porque convergimos e integramos com AMOR, VERDADE, RETIDÃO, PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA

dedicamos este espaço a todos que estão na busca de agregar idéias sobre a condição humana no mundo contemporâneo, através de uma perspectiva holística, cujos saberes oriundos da filosofia, ciência e espiritualidade nunca são divergentes; pelo contrário exige-nos uma postura convergente àquilo que nos move ao conhecimento do homem e das coisas.
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.

"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber

PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO

O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MEUS TEXTOS DE REFLEXÃO ENTRE 1988 E 2013 (número 16..

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MEUS TEXTOS DE REFLEXÃO ENTRE 1988 E 2013 (número 16... A VISÃO DE MUNDO E A REALIDADE DA CONSCIÊNCIA – LEI E AMOR obs.: Prezados leitores quem quiser continuar acompanhar a série CONVERSANDO E AMANDO COM DEUS: TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR - MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS (O QUE É A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA: UMA HIERARQUIA ESPIRITUAL CRIADA POR DEUS! – PARTE 1, 2, 3, ...”n”)....por favor visite o site no link http://bernardomelgaco.blogspot.com.br/ .ou o site Educação Para o Terceiro Milênio ver link... https://www.facebook.com/EducacaoParaOTerceiroMilenio Obrigado... Namastê! “Senhor, eu sei que Tu me Sondas...” “Conhece-te a ti mesmo” – Sócrates (ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo II.. http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html) “All you need is love” (Lennon/MaCartney) "o problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva “O Humano e Deus são os dois lados da mesma moeda” Bernardo Melgaço da Silva “A busca da felicidade, é a mesma busca da verdadeira identidade de quem somos nós!” Bernardo Melgaço da Silva “O medo humano é decorrente da falta de fé em Deus. Assim, quando adquirimos a fé em Deus de forma inabalável junto com a fé vem também a coragem, a prudência e a humildade. Por isso, o problema humano se torna um problema divino: a fé pura incondicional de Deus.” Bernardo Melgaço da Silva “Eu Sou a Poderosa Presença Divina em Ação” HAJA LUZ/PONTE PARA A LIBERDADE "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertara"- João 8:32 “All you need is love” Lennon/MaCartney) A VISÃO DE MUNDO E A REALIDADE DA CONSCIÊNCIA – LEI E AMOR “Na ausência de destino, o homem moderno está entregue a uma experimentação sem limites sobre si mesmo” Jean Baudrillard. Vivemos num “mundo” onde agimos, desejamos e interpretamos - sem parar para “re-fletir” (fletir sobre si mesmo) - no interior de uma mega-realidade viva. Uma realidade que nos parece imediata a primeira vista, e que depois se torna paradoxal, inacessível, invisível e infinita. Ela parece guardar um segredo: a sua natureza original, ilimitada e total. Ela foge do nosso horizonte e obscurece a nossa interpretação. O homem de personalidade (persona = máscara) moderna não sabe distinguir se está encenando uma vida ou se está vivendo uma grande peça de teatro. É um paradoxo - “para” como além e “doxo” como opinião - que desafia a interpretação humana. O homem, inserido num mundo, mundo esse contido numa imensa realidade. Uma realidade de múltiplas fontes. As três fontes básicas são: a formal-material, a social-substancial e a ontológica-existencial. A fonte da realidade ontológica-existencial transcende o mundo social-substancial e este transcende o mundo formal-material. Assim, o primeiro passo humano foi entender e controlar os mundos formal e material comuns e o seguinte será compreender a realidade transcendental e incomum. O “mundo” material-formal é o fenômeno em seu grau menor e superficial. A “realidade-existencial” é o fenômeno em seu grau maior e profundo. O mundo é uma interpretação da nossa condição de estar inserido numa cultura, numa história, numa vida, numa forma de perceber a experiência das leis imanentes. A realidade é a ação integradora da consciência que nos permite compreender a nossa condição de ser uma existência, uma consciência, uma vivência, uma essência, uma fonte de energia natural e uma transcendência. O mundo segue modelos pré-estabelecidos, formas de representação e processos material-social e histórico. A realidade, nesse contexto, não segue nenhum modelo, pois ela é plástica, indefinível e livre. O mundo é governado por regras, normas, leis formais-materiais, construções