porque convergimos e integramos com AMOR, VERDADE, RETIDÃO, PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA

dedicamos este espaço a todos que estão na busca de agregar idéias sobre a condição humana no mundo contemporâneo, através de uma perspectiva holística, cujos saberes oriundos da filosofia, ciência e espiritualidade nunca são divergentes; pelo contrário exige-nos uma postura convergente àquilo que nos move ao conhecimento do homem e das coisas.
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.

"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber

PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO

O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS ENTRE 1994 E 1998 (número 53... CONCLUSÃO ...O AMOR É A FONTE DE TUDO

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS ENTRE 1994 E 1998 (número 53... CONCLUSÃO ...O AMOR É A FONTE DE TUDO... DA TESE DE DOUTORADO..obs.: Prezados leitores quem quiser continuar acompanhar a série TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS (O QUE É A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA: UMA HIERARQUIA ESPIRITUAL CRIADA POR DEUS! – PARTE 1, 2, 3, ...”n”)....por favor visite o site no link http://bernardomelgaco.blogspot.com.br/ .ou o site Educação Para o Terceiro Milênio ver link... https://www.facebook.com/EducacaoParaOTerceiroMilenio Obrigado... Namastê! “Senhor, eu sei que Tu me Sondas...” “Conhece-te a ti mesmo” – Sócrates (ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo II.. http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html) “All you need is love” (Lennon/MaCartney) "o problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva “O Humano e Deus são os dois lados da mesma moeda” Bernardo Melgaço da Silva “A busca da felicidade, é a mesma busca da verdadeira identidade de quem somos nós!” Bernardo Melgaço da Silva “O medo humano é decorrente da falta de fé em Deus. Assim, quando adquirimos a fé em Deus de forma inabalável junto com a fé vem também a coragem, a prudência e a humildade. Por isso, o problema humano se torna um problema divino: a fé pura incondicional de Deus.” Bernardo Melgaço da Silva “Eu Sou a Poderosa Presença Divina em Ação” HAJA LUZ/PONTE PARA A LIBERDADE "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertara"- João 8:32 “All you need is love” Lennon/MaCartney) CONCLUSÃO “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” Jesus Cristo O trabalho é a força que impulsiona, transforma e constrói a vida social. O trabalho tem o poder de transformação e criação de valores e bens materiais. E também de transmutação de valores e bens espirituais. Ele tem duas direções existenciais: a externa do mundo social e a interna do mundo pessoal. Em todos os tempos o homem esteve diante do dilema entre produzir para “ganhar o pão de cada dia” e produzir para “ganhar a felicidade de todos os dias”. Assim inserido nesse contexto paradoxal o homem vem experimentando ao longo de vários séculos sucessivas crises existenciais refletidas no espaço de produção, acúmulo e troca de bens e valores entre pessoas, grupos, nações, tribos e clubes. Atualmente a crise vem atingindo níveis alarmantes em diversos pontos do globo terrestre. No Rio de Janeiro esse nível chegou a um patamar tal que a sociedade inteira vem se questionando sobre o melhor modo de resolver o problema da violência e da pobreza material cada vez mais agravante. Os capítulos desenvolvidos nessa tese procurou discutir o processo de produção e reprodução de valores no contexto dos mundos moderno e tradicional. E apontar para a origem de um caminho onde essa crise nasce e paradoxalmente morre. As mesmas leis, princípios e métodos básicos operam nestas duas esferas (material e espiritual) contíguas. Segue-se, portanto, que para entender uma natureza de trabalho, temos que compreender bem os princípios paralelos que regem a outra. A vida social está subordinada às leis naturais da existência. Nesse sentido, o acaso não existe. Tudo tem na raiz um princípio, uma ordem como agente amortecedor ou amplificador. A lógica produtiva industrial, que se iniciou a partir da metade do século XVIII (na Revolução Industrial), vem utilizando e amplificando os seus princípios produzindo dessa forma as suas ordens e os seus impactos de transformação num ritmo extremamente veloz. A partir da década de 60 uma nova ordem de amplificação foi produzida criando um novo estado de vibração e criação. Essa ordem tem em sua raiz o binômio produtividade-qualidade. A busca de uma excelência tecnológica na concorrência capitalista amplificou o padrão de desejos insatisfeitos. Essa amplificação vem crescendo paulatinamente tornando os indivíduos cada vez mais insatisfeitos. A insatisfação amplificada ou elevada constantemente gerou uma auto-insatisfação. No limite, esse grau de insatisfação aumentou a ruptura ontológica no interior do ser, ou seja, gerou-se como consequência um agravamento da divisão do ser tendo como resposta imediata um produto: o modo predominante de ser utilitário do não-ócio essencial. A