uma outra problemática: o uso da informação contra a própria sociedade informatizada.
            Os sistemas controladores do fluxo de valor econômico vem criando seus próprios bancos de dados, mas cabe aqui uma pergunta: em que mãos esses bancos de dados estão caindo? Em grandes centros comerciais de grande fluxo econômico esse poder-de-saber vem sendo utilizado por indivíduos que sem um mínimo senso ético sagrado cobram extorquindo dos indivíduos inadimplentes intimidando-os impiedosamente. Alguns indivíduos chegam a ousadia de montar empresas conhecidas como “RECUPERADORAS DE BENS”. Esses indivíduos agem comprando cheques não compensados (principalmente sustados). E a partir daí se inicia uma perseguição implacável ao dono do cheque. E essa perseguição, em grande parte, não coloca nenhum limite ético. O indivíduo que tem um cheque na mão desses indivíduos “recuperadores de bens”  se vê num inferno e acuado sem poder reagir. Uma vez que muitos desses “empresários” são indivíduos ligados tanto ao poder jurídico quanto ao poder policial. Eles se dizem ser ex-policiais e ex-advogados. O “vírus anti-ético” somente se combate com a conscientização. A participação consciente de cada um pode ajudar um irmão espiritual que desgraçadamente caiu nas “redes” desses indivíduos inescrupulosos.
            A  excessiva valorização da consciência utilitária da vida, vem produzindo efeitos danosos à consciência amorosa da ética sagrada. Nesse sentido, a ética da ética passa ser um consenso entre aquilo que mais se acredita como verdadeiro e necessário para a comunidade ou o grupo. O aspecto transcendental é reduzido a parâmetros de qualidades dos acordos “legais” técnicos e estéticos das atividades e das mercadorias oriundas dessas atividades. Tudo ou quase tudo é feito no sentido de buscar um equilíbrio de interesses utilitários que se insira dentro de uma “ética” de acordos e consensos. A vida transcendental, realizada na experiência mística do si-transcendental perde a sua essência de ser e existir num mundo que é movido por interesses, gostos, desejos, necessidades e destinos puramente fisiológicos-psicológicos.
            Na confusão e corrupção estabelecida devido a ausência de uma ética sagrada, os valores nobres, que fundamentam a ética sagrada, passam a ser acordos de idéias morais de valores. Nesse sentido, formam-se em decorrência das diversas ideias, várias “éticas” (econômicas, políticas, comerciais, profissionais, “religiosas”, ecológicas, etc.) que tanto podem se aproximar quanto se rejeitar mutuamente em função dos interesses, preferências, urgências, planos, objetivos e percepções em jogo. Em suma, o valor da ética deixa de ser fonte ou princípio universal de uma relação sagrada e passa a ser apenas um objetivo ou ganho de uma relação profana utilitária (que Martin BUBBER (s.d.) chama de EU-ISSO, no seu livro EU-TU). E como profana ela não tem vínculo com o que é sagrado. Nesse aspecto, tudo vale quando nada se tem de relação sagrada. Tudo é permitido quando nada é limitado por uma relação verdadeiramente existencial. Os limites são estabelecidos dentro do domínio do profano, ou seja, esses limites são na verdade subdivisões psicológicas do mundo utilitário. Em outras palavras, os significados de limite e hierarquia são reduzidos as idéias morais de valores que subdividem horizontalmente a concepção da visão de mundo e verticalmente o poder de controle sobre esse mundo.
            Uma vez aceita a “ética subdividida profana”, através de muita batalha política-consensual, o passo seguinte é a operacionalização através de  regras e diretrizes: as leis morais sociais. E como essa “prática ética” é limitada em seu poder, ela pouco consegue transformar o ser humano naquilo que ele inconscientemente mais busca: ser pessoa consciente de si-transcendental. As mudanças psicológicas, portanto, não operam uma conversão de si-transcendental. A não-conversão das inúmeras falsas mudanças é na verdade uma verdadeira pseudo-transformação que produz uma artificialidade de ganho e conquista utilitária na relação de si e com o mundo-natureza.