e criações humanas. A realidade segue princípios ou leis cósmicas da energia-consciência. A expressão energia não é apenas um conceito, mas um fundamento do real. A energia é tudo o que nos envolve, move, comove, afeta e nos faz viver, sofrer e transcender. Ela é raiz, a riqueza e a essência do ser na relação - de poder, equilíbrio ou submissão - com os fenômenos natural e sobrenatural. O homem está totalmente inserido e dependente dela, e nela busca sentido e significado para a sua existência, liberdade, felicidade e identidade humana natural e supra-humana sobrenatural. Ela faz parte das ações humanas, pois em tudo que faz o homem emprega uma variedade de formas e naturezas de energia. A energia é o pulsar da sagrada vida! "Tudo que move é sagrado" - diz o poeta e cantor brasileiro. O papel da ciência nesse contexto mundo-realidade é revelar sensivelmente as qualidades e as diferenças através de uma busca que vai muito além do simples entendimento superficial do mundo, para se compreender a verdadeira e profunda realidade causal (a unidade energia-consciência). A realidade nunca está ali, nem lá e nem acolá. Ela nunca está, porque existe num espaço-fonte de unidade energia-consciência, e enquanto consciência não se pode localizar num lugar determinado; enquanto energia segue formas ou padrões de campos sutis variados. Ela não é “objeto”, porque não pode ser formatada e controlada no espaço e no tempo do mundo tridimensional. Ela é sujeito em tudo, sem poder ser medida e comparada a nada. Ela foge a qualquer tentativa de cálculo e análise. A realidade não se mede, não se constrói e nem se planeja. O que medimos, construímos e planejamos é o devir do mundo comum e as suas particularidades inerentes. A realidade é o Todo Multidimensional e como tal não se resume ao mundo das particularidades e das individualidades das leis materiais. O mundo é inteligível. A realidade é compreensível. A compreensão é a consciência da inteligência de quem conhece a sua própria realidade: “Sei que nada sei”. E a inteligência é o entendimento no ato de conhecer o mundo: “o real é o mensurável” – Max Planck. Nesse sentido, todo o esforço humano tem por finalidade compreender a realidade Natural-Existencial que se manifesta como um fenômeno paralelo (epifenômeno) e independente do mundo material-social. A realidade é uma fenomenologia, uma manifestação da consciência, uma metafísica do ser. O homem na ação de fazer ciência precisa considerar a existência de uma hierarquia no modo de observar e interpretar o mundo visível e a realidade invisível. O simples “ver” detecta as partes isoladas do mundo material-social. O “olhar” descreve as conexões dessas partes do mundo e suas interfaces com a realidade transcendental. O “compreender” capta, integra e sintetiza imediatamente as dimensões do mundo numa realidade transcendental através de um salto de consciência. Ver, olhar (entender) e compreender são portanto as três dimensões no ato de identificar e integrar o mundo e a realidade. O primeiro estágio diz respeito ao campo fisiológico dos sentidos comuns. O segundo estágio faz parte de uma construção e processamento de uma infinidade de dados e informações no processo de formação e concepção da “visão de mundo”. O terceiro estágio está relacionado à essência integradora e é o fundamento e fonte da consciência e o núcleo da existência. A compreensão, portanto, fundamenta a existência do ser no mundo. Somos porque podemos de fato compreender a nossa realidade. E somente compreendemos porque somos consciência em expansão. A realidade se expande a medida que compreendemos quem somos e porque somos leis-energias cósmicas. O mundo é um processo de transformação e mudança material-formal. Transformar o mundo não é a mesma coisa que expandir a realidade. A realidade, por sua vez, não se transforma, apenas nos revela um novo estágio de sua expansão - que se reflete num novo estágio de compreensão da consciência. A dificuldade de se fazer ciência está nas premissas que o cientista adota para a investigação. De um modo geral, se inicia uma pesquisa científica (natural ou social) a partir de uma metodologia científica ou de uma epistemologia. E raramente se inicia a partir de uma ontologia. Raros são os cientistas que estabelecem uma hierarquia entre esses elementos. A . EINSTEIN (Como Vejo o Mundo, 3 ed., Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1981) foi um desses cientistas, pois afirmou: “...COMO JULGAR UM HOMEM? De acordo com uma única regra determino o autêntico valor de um homem: em que grau e com que finalidade o homem se libertou do seu Eu?” (p.13). A metodologia (segundo MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. São Paulo- Rio de Janeiro: HUCTEC-ABRASCO, 1993, p.22) “inclui as concepções teóricas de abordagem, o conjunto de técnicas que possibilitam a apreensões da realidade e também o potencial criativo do pesquisador”. A ontologia é o estudo-princípio das fontes da realidade e do ser, a espistemologia é o estudo-meio, o questionamento e a crítica, e a metodologia é estudo dos caminhos e recursos teóricos-práticos aplicado no mundo de finalidades materiais-formais-sociais. Na medida que se perde a compreensão da importância da ontologia como princípio de busca científica, todo um conjunto de verdades e valores é ignorado na formulação das premissas e na consecução das finalidades. Nesse sentido, a epistemologia sem a ontologia é cega e “esquizofrênica”. E a metodologia sem a epistemologia é incerta, ou seja, de sentido duvidoso. O valor ético da pesquisa somente se realiza na adoção de uma premissa real e na vivência da realidade última do Ser contemplativo e autodeterminado. O ato de fazer ciência deveria implicar uma busca profunda e sensível-intuitiva da realidade em si do sujeito em seu esforço de compreensão do real e entendimento do mundo. O mundo material-social reflete o nível de compreensão da realidade Natural-Existencial. O mundo material-social é o ser agindo nos espaços de relações inter-humanas materiais-formais. A realidade Natural-Existencial é o ser em sua fé e praxis dialética existencial num nível de consciência cósmica, e que se manifesta posteriormente nas relações que ele mantém com o mundo concreto. O indivíduo material-social aprende a exercer racionalmente uma função formal-material no mundo. A pessoa Natural-Existencial aprende com fé e sensibilidade a exercer uma função existencial na realidade e no mundo. A função material-social faz operar ou funcionar as leis formais na sociedade. A existência natural faz criar as condições para a realização das leis cósmicas no mundo. A primeira tem um poder restrito e local, a segunda por sua vez tem um poder amplo e universal. O caminho da ciência pura, portanto, começa (ou deveria começar) na ontologia e se conclui (ou deveria se concluir) na metodologia da ciência aplicada. A ciência evolui quando os cientistas executam, com fé e sensibilidade, o exercício da praxis (original grega) - interiorização da busca - em sua tarefa de explicar as causas dos fenômenos naturais e sociais. EINSTEIN percebeu esse processo de interiorização ao afirmar: "A mente avança até o ponto onde pode chegar; mas depois passa para uma dimensão superior, sem saber como lá chegou. Todas as grandes descobertas realizaram esse salto" (apud, MARTIN CLARET,1986, p.60). E por isso mesmo: "Raros são aqueles que olham com os seus próprios olhos e sentem com a própria sensibilidade" (EINSTEIN, A . Como Vejo o Mundo, Nova Fronteira, p.67). Ele disse mais ainda: “Estudem a fé”. Assim, o que está infinitamente mais próximo do ser, está por conseguinte infinitamente mais longe também: a sua própria realidade-identidade existencial (interior). O ato de observar é a primeira ação (natural) no caminho do conhecimento. De modo que, é a observação o princípio da ação identificadora-investigadora. Isto acontece porque a consciência existe, antecede e cria as condições para a observação. Assim, observamos porque somos consciência em estágio ascensional. A consciência é inerente a qualquer observação. E pelo simples fato de sermos uma consciência ativa é que inevitavelmente observamos. O que torna mais precisa e ampla a observação são os recursos e as técnicas empregadas (numa metodologia) no sentido de expandir e/ou “sutilizar” o fenômeno observado. Nenhum fenômeno é dado, mas apenas observado e interpretado no contexto da realidade do mundo. As leis naturais que descobrimos são portanto conseqüências do esforço humano de entender, integrar e compreender os princípios inerentes ao mundo material-social e a realidade natural-existencial. O impacto devido ao crescente entendimento do mundo concreto sem uma correspondente compreensão da própria realidade interior humana, vem se tornando desastroso e altamente perigoso. EINSTEIN com muita propriedade e sabedoria afirmou: “O engenho dos homens nos ofereceu, nos últimos cem anos, tanta coisa que teria podido facilitar uma vida livre e feliz, se o progresso entre os homens se efetuasse ao mesmo tempo que os progressos sobre as coisas. Ora, o laborioso