Na página de apresentação encontramos:
“Papalagui (pronuncia-se Papalágui) é o Branco, o Estrangeiro. Traduzido literalmente, é aquele que furou o céu. O primeiro missionário europeu a desembarcar em Samoa chegou num veleiro branco. Os nativos, vendo o veleiro de longe, pensaram que as velas brancas fossem um buraco pelo qual, furando o céu, o europeu tinha aparecido”.
Na segunda capa encontramos:
“Comentários de Tuiávii – chefe da tribo Tiavéa nos mares do sul recolhidos por Erich Scheurmann...
Jamais Tuiávii pretendeu publicar estes comentários. Eles se destinavam exclusivamente aos seus compatriotas polinésios. Se, contudo, publicamos as falas deste nativo é porque estamos convencidos de que para nós, brancos instruídos, pode ser útil conhecer a forma como nos vê, a nós e a nossa cultura, um indivíduo estreitamente ligado à natureza. Seu espanto, ironia e revolta nos descobrem o outro lado de nossa cultura. Sua deliciosa simplicidade nos revela o que somos incapazes de perceber”.
Na página 31 encontramos a seguinte fala do índio Tuiávii – chefe da tribo Tiavéa:
“Irmãos sensatos, escutai com fé o que vou dizer e sabei como somos felizes por não conhecer a angústia e o pavor dos Brancos. Podeis todos testemunhar o que o missionário diz: Deus é amor; um cristão de verdade faz bem se tiver sempre diante de si a imagem do amor; só assim é que vale para o grande Deus a adoração do Branco. Ele nos enganou, nos mentiu, os Brancos corromperam os missionários para que eles nos enganassem com as palavras do Grande Espírito. Pois, o metal redondo e o papel pesado, que eles chamam dinheiro, é que são a verdadeira divindade dos Brancos”.
“Papalagui (pronuncia-se Papalágui) é o Branco, o Estrangeiro. Traduzido literalmente, é aquele que furou o céu. O primeiro missionário europeu a desembarcar em Samoa chegou num veleiro branco. Os nativos, vendo o veleiro de longe, pensaram que as velas brancas fossem um buraco pelo qual, furando o céu, o europeu tinha aparecido”.
Na segunda capa encontramos:
“Comentários de Tuiávii – chefe da tribo Tiavéa nos mares do sul recolhidos por Erich Scheurmann...
Jamais Tuiávii pretendeu publicar estes comentários. Eles se destinavam exclusivamente aos seus compatriotas polinésios. Se, contudo, publicamos as falas deste nativo é porque estamos convencidos de que para nós, brancos instruídos, pode ser útil conhecer a forma como nos vê, a nós e a nossa cultura, um indivíduo estreitamente ligado à natureza. Seu espanto, ironia e revolta nos descobrem o outro lado de nossa cultura. Sua deliciosa simplicidade nos revela o que somos incapazes de perceber”.
Na página 31 encontramos a seguinte fala do índio Tuiávii – chefe da tribo Tiavéa:
“Irmãos sensatos, escutai com fé o que vou dizer e sabei como somos felizes por não conhecer a angústia e o pavor dos Brancos. Podeis todos testemunhar o que o missionário diz: Deus é amor; um cristão de verdade faz bem se tiver sempre diante de si a imagem do amor; só assim é que vale para o grande Deus a adoração do Branco. Ele nos enganou, nos mentiu, os Brancos corromperam os missionários para que eles nos enganassem com as palavras do Grande Espírito. Pois, o metal redondo e o papel pesado, que eles chamam dinheiro, é que são a verdadeira divindade dos Brancos”.
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