“O homem é um ponto de luz divina, envolto por numerosos envoltórios, como uma luz escondida numa lanterna. Esta lanterna pode ser fechada e escura, ou aberta e irradiante. Tanto pode ser uma luz brilhante diante dos olhos dos homens, como uma coisa oculta, sem utilidade para os demais” ALICE BAILEY"É no exercício da mente que está o nó da questão. A mente humana é aparentemente um instrumento que pode ser empregado em duas direções. Uma é para o exterior: A mente, ao funcionar neste modo, registra os nossos contactos com o mundo físico e o mundo mental em que vivemos, e reconhece as condições emotivas e sensoriais. É o registrador e o que correlaciona as nossas sensações, reações e tudo o que lhe é transmitido por intermédio dos cinco sentidos e do cérebro. É um campo de conhecimento que foi largamente estudado e os psicólogos fizeram grandes avanços na compreensão dos processos de mentalização. "Pensar", diz-nos o Dr.Jung, "é uma das quatro funções psicológicas básicas. É esta função psicológica que, de acordo com as suas próprias leis, modela as representações dadas em suas conexões conceituais. É uma atividade perceptiva, tanto passiva como ativa. O pensamento ativo é um ato de vontade , o pensamento passivo uma ocorrência".
Como veremos mais tarde, é o aparelho do pensamento que está envolvido na meditação e que deve ser treinado para acrescentar a esta primeira função da mente a capacidade de se voltar para outra direção, e de registrar com igual facilidade o mundo interno e intangível. Esta habilidade para reorientar-se permitirá à mente registrar o mundo das realidades subjetivas, das percepções intuitivas e das idéias abstratas.
O problema que hoje se põe para a família humana, no domínio da ciência e da religião, resulta do fato que o seguidor de uma e de outra descobre se encontrar no limiar dum mundo metafísico" (ALICE BAILEY, 1984, p.14-15).
Como veremos mais tarde, é o aparelho do pensamento que está envolvido na meditação e que deve ser treinado para acrescentar a esta primeira função da mente a capacidade de se voltar para outra direção, e de registrar com igual facilidade o mundo interno e intangível. Esta habilidade para reorientar-se permitirá à mente registrar o mundo das realidades subjetivas, das percepções intuitivas e das idéias abstratas.
O problema que hoje se põe para a família humana, no domínio da ciência e da religião, resulta do fato que o seguidor de uma e de outra descobre se encontrar no limiar dum mundo metafísico" (ALICE BAILEY, 1984, p.14-15).
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