cultura ocidental moderna se caracteriza como um modo prático linear e divergente de ser, ou seja, ela está apoiada numa linearidade e temporalidade (início-meio-fim). Por sua vez, a cultura oriental tradicional está apoiada num modo prático não-linear e convergente de ser visando um centro ou ponto de mutação da existência. Enquanto a primeira é predominantemente voltada para a compreensão do mundo a partir do fortalecimento da razão inserida na sua tradição histórica, a segunda é voltada para a compreensão do mundo a partir do desenvolvimento da sensibilidade humana buscando reencontrar os marcos ontológicos fundamentais na história da sua tradição. Enquanto a primeira avança sistematicamente dando continuidade ao processo histórico de transformação em curso, a segunda recua historicamente num processo permanente de descontinuidade a fim de compreender ou assimilar o sentido de ordem e transformação original. O sentido de ordem nas duas culturas é diferente. A cultura ocidental moderna busca o fim selecionando uma resposta (a minha sobrevivência depende de eu me realizar assim...). A cultura oriental tradicional busca o início persistindo numa pergunta (a compreensão da minha existência depende de eu me questionar: quem sou eu?). A primeira (ocidental) procura dar vazão a sua insatisfação preenchendo-a com soluções de ordem material. E a segunda procura regular a sua insatisfação ocupando-se com soluções de ordem espiritual. Os esforços de realização, portanto, são diferentes. A cultura ocidental moderna emprega a energia e a consciência de uma maneira bastante utilitária, ou seja, o fim é uma realização utilitária (a tentativa de alcançar o máximo prazer através da sua relação com o último bem) no tempo construído pela razão. Já a cultura oriental tradicional emprega a energia e a sua consciência de uma forma essencial. Isto implica dizer que a realização desta última é sempre início de um bem essencial (tais como a paz interior, a felicidade incondicional, a fé no si-transcendental). Enquanto na primeira cultura a realização é consequência de um processo, na segunda cultura ela é sempre causa ou início de um processo em si mesmo, ou seja, ela nunca tem um fim expressado ou destinado (ela é um bem em si mesma). Em outras palavras, ela não se destina à alguma coisa. A percepção de sua manifestação por um sujeito externo a essa cultura é que atribui um destino a ela. Nesse sentido, na cultura moderna ocidental o sujeito procura destinar o resultado ou impacto da sua realização (porque ele pressupõe um ponto de chegada distante de si). Enquanto na cultura oriental tradicional o objeto é quem destina a realização (porque sente que ele é o próprio ponto de chegada do bem realizado). Na primeira cultura, por mais paradoxal que pareça, a ordem de realização vem de “fora” (psicológica). Enquanto que na segunda cultura, a ordem vem de dentro do próprio ser (ontológica). A percepção do mundo, portanto, não é igual. Ela difere entre esses dois modos de realização e profundidade de percepção. E como a percepção é resultado do desenvolvimento da sensibilidade, isso implica dizer que as naturezas das sensibilidades têm peculiaridades diferentes. Enquanto uma diverge no seu destino, a outra converge para a sua própria origem. Enquanto uma dispersa na sua realização, a outra se concentra em sua própria realização. Nesse contexto, a inserção do indivíduo no mundo em constante mutação e insatisfação é algo extremamente complexo. A questão da visibilidade discutida nessa tese é essa: como analisar o movimento de equilíbrio de um fenômeno mutante e insatisfeito sendo o próprio fenômeno (energia-consciência) a ser estudado e observado? Enquanto sujeito, o indivíduo pode observar um objeto que não seja ele mesmo, mas enquanto objeto ele pode observar e se observar se se posicionar como pessoa-sujeito. O equilíbrio ontológico decorre dessa última ação e posição existencial. A energia e a consciência são dois aspectos básicos inerentes aos processos de geração de trabalho e de produção de conhecimento. A gênese do pensamento como um aspecto energético, e não apenas como base de construção discursiva epistemológica, é parte de uma cultura oriental tradicional. O estudo da gênese do conhecimento e dos valores humanos a partir da visão do pensamento-energia exigirá uma abordagem sistêmica diferente do comum (convencional e ocidental) e que certamente necessitará, para sua efetivação, de um envolvimento e um aprofundamento em direção à raiz de uma cultura diferente da ocidental moderna (p.ex.: as culturas orientais tradicionais apontadas nessa tese: budista, cristã oriental ou védica). O modo de viver ocidental necessita urgentemente de sofrer mudanças de ordem estrutural ontológica, ou seja, ética. A efetivação dessas mudanças necessitará de um processo de educação orientado para uma realização voltada para uma integração da própria natureza humana com o seu lado criador em si mesma. Essa integração possibilitará o indivíduo se perceber enquanto pessoa numa relação mais íntima com a natureza