            A “ética”, nesse contexto,  se torna, portanto, um jogo de poder de visão de mundo. Ela vale o quanto vale o poder de visão hegemônica de mundo, ou seja, quem manda mais é quem dita mais, na prática,  o sentido do “valor ético” da vida. Forma-se portanto uma elite da “ética”, da verdade e dos interesses coletivos. Os esforços intelectuais pouco contribuem para modificar a hierarquia de uma prática coletiva de “éticas” subordinadas, ou seja, o que vale mesmo é a emergência de “cada um por si (não-transcendental) e o capital por todos” - “a lei de Murici” - da vida prática imediatista de um modo de viver utilitário. Nesse sentido, podemos destacar a existência de dois pólos. O primeiro pólo dos intelectuais ou pensadores, em pequeno número, principalmente filósofos (não apenas acadêmicos) e o segundo  pólo um imenso coletivo de praticantes de uma “ética racional consensual”. Mas, essa “ética consensual” não é majoritária, ou seja, ela é numericamente grande mas é também hierarquicamente super-subdividida (a “ética da elite” subjuga as outras “éticas inferiores” subordinadas). Ela é consensual por grupos distintos e não-consensual no seu todo visando uma unidade de pensamento e ações de um si-transcendental.
            A ética sagrada ao contrário da “ética profana”, não é alcançada pelo consenso de um procedimento, mas pelo respeito e obediência praticada segundo a orientação dos mandamentos de uma (cons)ciência sagrada de um mestre espiritual de verdade. A distinção entre o verdadeiro mestre  e o falso mestre espiritual somente ocorre no desenvolvimento da sensibilidade humana em seus níveis mais sutis, começando pela intuição e passando obrigatoriamente pelo Amor Matriz (sagrado). Nesse contexto, é redundante dizer que o instinto é animal; que o racional é humano e; que a intuição é divina, ou seja, a intuição é a porta para se chegar ao Amor Matriz/Sagrado. E para alcançar essa meta transcendental do Amor Matriz/Sagrado, a ética sagrada, sem dúvida, é o caminho, a verdade e a vida. E a única opção sábia.
            O grande risco do homem moderno é ele se tornar cada vez mais infeliz, e por isso mesmo mais instintivo e anti-ético. O que vai fazer aumentar a violência, a crise existencial e as desigualdades sociais - com certeza!

Senhor, Eu sei que Tu me Sondas (música religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/ ). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!!
Senhor,
Eu sei que tu me sondas
Sei também que me conheces
Se me assento ou me levanto
Conheces meus pensamentos
Quer deitado ou quer andando
Sabes todos os meus passos
E antes que haja em mim palavras
Sei que em tudo me conheces
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão
Deus, tu me cercaste em volta
Tuas mãos em mim repousam
Tal ciência, é grandiosa
Não alcanço de tão alta
Se eu subo até o céu
Sei que ali também te encontro
Se no abismo está minh'alma
Sei que aí também me amas
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão
Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes) Refrão
Sugiro que assistam seis vídeos na Internet: “Quem somos nós? (baseado na física quântica...ver link http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”, “Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale Donald Walsch ... Conversando com Deus (título original em inglês: Conversations with God) é uma série de três livros publicada por Neale Donald Walsch, que afirma ter sido inspirado diretamente por Deus em seus escritos. Cada livro é escrito como um diálogo no qual Walsch faz perguntas e "Deus" as responde. Walsch afirma ainda que não se trata de canalizações, mas de inspirações divinas. Em 2006, um filme foi lançado sobre a história do autor e seus livros... Ver link http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus), “A Unidade das Religiões: O Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya Sai Baba do Brasil”.
Livros recomendados: “Mãos de Luz – de Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”, “Medicina Vibracional – de Richard Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado – Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”, “O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini – Publicado por: Fundação Bhagavan Sri Sathya Sai Baba do Brasil”.
Namastê!
Prof. Bernardo Melgaço da Silva – pensador livre holístico-transcendental: filósofo (praticante), cientista e espiritualista – Professor Universitário Aposentado da URCA (Universidade Regional do Cariri –CE).
Facebook: Bernardo Melgaço da Silva/ Educação Para o Terceiro Milênio
bernardomelgaco.blogspot.com
Nota: Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de Tecnologia –CT  - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim, pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!

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