TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS
ENTRE 1988 E 1992
(número 7...
CAP.3 parte II O
SIGNIFICADO DO SIGNIFICADO....obs.:
Prezados leitores quem quiser continuar acompanhar a série TUDO QUE
NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E
EXTRAORDINÁRIAS....por favor visite o site no
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Obrigado... Namastê!
“Senhor,
eu sei que Tu me Sondas...”
“Conhece-te a ti mesmo” – Sócrates
(ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo II..
http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html)
“All you
need is love” (Lennon/MaCartney)
"o
problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um
então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva
“O Humano e
Deus são os dois lados da mesma moeda” Bernardo Melgaço da Silva
O SIGNIFICADO DO
SIGNIFICADO
Uma
percepção incompleta e distorcida da realidade dificulta ao homem moderno o
equilíbrio necessário para sua auto-evolução. Essa dificuldade ele tenta
superar por seus próprios meios
transformando sua ignorância em conhecimento, realizando uma
"reversão" capaz de levá-lo a um novo estado de equilíbrio.
A
todo instante, os mundos, macroscópico e microscópico, estão experimentando
mudanças, tanto de tipo contínuo como descontínuo. As mudanças contínuas
ocorrem no interior de um mesmo nível de existência. As mudanças descontínuas
dizem respeito a "saltos" entre diferentes níveis de existência.
Correspondem a um trabalho de "percepção (z)" conducente a uma
"sutilização da sensibilidade". Nesse processo o equilíbrio do sistema
como um todo está associado a fenômenos que designamos com os termos
"trabalho de percepção", "campo de percepção" e
"percepção do trabalho".
BOUDON
(1974) comenta sobre as definições de estrutura:
"A noção de estrutura tem uma
significação simples, que pode ser facilmente resumida dizendo-se que uma
estrutura é sempre o produto de uma teoria a
priori destinada a explicar um objeto-sistema enquanto sistema"
(p.131).
Analisemos um pouco mais o
pensamento de BOUDON:
"O fato de que as
realizações da noção de estrutura variam com os contextos nos quais é empregada
tem por consequência a impossibilidade de lhe dar uma definição que exprimisse
seu conteúdo" (p.52).
A impossibilidade de uma definição
do conteúdo da estrutura implica que, quando nos referimos à estrutura da
natureza "concreta" do homem, possamos associá-la ao corpo-físico, e
quando nos referimos à estrutura da natureza "sutil" ou abstrata do
homem possamos nos referir a um "sistema sensível-energético". Segundo
LABORIT (1988):
"A mensagem exige a criação de uma
informação-estrutura que constitui o significante dessa mensagem. Para enviar
uma informação de Paris a Montreal, preciso reunir os elementos dessa
informação-estrutura significante sob a forma de letras, que constituem
palavras. Não posso colocá-las ao acaso, mas sim numa ordem específica. Essas
palavras vão ser associadas, segundo uma sintaxe e uma gramática, numa frase
que constituirá a ordem, a estrutura do significante, ou seja, o conjunto das
relações existentes entre os elementos desse conjunto significante. O conjunto
de elementos, letras, palavras, frases que elaboram esse significante (matéria
que necessita de uma certa energia para ser transmitida, seja qual for o canal
utilizado para a transmissão) será o suporte de uma semântica. Ora, é essa
semântica, a significação da mensagem - o significado - que vai transformar,
pôr em forma o sistema nervoso de quem o recebe. É claro que, para isso, é
preciso que o emissor da mensagem organize o significante de acordo com um
código usado também pelo decodificador, pelo receptor da mensagem. Se lhe
dirijo uma mensagem em francês e o único código seu conhecido é o chinês, a
troca de informação entre nós tende a ser bem restrita. Enfim, convém dizer que
a informação por mim chamada de "circulante" não está limitada às
comunicações interindividuais, isto é, ao plano sociológico, mas sim que se
encontra nos diversos níveis de organização do organismo que vou agora
considerar.
Há muitos anos, chamo a atenção para o fato de
que a estrutura dos organismos vivos se realiza por níveis de organização.
