Na contra-capa encontramos:
A CONDIÇÃO HUMANA
(Hannah Arendt)
“Hannah Arendt, filósofa e pensadora política, nasceu na Alemanha em 1906. Foi aluna de Heidegger, Husserl, e Karl Jaspers. Doutorou-se com uma tese sobre o conceito de amor em Santo Agostinho. Embora sua obra seja basicamente uma grande reflexão sobre a teoria e a prática políticas de nosso tempo, a filosofia subjaz a toda ela.
A Condição Humana, publicada em 1958, é considerado o seu livro mais ambicioso. Na introdução Hannah Arendt escreveu: “O que proponho nas páginas que se seguem é uma reconsideração da condição humana à luz de nossas mais novas experiências e nossos temores mais recentes. “O que estamos fazendo” é, na verdade, o tema central deste livro, que aborda somente as manifestações mais elementares da condição humana, aquelas atividades que tradicionalmente, e também segundo a opinião corrente, estão ao alcance de todo ser humano. Por estas e outras razões, a mais alta e talvez a mais pura atividade de que os homens são capazes – a atividade de pensar – não se inclui nas atuais considerações. Sistematicamente, portanto, o livro limita-se a uma discussão do labor, do trabalho e da ação, que constituem os três capítulos centrais.”
Autora, entre outros, de As Origens do Totalitarismo e Entre Passado e o Futuro, Hannah Arendt ao morrer, em 1975, deixou inacabado à ensaio The Life of the Mind, considerações sobre o pensar, o querer e o julgar. Sua obra, considerada uma das mais originais do pensamento neste século, vem sendo bastante estudada e difundida. Raymond Aron, em A Sociologia Alemã Contemporânea, inseriu-a na história do pensamento sociológico como continuadora da tradição intelectual da República de Weimar”.
A CONDIÇÃO HUMANA
(Hannah Arendt)
“Hannah Arendt, filósofa e pensadora política, nasceu na Alemanha em 1906. Foi aluna de Heidegger, Husserl, e Karl Jaspers. Doutorou-se com uma tese sobre o conceito de amor em Santo Agostinho. Embora sua obra seja basicamente uma grande reflexão sobre a teoria e a prática políticas de nosso tempo, a filosofia subjaz a toda ela.
A Condição Humana, publicada em 1958, é considerado o seu livro mais ambicioso. Na introdução Hannah Arendt escreveu: “O que proponho nas páginas que se seguem é uma reconsideração da condição humana à luz de nossas mais novas experiências e nossos temores mais recentes. “O que estamos fazendo” é, na verdade, o tema central deste livro, que aborda somente as manifestações mais elementares da condição humana, aquelas atividades que tradicionalmente, e também segundo a opinião corrente, estão ao alcance de todo ser humano. Por estas e outras razões, a mais alta e talvez a mais pura atividade de que os homens são capazes – a atividade de pensar – não se inclui nas atuais considerações. Sistematicamente, portanto, o livro limita-se a uma discussão do labor, do trabalho e da ação, que constituem os três capítulos centrais.”
Autora, entre outros, de As Origens do Totalitarismo e Entre Passado e o Futuro, Hannah Arendt ao morrer, em 1975, deixou inacabado à ensaio The Life of the Mind, considerações sobre o pensar, o querer e o julgar. Sua obra, considerada uma das mais originais do pensamento neste século, vem sendo bastante estudada e difundida. Raymond Aron, em A Sociologia Alemã Contemporânea, inseriu-a na história do pensamento sociológico como continuadora da tradição intelectual da República de Weimar”.
Bernardo Melgaço da Silva - bernardomelgaco@hotmail.com
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