e, portanto, com os valores éticos em si mesmo. A vida moderna vem se apoiando no discurso da produção e acumulação de riquezas (ou negócios) em prol de uma distribuição ampla e equitativa. Apesar do discurso estar aparentemente correto a sua praxes está muito distante de se realizar. Por detrás do discurso da produção de riquezas para todos os indivíduos tem-se a praxes da mais-valia que é basicamente uma proposta acumulativa. Existe, portanto, uma visível contradição: como pode um único sistema ou processo ser acumulativo e distributivo ao mesmo tempo? Quando se fala em distribuição está se falando também em fluxo, ou seja, algo corrente. E quando se fala em acumulação está se falando por sua vez em concentração. Existem, portanto, dois estados distintos: concentração e expansão. A dinâmica dos dois estados nos dá a sensação do ritmo. A cadência do ritmo nos leva a ideia de frequência. E a constância da frequência nos dá a experiência de vibração. A vibração por sua vez tem suas implicações naturais. Ela pode tanto ser amortecida quanto ser amplificada. No amortecimento ela tem um impacto reduzido e até pode ser benéfica. Mas, na amplificação o seu impacto pode ser catastrófico quando se alcança o estado de ressonância, produzindo a ruptura no ambiente ou objeto que em contato absorveu a sua energia. A solução da fome enquanto uma questão pendente da humanidade dependerá em se empregar uma cultura apoiada no desenvolvimento da sensibilidade humana (e não apenas de descobrir novas fontes de energia - ela é muito mais um problema de ordem ontológica (ética) do que de ordem tecnológica (moral)). O mesmo vale para as questões como o medo e a infelicidade. O indivíduo é parte de um contexto social amplo e complexo. A transformação ontológica do indivíduo em pessoa implica na transformação dos valores básicos ou essenciais na raiz da existência humana. Por isso, se faz necessário que ocorra uma profunda transformação ontológica (imprescindível) sem a qual qualquer outra transformação será efêmera, será superficial e não alcançará a solução global tão esperada e desejada. A questão dos valores perpassa pela capacidade do ser se perceber enquanto parte de um cosmo em transformação em sua cadeia de polaridades infinitas. E o indivíduo é parte dessa cadeia de polaridades e por isso deve perceber o seu lugar existencial para estabelecer o equilíbrio cósmico. E valor, como já foi definido aqui, é uma relação, ou seja, uma ação que busca um encontro e nesse encontro a harmonia. E é na harmonia que se reconhece a unidade e, paradoxalmente, a totalidade do ser. As discussões, no mundo moderno, em torno do conceito de valor sofreram influências de correntes filosóficas diversas. Mas, essas discussões sempre estiveram ausentes de uma sensibilidade mais profunda a respeito do processo de construção do valor, por isso pouco realizaram de efetivo na transformação ontológica da natureza humana. A ética do mundo moderno é em síntese um processo psicológico de consenso apoiada em regras racionais que estabelecem contratos de compromissos e deveres entre partes antagônicas num momento particular de uma decisão e divisão de bens e/ou responsabilidades. Ela não está fundamentada numa cultura ou praxes do saber oriental tradicional que busca primeiro a harmonia para intervir depois com harmonia. Nesse sentido, o mundo ocidental é contraditório porque opera de uma maneira esperando que o seu poder resultante sempre seja outro diferente e melhor. Essas duas culturas geram dois tipos de poder: o poder ter e o poder ser. E esses dois tipos de poder engendram dois modos de controle e realização. Quem tem pode e quem pode faz. E quem não pode, não faz (poder ter). E quem é pode e quem pode faz. E quem não pode, não faz (poder ser). O trabalho social (necessário) foi sem dúvida o poder alavancador utilizado para a elevação da crise de transformação do mundo moderno ocidental. Ele sempre esteve incompleto sem o trabalho pessoal (imprescindível ou essencial). Por isso, não conseguiu e não vem conseguindo operar uma mudança de impacto fundamental para o verdadeiro crescimento e aperfeiçoamento da qualidade de vida da humanidade. O máximo que esse modo de transformação moderna consegue realizar é estabelecer uma referência ou “padrão mutante” (a moda) de um conjunto de valores morais tais como o conforto, a obediência, a contratualidade e a belicosidade (competição). Em outras palavras, muda-se a forma de como se emprega e percebe os valores, mas os valores mesmos nunca mudam. Pois, a mudança real de valores implica na mudança ou mutação do ser (indivíduo-pessoa). A solução racional “religiosa” proposta por Calvino e Lutero no século XVI produziu o efeito de secularização. E esse impacto ganhou força e se realimentou a partir da metade do século XVIII com a Revolução Industrial na amplificação dos princípios de padronização de tecnologias e que depois se estendeu para o domínio dos valores morais (costumes). A expansão tecnológica e econômica - a Globalização - dos dias de hoje é consequência