Pode-se dizer que é o número de níveis de organização que expressa a
complexidade desses organismos. Para citar apenas alguns desses níveis de
organização, direi que átomos reúnem-se para constituir um conjunto molecular,
que essas moléculas vão constituir os elementos de um novo conjunto, enzimático
por exemplo, que esses grupos moleculares que possibilitam o desenvolvimento de
uma reação enzimática vão se reunir em organelas intracelulares (como as
mitocôndrias, o núcleo, o aparelho de Golgi, o ergastoplasma, as membranas,
etc.). Essas organelas intracelulares num sistema complexo de microtúbulos, de
microfilamentos reúnem-se e constituem um conjunto celular, uma célula. As
células, ao se reunirem para garantir uma mesma função, vão formar órgãos. E
esses órgãos, ao se reunirem, vão constituir sistemas cuja conexão vai garantir
a estrutura de um organismo. Cada nível de organizacão que acabamos de enumerar
pode ser isolado, pelo experimentador, do nível de organização que o engloba e
do qual constitui um elemento, isolamento que permite melhor estudar sua
função, fazendo variar os fatores dessa função, um após o outro. Mas, não se
pode esquecer que quando esse nível de organização é recolocado no sistema que
o engloba, não vai funcionar exatamente do mesmo modo como funcionava quando
estava isolado. Alguns fatores foram ignorados e é, com efeito, comparando a
função desse nível de organização quando isolado com a função do mesmo nível
quando englobado no sistema, que se poderá descobrir progressivamente os
fatores que faltam, bem como compreender o funcionamento desse nível quando em
ação. Isso quer dizer que, se é importante conhecer a estrutura de um nível de
organização, talvez seja ainda mais importante pôr em evidência as relações que
ele estabelece com o sistema que o engloba" (pp.30-31)
Presenciamos
quase diariamente discussões onde os litigantes usam as mesmas palavras para se
referirem a coisas diferentes ou palavras diferentes para se referirem às
mesmas coisas. A palavra em si é apenas um corpo inerte à espera de uma alma.
Dependendo de como seja percebida, ela poderá receber um significado. Se não
compreendemos determinadas palavras, não é necessariamente o emissor que está
enviando o sinal errado. Nossos canais de recepção podem não estar capacitados
para perceber a realidade que tais palavras expressam. Podemos estabelecer aqui
uma analogia: um emissor enviando uma mensagem em FM (frequência modulada) e um
receptor com o seletor de canais direcionado para AM (amplitude modulada). O
"campo de comunicação" corresponde aos níveis de consciência,
enquanto a "frequência" corresponde à combinação da amplitude do
sinal da mente e da vibração do sinal da emoção. Assim, os campos de
comunicação contém os campos de percepção. Nesse contexto o significado pode se
manifestar em valores de "frequência" que a palavra em si não
consegue nos fazer sintonizar. SOLZHENITSYN (1972) assim comenta:
"Nem tudo pode receber um significado. O
significado de algumas coisas transcende as palavras" (p.30).
Ainda segundo SOLZHENITSYN
(1972):
"A humanidade se tornou uma só, mas não
de uma maneira firme como costumavam ser as comunidades e até as nações; não
unida por anos de experiência mútua, e nem por possuir um só olho,
carinhosamenmte denominado vesgo, e nem por um idioma nativo comum, mas pela
radiofonia e pela imprensa internacionais(sic) que superam qualquer barreira.
Uma avalanche de acontecimentos nos submerge - e num minuto, meio mundo ouve a
ressonância. O padrão que serve para medir esses acontecimentos e avaliá-los
conforme as leis de partes do mundo desconhecidas - isso tudo não pode ser
transmitido pelas ondas do rádio ou através de colunas de jornais. Estes
padrões amadureceram e foram assimilados durante um grande número de anos em
condições por demais específicas de certos países e certas sociedades: eles não
podem ser trocados pelo ar. Nas diferentes partes do mundo os homens encaram os
acontecimentos pelos seus próprios padrões duramente adquiridos, e os julgam,
teimosos e confiantes, unicamente pelas suas próprias escalas de valores e
nunca pelas dos outros" (p.43-44).
Nossas
questões são objeto de reflexão de DESCARTES (1935) nos seguintes termos:
"Quanto à utilidade
que os outros tirariam dos meus pensamentos, não poderia ser muito grande, pois
não os levei tão longe que não seja preciso acrescentar-lhes muitas coisas
antes de aplicá-los à prática. E julgo poder dizer, sem vaidade, que, se há
alguém capaz disso, devo ser eu antes de qualquer outro. Não que não possa
haver no mundo muitas inteligências incomparavelmente superiores à minha, mas
porque não podemos conceber e assimilar tão bem uma coisa quando aprendida de
outrem como quando a inventamos nós mesmos. E isso é tão verdadeiro nessa
matéria que, tendo explicado muitas vezes as minhas opiniões a pessoas
bastantes cultas que, enquanto eu lhes falava, pareciam compreendê-las com
muita nitidez, observei que, quando as reproduziam, quase sempre as modificavam
de tal maneira que eu não podia reconhecê-las como sendo minhas.