resultado se assemelha, para nossa geração, ao que seria uma navalha para uma criança de três anos. A conquista de fabulosos meios de produção não trouxe a liberdade, mas as angústias e a fome” (Como Vejo o Mundo, 3 ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1981, p.78). As buscas materiais e suas descobertas racionais operaram um distanciamento da metodologia científica (clássica) em relação à ontologia. O homem metodológico operacionalizou a sua busca e com isso perdeu a referência da sua própria realidade Natural-Existencial. Em outras palavras, alienou-se da sua própria realidade significativa para poder manipular, controlar e dominar o mundo material-social. A ciência se tornou fria e calculista; o homem se tornou lógico, mecânico e funcional. A realidade altamente sensível se tornou invisível diante do olhar técnico, lógico e utilitário do homem científico. A ciência se cegou para a realidade mais profunda. E a invisibilidade científica está na produção insensível de verdades apenas pragmáticas, utilitárias e superficiais que fazem funcionar o mundo, mas não compreendem a essência da realidade do próprio homem. As leis materiais-formais e normativas do Direito Positivo tentam desesperadamente e inconscientemente colocar ordem numa “realidade” totalmente desconhecida (em sua fonte existencial) e sem controle. Criam-se tantas leis sociais na mesma proporção que diminuem-se as compreensões dos problemas humanos nas suas diversas esferas política, econômica, moral, social etc . Esse é o paradoxo que nos persegue. A base da vida humana não se resume num mundo biológico de genes e nem na criação de normas formais do Direito Positivo. Existe um universo de leis cósmicas atuando naturalmente na fonte existencial e que interfere no nosso modo de agir, captar e interpretar os fenômenos da realidade desconhecida e do mundo concreto. Nesse contexto, a crítica epistemológica não é suficiente para mudar o rumo da ciência clássica ainda vigente. O que falta não é de mais críticas filosóficas, mas de compreensão existencial para uma ação efetiva na realidade criadora do mundo. A ciência é uma atividade humana, e como tal tem por premissa (não declarada abertamente) a realização feliz do homem. Mas, essa realização precisa ser direcionada segundo fundamentos de leis cósmicas que agem no espaço da consciência e na rede formada pelos campos de energia do ser humano (a física quântica pode contribuir muito para um entendimento melhor sobre esse domínio). É nesse espaço e campo que o mistério cria a sua transparência. A realidade não se mostra de imediata, o homem moderno (realista e ingênuo) tem que buscá-la no seu interior. E essa busca precisa ser feita num contexto de relação e interdependência, sem negar o que o homem descobriu, mas complementar o que ele ainda não observou e compreendeu. Não é o mundo que está incompleto, é o ser que não se complementou e se descobriu como fonte criadora de tudo. E não é de “mais” tecnologias que precisamos, mas de se descobrir a fonte da realidade ontológica (natural-existencial). Em outras palavras, o caminho científico não está de todo completo, pois falta a essência-realidade do ser. O sujeito científico pragmático esqueceu ou ignorou as Leis Naturais-Existenciais no ato de investigar. A consciência não é um conceito ou uma idéia. Ela é parte de um fenômeno cósmico formidável. Ela é energia pura. E como energia tem as suas próprias Leis Naturais. O próximo passo da ciência será a investigação da realidade da energia humana em todos os seus níveis (biológico, psicológico e existencial). Esse passo é inevitável, pois a crise devido à ignorância científica (a respeito das dimensões da realidade humana) conduzirá a humanidade a um caos de tal ordem que nada sobrará de verdade para justificar a existência humana. As próximas décadas serão decisivas. O homem deverá aprender a observar e ler (lei = legere = ler) a realidade do seu mundo interior para compreender a real inserção no mundo concreto (formal) exterior. Quanto mais o homem demorar nesse processo de aprendizagem, mais dolorida e sofrida será a sua vida competitiva-produtiva. As guerras se sucederão com mais intensidade. As tecnologias destruirão cada vez mais esperanças de paz. A educação unilateral profissionalizante terá cada vez mais um papel iníquo e alienante. A desigualdade e a fome não abandonarão os destinos dos pobres. E a sede de justiça não será nunca saciada ou resolvida (por leis ou leituras materiais-formais da vida social). A riqueza não comprará a sua