direta do processo acumulativo de transformação do saber técnico objetivando uma aplicação utilitária. A própria Globalização reflete a expansão cultural tecnológica e econômica: o paraíso burguês sustentado pela tecnologia. Nesse sentido, o inevitável mundo globalizado é na verdade uma esperança e uma imensa pretensão burguesa de dominação das forças sociais. Os impactos devido às intervenções de ordem burguesa e científica serão sentidas no processo de transformação e degradação da base de valores morais. O homem moderno cada vez mais se tornará estranho a si mesmo perdendo o encanto de se reconhecer como elo de um maravilhoso e misterioso sistema de criação espiritual. A sociedade entrará em ondas crescentes de belicosidade ou competição levando os indivíduos à crescentes crises existenciais. Por um lado essas crises serão benéficas porque refletirão a ação implacável da Mãe-Dor mas por outro lado serão desastrosas porque aumentarão os conflitos e as guerras tecnológicas e/ou religiosas. O abismo entre pobres e ricos tenderá aumentar porque a lógica da competição impedirá qualquer ganho para todos. Essa lógica pode ser comparada a brincadeira de duas crianças que colocam suas pipas no céu e buscam competir entre si. Nessa brincadeira de pipa, a lógica permite que: a) se uma ganha por conseguinte a outra perde; b) nenhuma delas ganhe da outra (ou seja, as duas pipas vão se embora). Assim, essa lógica é um discurso absurdo quando diz que todos ganham com a Globalização. A questão é que enquanto a sociedade tiver a economia como alicerce, a vida será um jogo de ganhar e perder. E por isso a vida social será também um palco de eterno conflito e disputas utilitárias. A cooperação somente ocorrerá de fato quando os valores espirituais forem praticados e assimilados por todos os seres humanos. Na ausência desses valores a retórica continuará sendo empregada como álibi para encobrir a ausência desses valores. A tecnologia tem um limite de intervenção porque o lado ético transcende a prática econômica que mantêm em pé as inovações tecnológicas. A tecnologia pode ser benéfica à humanidade se somente se tiver uma cultura espiritual como suporte de equilíbrio da natureza humana. O trabalho humano depende da energia humana empregada. E a energia humana se for apenas canalizada para fins comerciais e utilitários se desperdiçará e com isso inviabilizará um salto de transcendência ontológica que necessita dessa energia para ser realizado. Nesse sentido, o trabalho social (necessário) não pode por si só determinar o sentido da vida do ser humano. A educação deve ser orientada de tal maneira a fazer compreender que a vida transcende os limites do corpo físico e dos seus desejos insatisfeitos. Em síntese, o homem terá que aprender a usar a sua energia e a sua consciência para metas muito maiores e transcendentais do que vem fazendo normalmente nesse meio social agitado e veloz de relações de mercado e de mercadorias onde acaba tornando o homem uma mercadoria também. E se o mercado prevalecer em tudo, a violência aumentará, as guerras acontecerão ainda mais e a infelicidade crescerá exponencialmente. e o sentido da vida será produto de uma decisão de mercado: o ser humano sobreviverá ou morrerá de acordo com a ordem de importância dada pelo mercado. o mercado nunca foi solidário e nunca será. por isso a educação não pode ser regulada pelo mercado, isto porque ela forma mais do que profissionais e cidadãos. a sua função básica e primordial é formar pessoas livres e conscientes de si (e da sua existência: de onde vim e para onde vou no longo e penoso caminho da vida existencial). a vida não é apenas uma questão utilitária! O homem moderno, vem se tornando um ser dependente das ideias estabelecidas pelo discurso dominante de uma classe social dominante. E uma vez que esse homem não tem visão de nenhum marco ou referência interior para anular o impacto violento das mensagens subliminares dominantes, ele acaba se deixando puxar para baixo pelo inconsciente coletivo predominante em sua psique. A sua queda vem proporcionando um aumento da força de persuasão do inconsciente coletivo. O homem moderno passa ser depois de sua capitulação um defensor e propagador dos benefícios proporcionados pelas experiências com os objetos do Amor e da razão. Em consequência, dessa dominação e disseminação de ideias morais de valor, um grande número de indivíduos inexperientes (em relação ao Amor Matriz) foram e continuam sendo atraídos pelo poder magnetizante das propagandas subliminares. Dessa forma, um contigente imenso de novatos são submetidos - sem preparo - à prova, nas diversas experiências, com a prazeroza e pegajoza força do objeto do Amor e da razão. De um modo geral, os novatos sucumbem ao "império do prazer". E acabam se incorporando ao exército desse "império". O prazer instintivo passa ser um alimento (e bandeira) ideal: "quanto mais melhor". E assim, o hipnotismo do prazer envolve a razão do homem moderno cegando-o para um outro nível de visão e conhecimento que possibilitaria a sua total