Na segunda capa do DVD encontramos:
“O famoso alpinista austríaco Henrich Harrer (Brad Pitt), parte em busca do impossível, escalar um dos picos mais altos do Himalaia, o Nanga Parbat. Egoísta, visando somente a forma e a glória, experimentou a maior emoção de sua vida ao embarcar nesta fantástica jornada. Capturado pelos ingleses tornou-se prisioneiro em plena 2ª Guerra Mundial, Harrer conseguiu fugir e sua difícil aventura permitiu-lhe um encontro máximo com o jovem Dalai Lama. Durante sete anos no Tibet, ele viveu a profunda amizade que fez o egoísta Harrer despertar para a mais bela generosidade, um caminho duro, mas extremamente recompensador”.
Esse filme mostra dois lados da realidade humana. De um lado encontramos a filosofia budista dos Tibetanos onde se pode ver a docibilidade, o respeito a qualquer ser vivo, a disciplina espiritual da autosuperação e a compaixão. E do outro lado, a truculência da ideologia comunista dos chineses, a covardia contra uma população de monges indefesos, e a incoerência entre o discurso democrático de uma ideologia que pratica a mais cruel das ações humanas: a execução fria, insensível e calculista – um verdadeiro terror!
Esse filme deve ser passado em escolas e universidades, principalmente para alunos de história e ciência política. Ele mostra a face oculta de uma ideologia negra (da morte) que envergonha a humanidade. Tenho compaixão pela população budista tibetana arrasada pela autocracia comunista, porque ela era fundamentalmente espiritual que pregava a paz e o amor.
“O famoso alpinista austríaco Henrich Harrer (Brad Pitt), parte em busca do impossível, escalar um dos picos mais altos do Himalaia, o Nanga Parbat. Egoísta, visando somente a forma e a glória, experimentou a maior emoção de sua vida ao embarcar nesta fantástica jornada. Capturado pelos ingleses tornou-se prisioneiro em plena 2ª Guerra Mundial, Harrer conseguiu fugir e sua difícil aventura permitiu-lhe um encontro máximo com o jovem Dalai Lama. Durante sete anos no Tibet, ele viveu a profunda amizade que fez o egoísta Harrer despertar para a mais bela generosidade, um caminho duro, mas extremamente recompensador”.
Esse filme mostra dois lados da realidade humana. De um lado encontramos a filosofia budista dos Tibetanos onde se pode ver a docibilidade, o respeito a qualquer ser vivo, a disciplina espiritual da autosuperação e a compaixão. E do outro lado, a truculência da ideologia comunista dos chineses, a covardia contra uma população de monges indefesos, e a incoerência entre o discurso democrático de uma ideologia que pratica a mais cruel das ações humanas: a execução fria, insensível e calculista – um verdadeiro terror!
Esse filme deve ser passado em escolas e universidades, principalmente para alunos de história e ciência política. Ele mostra a face oculta de uma ideologia negra (da morte) que envergonha a humanidade. Tenho compaixão pela população budista tibetana arrasada pela autocracia comunista, porque ela era fundamentalmente espiritual que pregava a paz e o amor.
Prof. Bernardo Melgaço da Silva - bernardomelgaco@hotmail.com
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