escassez de paz e falta de segurança da fé. Assim, o homem metodológico (homo cientificus e economicus) cairá inevitavelmente em desespero e grande vazio existencial. E a ciência nada poderá fazer, porque estará doente e incompetente tanto quanto o seu próprio criador humano ignorante das leis cósmicas (em sua própria realidade natural-existencial interior). Por isso, devemos ouvir e agir em prol de qualquer sabedoria que ilumina a realidade humana. Gheranda Samhita iluminou a realidade humana quando sabiamente afirmou: “Não há maior cativeiro que a ilusão, maior força que a disciplina, maior amiga que a sabedoria, nem inimigo mais feroz que o egoísmo”. Em síntese, o homem não é apenas observador, ele é também o criador e leitor/legislador da sua própria criação. A unidade de sua criação está nas energias do pensamento, sentimento e desejo. A maneira como o ser qualifica e direciona essas energias cria as diversas formas de inserção, ação e interpretação no mundo: os modelos ou paradigmas. A crise é apenas um reflexo do mau uso (ignorância) desse poder interior. O sofrimento é a sua expressão negativa mais visível. O Amor é a sua verdadeira lei-realização positiva. Nesse contexto, cada um é responsável pelas conseqüências de seus atos, pensamentos e caminhos. O impacto se percebe atualmente na cultura e nos valores. A sociedade decadente (atual) é o campo onde essas energias ganham forma e expressão cultural no contexto material-social. A destruição da vida sensível e moral é o sinal de desequilíbrio da natureza e insensibilidade do homem moderno. O homem moderno precisa decidir se quer continuar sofrendo ou vivendo; se quer continuar “ganhando” do outro ou transcendendo em si mesmo. Não existe acaso. O que existe são princípios e fontes a serem alcançadas e compreendidas. O Amor Matriz e Cósmico (oriundo da praxis grega - Philo) – com certeza absoluta - é sinal de fonte existencial, vida ontológica e ordem-destino cósmico. Eu dou meu testemunho de vivência (a quem quiser)! Senhor, Eu sei que Tu me Sondas (música religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/ ). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!! Senhor, Eu sei que tu me sondas Sei também que me conheces Se me assento ou me levanto Conheces meus pensamentos Quer deitado ou quer andando Sabes todos os meus passos E antes que haja em mim palavras Sei que em tudo me conheces Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Deus, tu me cercaste em volta Tuas mãos em mim repousam Tal ciência, é grandiosa Não alcanço de tão alta Se eu subo até o céu Sei que ali também te encontro Se no abismo está minh'alma Sei que aí também me amas Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes) Refrão Sugiro que assistam seis vídeos na Internet: “Quem somos nós? (baseado na física quântica...ver link http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”, “Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale Donald Walsch ... Conversando com Deus (título original em inglês: Conversations with God) é uma série de três livros publicada por Neale Donald Walsch, que afirma ter sido inspirado diretamente por Deus em seus escritos. Cada livro é escrito como um diálogo no qual Walsch faz perguntas e "Deus" as responde. Walsch afirma ainda que não se trata de canalizações, mas de inspirações divinas. Em 2006, um filme foi lançado sobre a história do autor e seus livros... Ver link http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus), “A Unidade das Religiões: O Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Livros recomendados: “Mãos de Luz – de Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”, “Medicina Vibracional – de Richard Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado – Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”, “O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini – Publicado por: Fundação Bhagavan Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Namastê! Prof. Bernardo Melgaço da Silva – pensador livre holístico-transcendental: filósofo (praticante), cientista e espiritualista – Professor Universitário Aposentado da URCA (Universidade Regional do Cariri –CE). e-mail: bernardomelgaco@gmail.com Facebook: Bernardo Melgaço da Silva/página Educação Para o Terceiro Milênio bernardomelgaco.blogspot.com Nota: Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de Tecnologia –CT - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim, pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!

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