independência do desejo instintivo e consequentemente de sua elevação na transcendência para uma vida existencial muito mais feliz: no Reino do Amor de Deus. Nesse contexto, o homem carente do verdadeiro Amor Matriz Cósmico, se torna escravo do objeto amoroso criado no interior de sua psique. E o tempo é um dos estados da psique que guarda as inúmeras experiências do objeto do Amor. Envolvido pelo estado de consciência do tempo gerado em sua psique, o homem se torna escravo de si mesmo. Assim, como um pássaro que por ter vivido longa experiência dentro de uma gaiola, o homem age condicionado pelo tempo quando rejeita o sinal libertador da natureza divina em seu interior. Da mesma forma, que esse hipotético pássaro não sai pela porta aberta da gaiola que lhe protegeu e lhe abrigou em escravidão, o homem também não sai (pela porta da intuição) de suas convicções e experiências racionais e instintivas (sua gaiola existencial). Nessa cultura de dependência do objeto do Amor, o homem se sentirá tenso, angustiado, infeliz e desequilibrado. Esse homem estará eternamente buscando racionalmente o Amor no objeto. E assim fazendo estará querendo encontrar água onde é só miragem num deserto escaldante. Sem dúvida continuará sofrendo. Pois, O Amor Cósmico é a "água" (no interior do ser) que necessitamos para saciar nossa sede existencial de completa felicidade. O homem moderno desenvolveu a ciência do conhecimento da natureza, mas esqueceu de desenvolver a ciência do autoconhecimento do ser em si e para si mesmo. Amar é muito mais do que uma experiência racional com o objeto do Amor. É antes de tudo alcançar a graça de "ver" e experimentar o poder de Deus-Pai. E de revelar em nosso interior a glória DELE (Deus). É também se iluminar no contato com a FONTE-SOL-ESSÊNCIA. Faz-se urgentemente necessário que o homem moderno descubra com sensibilidade o poder de transformação proveniente do uso responsável dos sistemas de energias-consciências sutis (os chakras). Isso é vital (e inadiável) para que o homem se liberte em si mesmo. E descubra o Amor - o estado de consciência libertador e realizador. Existe um ditado popular que diz que “O Amor marca as pessoas”. A minha mão diz que sim. O Amor marca o ser humano. Além de marcar ele liberta. Se não libertar o ser humano não é o verdadeiro Amor. Amor e liberdade caminham juntos. Não acredito no amor que aprisiona as pessoas umas as outras. Não, não creio mais nisso. O verdadeiro Amor liberta sempre. Ele eleva. Glorifica. Aproxima. E une, sem prender, o ser humano à energia sutil do Amor. O Amor marca e é a marca ou referencial de evolução. O Amor é sublime. Ele vibra em vórtices e nos mantém em paz eterna. O Amor chegou em mim como um furacão doce e suave. Invadiu meu ser e penetrou com cuidado em minha alma. Todo o meu ser vibrou. E nesse instante calei de emoção e depois surpreso exclamei: É DEUS! Bem-aventurados aqueles que forem batizados pelo fogo sagrado do AMOR DE DEUS. Bem-aventurados esses pois receberam o verdadeiro batismo. E a glória de Deus desceu das alturas e fez com que eles se tornassem FILHOS DE DEUS. Bem-aventurados os pacíficos. Bem-aventurados os humildes. Bem-aventurados os homens de boa fé. E com certeza absoluta eles verão a glória no Amor de Deus. A marca que vejo na minha mão esquerda é uma marca do Amor de Deus. Ela é uma pequenina marca física de batismo do Espírito para me fazer relembrar sempre a SUA glória Divina. O Amor além de libertar cura também. Ele cura a nossa falta de fé em Deus, cura nossos desejos instintivos, cura os nossos desequilíbrios, cura qualquer violência, cura qualquer morte porque ELE é VIDA, É DEUS. Sem o batismo do Amor Sagrado o ser humano será um eterno sofredor, um eterno buscador do prazer efêmero. O Amor Matriz Sagrado santifica o ser humano. Melhor ainda Diviniza-o. Sem esse Amor o ser humano nunca saberá quem é Deus, isto porque Deus é puro Amor. O Amor constrói, qualifica, melhora, embeleza e enriquece a alma. Sem o Amor somos destrutivos, desqualificados, ruins, feios e pobres de visão e sabedoria. Sem Amor somos vazios de valores. O verdadeiro batismo é feito por Deus-Espírito através do Amor no centro do peito. É SUA “marca registrada Divina” inconfundível e inesquecível. Doce Amor. Belo Amor. Amor Belo. Amor Doce. Muito Belo. Muito Doce. O Amor inicia o ser humano na verdadeira religião: a religião do Amor. O Amor conscientiza, preenche e fortalece nossas vidas. Nada mais necessitamos quando o Amor nos preenche totalmente. Não existem vários “amores”. O Amor é único. Por ser único ele é inconfundível. Ele é êxtase, grandeza espiritual e a verdadeira felicidade do ser humano. Por isso mesmo o mundo moderno está ficando feio e pobre de felicidade. Isto porque o ser humano foi sutilmente cativado para seguir o caminho do Amor falso e ilusório do prazer instintivo. A razão iluminou e continua iluminando esse caminho do falso Amor. Pobre caminho daqueles que não conseguem ouvir e seguir as sábias mensagens de Jesus: “orai e vigiai”. Pobres daqueles que ainda racionalizam sobre o