Tenho, pois, o prazer de pedir aqui, aos
nossos descendentes, que não acreditem nunca no que lhes disserem como tendo partido
de mim, sem que eu próprio o tenha divulgado. Não me admira que se atribuam
várias extravagâncias a todos os filósofos antigos cujos escritos não possuímos.
Considerando que eram as melhores inteligências do seu tempo, não creio que os
seus pensamentos tenham sido tão disparatados: foram, decerto, mal transmitidos
, vê-se, igualmente, que quase nunca sucedeu ter sido algum deles ultrapassado
por seus adeptos" (p.86-87).
E
segundo HUXLEY (1975):
"O fato de que o
conhecimento está em função do ser, provoca naturalmente, um imenso acúmulo de
más interpretações. A significação das palavras, por exemplo, modifica-se
profundamente conforme o caráter e as experiências de quem as usa. Portanto, para
o santo, palavras tais como "amor", "caridade",
"compaixão", significam algo muito diferente da acepção que lhes dá o
homem comum. Em consequência, para o homem comum, a declaração de Spinoza de
que "a bem-aventurança não é uma recompensa da virtude, mas a própria
virtude" parece simplesmente falsa. Ser virtuoso é, para ele, o mais
tedioso e desencorajador dos processos. Está claro, porém, para alguém que se
exercitou na bondade, que a virtude realmente é a bem-aventurança, enquanto a
vida do homem comum - com seus fúteis, seus longos períodos de estouvamento
animal e inconsciência - parece uma real tortura" (p.271).
Senhor, Eu sei que Tu me Sondas (música
religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/ ). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!!
Senhor,
Eu sei que tu me sondas
Sei também que me conheces
Se me assento ou me levanto
Conheces meus pensamentos
Quer deitado ou quer andando
Sabes todos os meus passos
E antes que haja em mim palavras
Sei que em tudo me conheces
Eu sei que tu me sondas
Sei também que me conheces
Se me assento ou me levanto
Conheces meus pensamentos
Quer deitado ou quer andando
Sabes todos os meus passos
E antes que haja em mim palavras
Sei que em tudo me conheces
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes)
Refrão
Deus, tu me cercaste em volta
Tuas mãos em mim repousam
Tal ciência, é grandiosa
Não alcanço de tão alta
Se eu subo até o céu
Sei que ali também te encontro
Se no abismo está minh'alma
Sei que aí também me amas
Tuas mãos em mim repousam
Tal ciência, é grandiosa
Não alcanço de tão alta
Se eu subo até o céu
Sei que ali também te encontro
Se no abismo está minh'alma
Sei que aí também me amas
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes)
Refrão
Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes)
Refrão
Sugiro
que assistam seis vídeos na Internet: “Quem somos nós? (baseado na física
quântica...ver link http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak
Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”,
“Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale
Donald Walsch ...
Conversando com Deus (título original em inglês: Conversations with God) é uma
série de três livros publicada por Neale
Donald Walsch, que
afirma ter sido inspirado diretamente por Deus
em seus escritos. Cada livro é escrito como um diálogo no qual Walsch faz perguntas e
"Deus" as responde. Walsch afirma ainda que não se trata de canalizações, mas de inspirações divinas. Em 2006,
um filme foi lançado sobre a história do autor
e seus livros... Ver link http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus),
“A Unidade das Religiões: O Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya
Sai Baba do Brasil”.
Livros
recomendados: “Mãos de Luz – de Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”,
“Medicina Vibracional – de Richard Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado –
Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”, “O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini –
Publicado por: Fundação Bhagavan Sri Sathya Sai Baba do Brasil”.
Namastê!
Prof.
Bernardo Melgaço da Silva – pensador livre holístico-transcendental: filósofo
(praticante), cientista e espiritualista – Professor Universitário Aposentado
da URCA (Universidade Regional do Cariri –CE).
e-mail:
bernardomelga10@hotmail.com
Facebook:
Bernardo Melgaço da Silva/ Educação Para o Terceiro Milênio
bernardomelgaco.blogspot.com
Nota:
Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese
de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de
cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de
Tecnologia –CT - Universidade Federal do
Rio de Janeiro - Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o
Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus
trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim,
pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas
na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!
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