TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS
ENTRE 1988 E 1992
(número 8...
CAP.4 parte II PRINCÍPIOS
E VERDADES – A LEITURA DOS PRINCÍPIOS ....obs.:
Prezados leitores quem quiser continuar acompanhar a série TUDO QUE
NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E
EXTRAORDINÁRIAS....por favor visite o site no
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“Senhor,
eu sei que Tu me Sondas...”
“Conhece-te a ti mesmo” – Sócrates
(ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo II..
http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html)
“All you
need is love” (Lennon/MaCartney)
"o
problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um
então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva
“O Humano e
Deus são os dois lados da mesma moeda” Bernardo Melgaço da Silva
PRINCÍPIOS E VERDADES
O que
Einstein queria dizer com "experiência dos sentidos"? Esse esforço
adicional de sutilização da sensibilidade cria a possibilidade de uma visão
mais ampla para a aplicação das descobertas científicas. Analisemos esta
afirmação de EINSTEIN (1981):
"Aquele que só conhece a pesquisa
científica por seus efeitos práticos vê depressa demais e incompletamente a
mentalidade de homens que, rodeados de contemporâneos céticos, indicaram
caminhos aos indivíduos que pensavam como eles. Ora, eles estão dispersos no
tempo e no espaço. Aquele que devotou sua vida a idênticas finalidades é o
único a possuir uma imaginação compreensiva destes homens , daquilo que os
anima, lhes insufla a força de conservar seu ideal, apesar de inúmeros
malogros" (pp.22 e 23).
Os
princípios que descobrimos através de experiências dizem respeito às relações
entre a natureza extrínseca e externa e aos reflexos exteriorizados da natureza
intrínseca e interna. A natureza intrínseca permanece não objetivável,
inacessível aos métodos experimentais, fundados numa estrita separação entre o
sujeito observador e o objeto "externo" observado.
Os
métodos de ganho de conhecimento científico sobre a "realidade objetiva do
mundo" são em sua maioria, no mundo ocidental, estruturados segundo a
redução da experiência ao experimento, e não segundo a vivência. As vivências
são sutis e escapam das "explicações" pela investigação da lógica
racional. Ao se querer, por exemplo, compreender um princípio revelado nos
textos sagrados, faz-se uma analise
"racional" que "coloca entre parênteses" a fé e sua
"lógica do coração". Isso implica cair na ilusão de se utilizar um
princípio inferior para entender um princípio superior. Esquecemos assim que o
discurso da razão analítica não pode substituir a prática afetiva dos
princípios da fé. Essa questão era assim vista por ISAÍAS (apud ALLEAU,1976):
[XXIX,11] "Para
vós, todas as visões são como as palavras dum livro selado. Se o pusermos nas
mãos de alguém que saiba ler, dizendo-lhe "Lê isto!", essa pessoa
responde: "Não posso, porque o livro está selado". Ou então, se damos
o livro a alguém que não sabe ler, dizendo-lhe "Lê isto!", essa
pessoa responde: "Não sei ler""(p.9).
Essa
prática afetiva nos remete à necessidade da vivência, não da mera experiência,
e menos ainda da redução da experiência ao experimento.
"Imagina-se um peixe das águas profundas
que jamais vem à superficie do oceano e, portanto, não sabe que a água termina
em algum ponto acima dela. Se êsse peixe fôsse suficientemente inteligente para
fazer especulações sôbre o seu ambiente , jamais pensaria na água como sendo um
"meio", antes considerando-a como "espaço livre""
(GAMOW,1963, p.289).
Do
mesmo modo, nós não percebemos a presença da "massa" de princípios
que constitui o fundamento do "oceano" da nossa natureza intrínseca e
extrínseca. Tal como o peixe, não conseguimos distinguir os limites.
A
vivência dos princípios cria em mim uma situação paradoxal no momento em que me proponho explicá-la em conceitos. Na ausência de paradoxos,
contradições e impasses lógicos. Nosso
discurso sobre os princípios torna-se
ôco, vazio de significado. Se é verdade que:
"O que distingue o homem ordinário e o
homem gênio é que, para ser feliz, o primeiro tem de se esquecer de si mesmo e
de perder a consciência da sua individualidade, o segundo tem de se concentrar
em si mesmo e de tomar posse do seu ser" (FEUCHTERSLEBEN,1914,pp.186).