Amor. Pobres daqueles que buscam o Amor ouvindo e vendo para fora de si mesmo. Pobres daqueles que ainda acreditam que competindo e vencendo o outro irão evoluir e alcançar o Bem Último da Felicidade Maior nesse Amor Maior. Esses estão se perdendo cada vez mais no falso caminho. Eles estão se afastando do verdadeiro centro Amoroso. Assim, concluindo quero afirmar que o Criador em sua infinita bondade de Amor ordenou: Haja Amor! E o Amor se propagou pela escuridão do NADA transformando TUDO. Essa Ação não foi uma necessidade criadora, mas uma Ação Querida Dele. Ele quis que a luz do Amor fluísse e por onde passasse, no caminho do NADA, TUDO fosse Criado: cada mar, cada estrela, cada planta, cada animal, cada homem, cada mulher, cada partícula, cada célula, etc. Esse processo de Criação não durou milhões ou bilhões de anos, mas permaneceu enquanto a Ação Querida estivesse presente, ou seja, durante uma eternidade. Hoje os homens se perguntam: como foi criado o universo? Essa pergunta somente encontrará sentido quando o homem descobrir o Amor Matriz Criador do Universo. O universo foi criado pelo Amor e com Amor. Mas, perguntarão cheios de dúvidas os “eternos” homens “sapiens racionais”: E antes do Amor? Antes do Amor existia o Amor de antes. O Amor não tem fim e nem começo. Ele é a existência de tudo em tudo. Aonde não tinha Amor somente existia o NADA sem Amor. O Amor é a Fonte de TUDO. É a fonte da vida. É a fonte da consciência. É a fonte da energia. O Amor é o princípio da natureza e a natureza do princípio. A busca científica, em essência, é uma busca do Amor. Inconscientemente todos buscam a descoberta do Amor. Por isso, todos são cientistas e buscadores da verdade eterna. A descoberta do Amor Criador é uma alteridade, um encontro com o Outro em si mesmo. É um milagre. É um acontecimento inesperado. É uma religação com a Fonte de TUDO. Nesse sentido, todos são religiosos, mesmo estando inconscientes dessa condição, porque acreditam que retornarão um dia a se ligar à Fonte de TUDO. O Amor é Bom. Ele é a bem-aventurança. Ele é a Felicidade eterna. É a Liberdade de Ser. O Amor nunca acaba. A Sua Luz é mais brilhante do que a do sol. A Sua doçura é mais doce do que a do mel. E quem dele beber nunca mais terá sede. Nunca mais perderá o sentido da vida, e nem a vida. Pois, o Amor é o sentido da Criação e da Vida. Hoje, o homem se pergunta: De onde eu vim? Veio do Amor Criador. O Amor Criou o homem e a mulher. E ao criá-los deixou uma porção de si no ato de criação do desejo. Por isso, sentimos paixão, atração e necessidade de se fundir ao Amor no outro. A beleza do universo só tem um mérito: foi o Amor quem enfeitou tudo. Pois, sem Amor tudo seria feio, trágico, sem graça, sem melodia, sem vibração, sem calor humano, sem paz, sem harmonia, sem valor. Assim, quando vemos o mundo sofrendo, mentindo, enganando, deturpando, escondendo, camuflando, corrompendo, violentando, intimidando, ameaçando, matando, etc., podemos dizer com inteira convicção: é porque não tem Amor. Quando criamos com Amor retornamos à origem da Criação de TUDO. Retornamos ao momento mágico aonde explodiu em cânticos suaves a melodiosa vibração do Amor sobre o NADA que não resistindo ao poder do Amor acendeu a centelha criadora em TUDO. De modo que quando sentimos que NADA está sendo feito com verdade é porque o Amor não está presente para transformar TUDO. Mas, quando sentimos uma leve vibração de felicidade incondicional no centro do peito podemos estar certos de que estamos muito próximo desse momento mágico da Criação. A medida que a nossa sensibilidade aumenta e se concentra nessa parte central do peito, a vibração do Amor vai aumentando, aumentando, aumentando...até que....(sem palavras!). É o momento do “big-bang” ontológico: o momento querido do Criador e a origem feliz e querida de toda Criação. Pois o caminho que conduz ao amor de Deus é loucura para o mundo, mas sabedoria para os filhos de Deus. Por isso, quando o mundo percebe esse santo fogo de amor arder nos filhos de Deus, conclui prontamente que enlouqueceram; mas para os filhos de Deus, esse ardente Fogo de Amor de Deus é seu maior tesouro, um tesouro tão grande que vida alguma pode expressar o que é, nem língua alguma pode nomeá-lo. Ele é mais brilhante que o Sol, mais doce que qualquer doçura, mais forte que toda fortaleza, mais nutritivo que qualquer alimento, mais inebriante ao coração que o vinho, mais prazeroso que todo o gozo e todos os prazeres deste mundo. A idéia cristã de ovelhas viverem num mundo de raposas, pode ser compreendida numa alusão ao homem que despertou para si-transcendental mesmo. Nesse contexto, a pessoa que pratica os valores sutis se sente atraída pela voz interior de um mestre espiritual. Mesmo com todas as adversidades sociais que se apresentam a sua frente ele se sente impelido a sacrificar a sua sobrevivência utilitária para ganhar uma existência puramente ética cujos valores acumulados, provenientes dessa posição ontológica, são devolvidos à comunidade a qual pertence. Nesse sentido, a famosa frase