porque convergimos e integramos com AMOR, VERDADE, RETIDÃO, PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA

dedicamos este espaço a todos que estão na busca de agregar idéias sobre a condição humana no mundo contemporâneo, através de uma perspectiva holística, cujos saberes oriundos da filosofia, ciência e espiritualidade nunca são divergentes; pelo contrário exige-nos uma postura convergente àquilo que nos move ao conhecimento do homem e das coisas.
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.

"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber

PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO

O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein

quarta-feira, 5 de março de 2008

FILME RECOMENDADO PELO NOSSO BLOG: SETE ANOS NO TIBET


Na segunda capa do DVD encontramos:
“O famoso alpinista austríaco Henrich Harrer (Brad Pitt), parte em busca do impossível, escalar um dos picos mais altos do Himalaia, o Nanga Parbat. Egoísta, visando somente a forma e a glória, experimentou a maior emoção de sua vida ao embarcar nesta fantástica jornada. Capturado pelos ingleses tornou-se prisioneiro em plena 2ª Guerra Mundial, Harrer conseguiu fugir e sua difícil aventura permitiu-lhe um encontro máximo com o jovem Dalai Lama. Durante sete anos no Tibet, ele viveu a profunda amizade que fez o egoísta Harrer despertar para a mais bela generosidade, um caminho duro, mas extremamente recompensador”.
Esse filme mostra dois lados da realidade humana. De um lado encontramos a filosofia budista dos Tibetanos onde se pode ver a docibilidade, o respeito a qualquer ser vivo, a disciplina espiritual da autosuperação e a compaixão. E do outro lado, a truculência da ideologia comunista dos chineses, a covardia contra uma população de monges indefesos, e a incoerência entre o discurso democrático de uma ideologia que pratica a mais cruel das ações humanas: a execução fria, insensível e calculista – um verdadeiro terror!
Esse filme deve ser passado em escolas e universidades, principalmente para alunos de história e ciência política. Ele mostra a face oculta de uma ideologia negra (da morte) que envergonha a humanidade. Tenho compaixão pela população budista tibetana arrasada pela autocracia comunista, porque ela era fundamentalmente espiritual que pregava a paz e o amor.

Prof. Bernardo Melgaço da Silva - bernardomelgaco@hotmail.com

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