CASTAÑEDA
(1988) assim relata como vivenciou a
dualidade de sua própria natureza:
"[D. Juan] Enfatizou repetidamente que o
conhecimento mais sofisticado dos feiticeiros era, primeiro, o de nosso
potencial como seres perceptivos e, segundo, o conhecimento de que o conteúdo
da percepção dependia da posição do ponto de aglutinação. Nesse ponto, comecei
a experimentar uma dificuldade única em concentrar-me no que estava ouvindo,
não porque estivesse distraído ou fatigado, mas porque minha mente, por sua
própria conta, havia iniciado o jogo de antecipar suas palavras. Era como se
uma parte minha desconhecida estivesse dentro de mim, tentando, sem sucesso,
encontrar palavras adequadas para dar voz a um pensamento. A medida que Don Juan falava, eu sentia que
podia antecipar como ele iria expressar os meus próprios pensamentos
silenciosos. Fiquei impressionado ao saber que sua escolha de palavras era
sempre melhor do que poderia ter sido a minha. Mas antecipar suas palavras
também diminuiu minha concentração. De
repente virei para o acostamento da estrada. E exatamente ali tive, pela
primeira vez em minha vida, o claro conhecimento de um dualismo em mim. Duas
partes obviamente separadas estavam dentro do meu ser. Uma era muito velha, à
vontade, indiferente. Era pesada, escura, e conectada a tudo mais. Era a parte
de mim que não se importava, porque era igual a qualquer coisa. Desfrutava das
coisas sem expectativa. A outra parte apresentava-se leve, nova, penugenta,
agitada. Era nervosa, rápida. Preocupava-se consigo mesmo porque era insegura e
não desfrutava de nada, simplesmente porque lhe faltava a capacidade de
conectar-se a qualquer coisa. Estava só, na superfície, vulnerável. Aquela era
a parte com a qual eu olhava para o mundo.
Olhei de modo deliberado à minha volta com
aquela parte. Para onde olhasse via extensas fazendas. E aquela parte insegura,
penugenta e preocupada em mim ficou presa entre o orgulho da engenhosidade do
homem e a tristeza pela destruição do magnífico velho deserto de Sonora
transformado numa cena ordeira de sulcos e plantas domesticadas.
A parte velha, escura, pesada de mim não se
importava. E as duas partes entraram num debate. A parte penugenta desejava que
a parte pesada se preocupasse, e a parte pesada desejava que a outra parte
parasse de se apressar e desfrutasse" (pp.147-148).
Enquanto
não vislumbrarmos que o princípio da
Criação é o Amor, nossa percepção do lugar do homem no Cosmos permanecerá
incompleta e insuficiente. A partir do momento que vivenciamos que toda a
Criação se sustenta e funda no Amor do Criador a percepção da "nossa"
verdade interior se abre para nós. Esse
Amor é simultaneamente o princípio mais oculto e a verdade mais presente ou o
princípio mais presente e a verdade mais oculta. Estamos vivos e somos
conscientes disso, e a vida e a consciência são manifestações do Amor. Esse Amor é por excelência, algo
para o que não dispomos de uma linguagem definida para representá-lo, pois ele
ultrapassa toda e qualquer semântica
objetivizada. Assim, enquanto amado por Deus o homem é ontologicamente livre, e
segundo FERREIRA (1971):
"Enquanto livre, o homem não é objeto de
estudo científico porque não é previsível.
A maioria das vezes ele pode ser previsto porque poucas vezes ele é
realmente livre" (p.210).
Um princípio não é objetivável; o que é objetivável é o resultado da
experiência do princípio. A experiência e a vivência são formas distintas de
interação entre o observador e o fenômeno observado. E a verdade é um princípio
de nível hierárquico superior ao da informação, por pressupor um valor de juízo
irredutível à mera quantidade ou à simples prática experimental da mensuração.
A
Verdade de Deus é um processo de revelação de princípios tais que quando
transformados, sob a nossa vontade, em experiências pessoais operam mudanças internas que nos levam a
vivencialidade do Amor de Deus. Nesse instante somos a imagem e semelhança
DELE.