cristã “o bom pastor dá a vida para salvar suas ovelhas” se refere ao trabalho essencial imprescindível para se alcançar o domínio e a realização da bem-aventurança do Amor Matriz Divino. Ou seja, é o esforço (ascese) supra-necessário para o ser se converter e se purificar e viver em êxtase no seio do Criador. Pois o Amor Sagrado é o sentido primeiro e último da vida. Ele é o centro de tudo! Assim... Se eu quiser falar com Deus Tenho que me aquietar e meditar sem parar Tenho que parar a mente em seu "eterno" tagarelar Tenho que portanto no meu íntimo sintonizar e esperar Deus falar Tenho que estar atento para esse grande acontecimento Tenho que estar livre de qualquer julgamento Tenho que ter um certo isolamento Tenho que sentir um contentamento como um sopro doce de alento Tenho que ser fiel a minha outra parte sutil e invisível Tenho que ser sincero e devoto E não me deixar trair com nenhum desejo de impulso "instintível" Tenho que ter disciplina ferrenha no meu santo voto Tenho que transcender a ideia fixa do Amor via cama Tenho que aprender a sair da sujeira da lama Tenho que querer viajar na última classe do trem da fama Tenho que querer reacender a minha própria chama Tenho que fazer caridade Tenho que respeitar o meu voto de castidade Tenho que gostar da minha liberdade Tenho que viver pleno de honestidade Tenho que ver o outro no meu "outro" lado Tenho que me ver próximo do mais próximo início do meu fim Tenho que enfim estar sempre em alerta acordado Tenho que ver eu no EU em mim Tenho que estar de todo só Tenho que estar só acompanhado de tudo E em tudo me isolar Tenho que em paz aprender em mim só ficar Tenho que no meu caminho viajar descalço Tenho que perceber com sinceridade O meu lado negro sombrio e falso E mesmo assim sempre me perdoar de verdade Tenho que ter somente fé Tenho que evitar a semente do "vício-café" Tenho que consumir o mundo devagar Tenho que escolher o alimento que vou "mastigar" Tenho que desenvolver a inteligência Sem contudo perder a doce sensibilidade da inocência Tenho que ter uma persistente paciência Tenho que estar repleto de discernimento e humildade Tenho que aprender a carregar minha própria cruz Tenho que atravessar a fronteira existencial com um sagrado visto Tenho que descobrir um mestre espiritual se possível o próprio Jesus Tenho que ver sutilmente em mim a divina presença do próprio Cristo Tenho que querer a verdade apreender Com quem de fato soube a verdade revelar Tenho que querer seguir e caminhar Com quem de fato soube com o seu próprio Cristo Amar Tenho que me alegrar da SUA eterna e grata presença Tenho que me libertar do mundo e NELE me ligar Tenho que enfim me ver como criança Retornando feliz para com o PAI eterno ficar Tenho que me tornar doçura e suavidade Tenho que ter uma suave capacidade Para me relaxar e divinamente poder Amar Desfrutando a SUA eterna e meiga bondade Tenho que querer muito revelar A minha grande Verdade E somente NELE buscar A resposta da minha questão existencial e incondicional felicidade Se assim um intenso esforço eu fizer para orar, me vigiar e me entregar Sem nenhum cálculo ou ideia de uma possível recompensa Ou mesmo de uma simples troca material ou espiritual pretensa Com certeza ELE comigo vai estar e falar Eu muito surpreso feliz e contente Não vou poder deixar do SEU lado ver e escutar ELE em todo o seu esplendor refulgente Dizendo com muita doçura calmamente: "Meu Filho, há tanto tempo venho me esforçando cosmicamente Para esta comunicação e este maravilhoso encontro E Desejando também esta perfeita comum-ação consciente Agora é hora de você Amar eternamente E a gente conversar tranquilamente Porque sempre estive ao lado da sua própria mente A sua mente é que não me ouvia Ela não parava de falar para me escutar E unicamente por causa disso você não ME via e não ME entendia Agora que Me ouves confie em MIM E não turbe o vosso coração Pois EU vi que Um dia estavas com fome E pouco ou quase nenhum dinheiro tinhas para gastar Uma tarde estavas na chuva E nem casa tinhas para se esquentar Uma noite estavas em conflito e infeliz E poucos eram aqueles com quem podias a verdade guardar Então com fé Tu Me pedistes um copo de leite e um pedaço de pão Eu Lhe estendi a Minha mão e a fome cessou Tu Me pedistes um pequeno pedaço de chão para uma casa subir Eu Lhe mandei o Meu Trabalho de criação e o frio passou Tu Me pedistes orientação de verdade Eu Lhe ofereci o Meu Verbo e a infelicidade de imediato findou Assim... Se um dia o pão na sua mesa faltar E a fome voltar Se uma tarde o “chão” não suportar e a casa “cair” E na rua com frio de novo sentir Se uma noite o escuro da tua sensibilidade lhe encobrir E o conflito ressurgir Lembre-se do milagre do “pão”, da “casa” e da “verdade” Lembre-se como Lhe encaminhei os três magos-irmãos E te ofereceram alimento, conforto e consciência em oração Mais uma vez De joelho reze novamente com fé E o Meu poder Divino de novo se fará O “pão”de novo voltará A “casa” de novo subirá E a “verdade” de novo ressurgirá Assim... Antes que seus olhos cerrem