Vivemos atualmente um momento extremamente difícil: a descrença na política partidária, a incerteza de uma vida saudável e sustentável, a percepção do crescimento e da proximidade da violência, a insegurança da economia mundial que se reflete na economia nacional e regional e assim por diante. Faz-se necessário apontarmos e questionarmos a origem do “problema do mundo”: por que a natureza humana não se torna consciente de sua realidade e toma as rédeas de seu destino feliz? Esse texto é uma contribuição simples para uma questão humana complexa e caótica. Mas, mesmo assim penso que se tenho alguma coisa a dizer – devo dizer e não me preocupar com as críticas daqueles que se acham donos da verdade, e que pouco contribuem efetivamente para esclarecer os nossos passos no Caminho da Visão Ampla do Mundo e do Ser.
Eu parto da premissa que o mundo somente pode ser entendido quando de fato compreendermos como funciona o mecanismo complexo e multidimensional de captação e assimilação da natureza humana. Ou seja, o que chamamos de “problema do mundo” em verdade é um problema e uma criação do ser. E se quisermos vencer o desafio da vida teremos que compreender como se estrutura e se organiza o processo de tomada de consciência em cada ser humano. A psicologia e a parapsicologia nos ajudaram e continuam nos ajudando a respeito das dimensões sutis da psique e suas variações psicológicas. Nenhum conhecimento deve ser descartado em seu todo porque cada um deles carrega uma parcela de verdade. A minha contribuição diz respeito às energias e os níveis de consciência sutis que existem latentes em cada estrutura humana.
Creio, que a medicina moderna tanto quanto a psicologia e a parapsicologia devem se associar a outros modos de perceber a realidade como, por exemplo, a visão mística-metafísica dos orientais (budistas, hinduístas etc). A ponte entre essas duas perspectivas - ocidental e oriental – pode ser feita pela nova abordagem quântica. Todo esforço deve ser feito (e de certa forma vem sendo feita em várias universidades no mundo inteiro) para criar uma nova abordagem integral do homem. Posso citar cientistas famosos que estão realizando pesquisas importantes no intuito de revelar a natureza mais profunda do ser em termos de padrões de energia sutil e níveis alterados e metafísicos (supra-racionais) da consciência humana, por exemplo: (Físico) Fritjof Capra (livros: Tao da Física e Ponto de Mutação), (Física da NASA) Barbara Ann Brennan (livro: Mãos de Luz), (Médico) Richard Gerber (livro: Medicina Vibracional), (Médico) Deepak Chopra (livros: As sete Leis Espirituais do Sucesso e Conexão Saúde).
Assim, é no avanço a ser conquistado no domínio multidimensional da natureza humana que poderemos compreender como estamos criando um mundo tão caótico e instável em seu aspecto ético e energético. Pois tudo que realizamos ao pensar, sentir ou desejar criamos padrões de energia que oscilam de espectro variando do extremo mais positivo ao mais negativo. Esses espectros estão relacionados aos variados níveis de consciência que podemos experimentar desde o instintivo (mais negativo) ao intuitivo superior (o amoroso – mais positivo). Isso implica dizer que a natureza humana pode experimentar estados de consciência-energia que variam desde o estado instintivo animal da violência humana desordenada (por isso temos uma tendência animal latente) até o estado intuitivo-amoroso dos santos e mestres espirituais.
A educação e a cultura podem reforçar as duas tendências em função dos valores e conhecimentos que propagam no meio ambiente humano social. O que transmitimos semeamos, e o que semeamos colhemos depois em forma de graça ou desgraça, ordem ou desordem, luz ou escuridão, dor ou amor – não existe acaso! Nesse sentido, um grupo de professores, do Departamento de Ciências Sociais, sensibilizados por essa questão urgente criou em novembro de 2006 o NECEF com o objetivo de produzir conhecimentos que venham de fato contribuir para o esclarecimento efetivo da natureza e condição humana a partir da perspectiva holística e multidisciplinar. Os professores que integram esse núcleo são: Bernardo Melgaço (DSc), Cláudia Pierre (MSc) e Anna Christina (DSc).
Prof. Bernardo Melgaço da Silva – bernardomelgaco@hotmail.com – (88)9201-9234
Eu parto da premissa que o mundo somente pode ser entendido quando de fato compreendermos como funciona o mecanismo complexo e multidimensional de captação e assimilação da natureza humana. Ou seja, o que chamamos de “problema do mundo” em verdade é um problema e uma criação do ser. E se quisermos vencer o desafio da vida teremos que compreender como se estrutura e se organiza o processo de tomada de consciência em cada ser humano. A psicologia e a parapsicologia nos ajudaram e continuam nos ajudando a respeito das dimensões sutis da psique e suas variações psicológicas. Nenhum conhecimento deve ser descartado em seu todo porque cada um deles carrega uma parcela de verdade. A minha contribuição diz respeito às energias e os níveis de consciência sutis que existem latentes em cada estrutura humana.
Creio, que a medicina moderna tanto quanto a psicologia e a parapsicologia devem se associar a outros modos de perceber a realidade como, por exemplo, a visão mística-metafísica dos orientais (budistas, hinduístas etc). A ponte entre essas duas perspectivas - ocidental e oriental – pode ser feita pela nova abordagem quântica. Todo esforço deve ser feito (e de certa forma vem sendo feita em várias universidades no mundo inteiro) para criar uma nova abordagem integral do homem. Posso citar cientistas famosos que estão realizando pesquisas importantes no intuito de revelar a natureza mais profunda do ser em termos de padrões de energia sutil e níveis alterados e metafísicos (supra-racionais) da consciência humana, por exemplo: (Físico) Fritjof Capra (livros: Tao da Física e Ponto de Mutação), (Física da NASA) Barbara Ann Brennan (livro: Mãos de Luz), (Médico) Richard Gerber (livro: Medicina Vibracional), (Médico) Deepak Chopra (livros: As sete Leis Espirituais do Sucesso e Conexão Saúde).
Assim, é no avanço a ser conquistado no domínio multidimensional da natureza humana que poderemos compreender como estamos criando um mundo tão caótico e instável em seu aspecto ético e energético. Pois tudo que realizamos ao pensar, sentir ou desejar criamos padrões de energia que oscilam de espectro variando do extremo mais positivo ao mais negativo. Esses espectros estão relacionados aos variados níveis de consciência que podemos experimentar desde o instintivo (mais negativo) ao intuitivo superior (o amoroso – mais positivo). Isso implica dizer que a natureza humana pode experimentar estados de consciência-energia que variam desde o estado instintivo animal da violência humana desordenada (por isso temos uma tendência animal latente) até o estado intuitivo-amoroso dos santos e mestres espirituais.
A educação e a cultura podem reforçar as duas tendências em função dos valores e conhecimentos que propagam no meio ambiente humano social. O que transmitimos semeamos, e o que semeamos colhemos depois em forma de graça ou desgraça, ordem ou desordem, luz ou escuridão, dor ou amor – não existe acaso! Nesse sentido, um grupo de professores, do Departamento de Ciências Sociais, sensibilizados por essa questão urgente criou em novembro de 2006 o NECEF com o objetivo de produzir conhecimentos que venham de fato contribuir para o esclarecimento efetivo da natureza e condição humana a partir da perspectiva holística e multidisciplinar. Os professores que integram esse núcleo são: Bernardo Melgaço (DSc), Cláudia Pierre (MSc) e Anna Christina (DSc).
Prof. Bernardo Melgaço da Silva – bernardomelgaco@hotmail.com – (88)9201-9234
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