A
LEITURA DOS PRINCÍPIOS
Os conhecimentos teóricos de
eletricidade nos permitem “ver que a corrente elétrica flui do polo negativo
para o positivo. Todavia, nos cursos e nos livros de eletricidade nos são
ensinados dois tipos de leitura de circuitos: o eletrônico e o convencional. O
circuito eletrônico é o caminho “real” que os elétrons (do negativo para o
positivo) enquanto o circuito convencional é o caminho didático-virtual
(do positivo para o negativo). A leitura
mais divulgada, tanto pelos livros quanto pelos professores, é a do tipo
convencional, que mostra a conversão por meio de “quedas” de tensão (o outro
tipo de leitura é simétrica a essa e se baseia
em elevações de tensão). A fig.4.2.1 mostra os dois sentidos.
Fig.4.2.1
sentido de fluxo de corrrente elétrica
Esse
modelo serve para estabelecer uma analogia a serviço da distinção conceitual
dos princípios intrínsecos humanos, cuja verdade pode ser vista como o fluxo de elevação (A), passível de
apreensão mediante duas leituras. A tensão, que através da analogia com o
circuito eletrônico se pretende aqui apontar, se refere a questões cruciais da
experiência humana. Vejamos o que diz HAWKING (1988):
"Nosso senso subjetivo de direção do
tempo, a seta psicológica do tempo, é, portanto, determinado dentro de nosso
cérebro pela seta termodinâmica do tempo. Como um computador, devemos lembrar
das coisas na ordem em que a entropia aumenta. Isto torna a segunda lei da
termodinâmica sempre trivial. A desordem
aumenta com o tempo porque se mede o tempo na direção em que a desordem
aumenta. Não se pode fazer afirmação mais segura do que esta!" (p.205).
A
analogia com o circuito eletrônico nos aponta a ideia de "queda",
expressa no fato de que a bateria se descarrega, pois a energia que por ela
circula se transforma qualitativamente.
Em eletrônica temos um modelo de conversão de
corrente alternada em corrente contínua: os retificadores. Esse modelo é um dos
exemplos de princípios que podemos utilizar como referência para o entendimento
da retificação da unidade em dualidade. A fig.4.2.2 mostra esse princípio de
retificação.
Fig.4.2.2
- Modelo físico de representação da retificação da unidade em dualidade .
A
fonte de tensão de corrente alternada, ao alimentar o circuito de retificação
caracterizado pelos quatro diodos (retificadores : D1 ,D2, D3, D4), faz
circular por entre eles um fluxo de corrente numa determinada direção e num sentido
(de A para B ou de B para A),
possibilitando separar o ciclo positivo
do negativo. Os retificadores são dispositivos semicondutores que conduzem ou
direcionam o fluxo de corrente elétrica somente num sentido, bloqueando a
passagem da corrente elétrica no sentido contrário. Por isso, são chamados de
semicondutores. A posição dos retificadores (direcionadores de fluxo de
corrente) é que permite a separação dos ciclos. O aspecto negativo-positivo
é apenas
a direção e o sentido que o fluxo de corrente elétrica segue no caminho de retôrno à fonte em função
dos dispositivos direcionadores de corrente (diodos). Assim, trocando-se a
posição dos diodos D2 e D4 com a dos
diodos D1 e D3, alteramos as polaridades dos terminais de saída : o que era
negativo passa ser positivo e vice-versa.
Podemos
aqui, estabelecer uma nova analogia, se supusermos uma troca proxima à
velocidade da luz, de modo a obter nos terminais de saída o mesmo sinal da
fonte de tensão. Temos assim uma representação analógica para uma das funções
dos "chakras", elementos de base nas ciências tradicionais do psiquismo,
em particular na ioga. O modelo serve também para uma representação analógica
das energias do Amor, onde um fluxo energético como que de uma fonte de tensão
de corrente alternada se comporta de forma "una". Seus dois terminais
de alimentação não podem mais ser
considerados como positivos ou negativos, mas sim como as duas coisas
simultaneamente: positivo e negativo (de modo semelhante à dupla identidade da
onda e da partícula ).
"A maneira como
isso funciona é denominada
complementaridade. Há sempre dois modos complementares de
"construir" a realidade. Se você a olha de um dos modos, o outro modo
torna-se-á indefinido. No caso do átomo, dizemos que há uma
complementaridade onda-partícula"
(WOLF e TOBEN, 1982, p.128)
Uma
nova analogia, dessa vez apoiada na combinação dos circuitos de conversão
e de retificação pode servir para um
melhor entendimento da sensibilidade da natureza humana na interação com seu
meio ambiente. Em eletrônica, a combinação dos diodos numa certa organização
tem como resultado a construção de
dois circuitos selecionadores de pulsos (ciclos) positivos e negativos: OU (OR)
e E (AND). O circuito OU (OR)
somente permite passar um tipo de pulso, nunca
os dois, enquanto que o circuito E (AND) permite passar os dois. A
combinação desses circuitos formam uma família
de circuitos combinacionais mais complexos, de grande utilização nos
projetos eletrônicos digitais.