para sempre Antes que seus lábios se fechem de vez Antes que suba para o Meu Reino de pura Compaixão Eu direi pessoalmente a cada um mago-Filho e teus irmãos Do fundo do meu Coração: “Aquieta-te e saibas Fui EU em ti meu nobre Filho Fui Eu em Minha bondosa compaixão Quem fez estender a sua generosa humana mão Fiz tudo isso E farei muito mais Toda vez que um Filho MEU Com fé Me pedir sem duvidar Da Glória e do MEU Poder Divino Pois no MEU livro com Amor escrito está: “Para aquele que tem fé em MIM Mesmo que nada tenha Tudo do TODO ETERNO terá E para aquele que não tem fé em MIM Mesmo que tenha tudo de “todos” Nada de MIM manterá” “ E nesse livro escrito está mais ainda: “Que alimento espiritual nenhum faltará aquele que servir na intenção De ajudar um necessitado irmão Não faltará casa Não faltará verdade Não faltará integridade E união COMIGO Pois quem serve em oração É Filho Querido É Filho Amado É um verdadeiro Amigo Que sabe dar a verdadeira mão Pois quem dá de graça A Graça será dada em retribuição” Se porventura a ti fores negado ou retirado o “pão”, a “casa” e a “verdade” Preste bem atenção Não entre em desespero Não se deixe abater Não No Céu existe uma Verdade que brilha em felicidade No Céu existe uma Luz que somente vê em bondade No Céu existe um grande Reino de Fraternidade No Céu está a tua Divina intuição agindo em sincronicidade Mas vale aquele que não tendo nada e por isso nada faz - com razão! Do que aquele que tudo tem e tudo faz para tirar mais um ganho de seu próximo irmão No mundo humano esse ganho é chamado de negociação Mas no MEU livro Divino isso se chama EXPLORAÇÃO É mais fácil uma pulga atravessar contente o deserto do Saara Do que um homem-razão atravessar o seu próprio deserto interior Para descobrir a beleza do paraíso do MEU grande Reino Criador Acalme-se, aquiete-se, existe a MINHA alteridade acima do homem e da razão “Não turbe o vosso coração” A fé remove montanhas, constrói casas, produz pães e intui verdades humanas Por isso nunca se esqueça: “Nunca turbe o vosso coração” Não se preocupe se a fome em ti aparecer Não se preocupe se o frio com a chuva ressurgir Não se preocupe se o conflito marcar o teu viver A glória está em tu aprenderes DE VEZ a se UNIR Com Este que SOU em ti o TEU verdadeiro SER. E nessa união COMIGO serás mensagem e fé do meu primeiro mandamento: Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o seu Amor; com toda a sua alma; com todas as suas forças e trabalho e; com todo o seu entendimento, vontade e sensibilidade. Senhor, Eu sei que Tu me Sondas (música religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/ ). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!! Senhor, Eu sei que tu me sondas Sei também que me conheces Se me assento ou me levanto Conheces meus pensamentos Quer deitado ou quer andando Sabes todos os meus passos E antes que haja em mim palavras Sei que em tudo me conheces Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Deus, tu me cercaste em volta Tuas mãos em mim repousam Tal ciência, é grandiosa Não alcanço de tão alta Se eu subo até o céu Sei que ali também te encontro Se no abismo está minh'alma Sei que aí também me amas Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes) Refrão Sugiro que assistam seis vídeos na Internet: “Quem somos nós? (baseado na física quântica...ver link http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”, “Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale Donald Walsch ... Conversando com Deus (título original em inglês: Conversations with God) é uma série de três livros publicada por Neale Donald Walsch, que afirma ter sido inspirado diretamente por Deus em seus escritos. Cada livro é escrito como um diálogo no qual Walsch faz perguntas e "Deus" as responde. Walsch afirma ainda que não se trata de canalizações, mas de inspirações divinas. Em 2006, um filme foi lançado sobre a história do autor e seus livros... Ver link http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus), “A Unidade das Religiões: O Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Livros recomendados: “Mãos de Luz – de Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”, “Medicina Vibracional – de Richard Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado – Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”, “O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini – Publicado por: Fundação Bhagavan Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Namastê! Prof. Bernardo Melgaço da Silva – pensador livre holístico-transcendental: filósofo (praticante), cientista e espiritualista – Professor Universitário Aposentado da URCA (Universidade Regional do Cariri –CE). e-mail: bernardomelgaco@gmail.com Facebook: Bernardo Melgaço da Silva/página Educação Para o Terceiro Milênio bernardomelgaco.blogspot.com Nota: Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de Tecnologia –CT - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim, pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!

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