A leitura do circuito eletrônico
pode nos oferecer um "espelho" analógico para leitura de princípios
intrínsecos ao homem como ser vivo. Se transportarmos analogicamente o modelo
dos circuitos eletrônicos para o universo dos princípios intrínsecos humanos
teremos como resultado um sistema com vários subsistemas de circuitos,
responsáveis por fluxos de sinais de comando e comunicação. Um fator
determinante de diferença entre os princípios materializados nos dispositivos
eletrônicos e nos seres humanos é a natureza da energia envolvida. A energia psiquíca envolvida no fenômeno humano
não é redutível à energia física dos processos físico-químicos naturais. A
atividade cognitiva necessita considerar as relações entre os princípios e os
diversos níveis de sensibilidade. A ativação ou a escolha adequada dos
princípios acarreta o desenvolvimento da sensibilidade, que por sua vez permite
a leitura de novos princípios. A interação entre os princípios e os níveis de
sensibilidade tem como resultante o conhecimento das verdades. A fig.4.2.3
mostra a relação entre os princípios e a sensibilidade.
Fig.4.2.3-Relação
entre princípios, sensibilidade e conhecimento
A
busca de uma teoria que descreva os princípios básicos de unificação das forças
da natureza é no momento uma das preocupações dos cientistas. Se tomarmos a
sensibilidade como o caminho para descoberta de novos princípios, podemos nos
perguntar se a ciência oficial está capacitada para descobrir esse princípio
unificador?
"Afora a questão do número de dimensões
que o espaço-tempo pareça ter, a teoria do filamento tem ainda muitos outros
problemas para resolver antes que possa ser aclamada como a definitiva teoria
unificada da física.
[...] Mas pode realmente
existir tal teoria? Ou estamos uma "imagem de mundo". Da mesma forma
como três possibilidades:
1) Existe de
fato uma teoria completa e unificada que descobriremos um dia se
formos suficientemente capazes.
2) Não existe teoria
definitiva para o universo, mas apenas
uma sequência infinita de teorias que
descrevem o universo cada vez com maior
precisão.
3) Não há
teoria do universo; os eventos não
podem ser previstos além de determinado alcance; ocorrem ao acaso e de maneira arbitrária.
[...] A segunda
possibilidade, de que exista uma seqüência infinita de teorias cada vez mais
sofisticadas, está de acordo com todas as nossas experiências até aqui. Em
muitas ocasiões aumentamos a sensibilidade de nossas medições ou fizemos uma
nova classe de observações, apenas para descobrir novos fenômenos que não eram
previstos pelas teorias existentes, e por causa disto desenvolvemos uma teoria mais avançada" (HAWKING, 1988,
226,227-228).
Aqui
Hawking fala de aumento da sensibilidade como condição para se descobrir
"novos fenômenos que não eram previstos pelas teorias existentes". A
sensibilidade metafísica se constitui em condição de equilíbrio do processo
cognitivo. Quanto mais equilibrados estivermos, melhor será nossa possibilidade
de leitura do objeto que queremos compreender. De acordo com a elevação de
nosso nível de sensibilidade metafísica
conseguiremos ler aspectos da realidade ocultos para níveis inferiores.
Em outras palavras toda leitura "nova" exige a subida de um degrau de
sensibilidade acima daquele em que nos encontramos.
Senhor, Eu sei que Tu me Sondas (música
religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/
). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!!
Senhor,
Eu sei que tu me sondas
Sei também que me conheces
Se me assento ou me levanto
Conheces meus pensamentos
Quer deitado ou quer andando
Sabes todos os meus passos
E antes que haja em mim palavras
Sei que em tudo me conheces
Eu sei que tu me sondas
Sei também que me conheces
Se me assento ou me levanto
Conheces meus pensamentos
Quer deitado ou quer andando
Sabes todos os meus passos
E antes que haja em mim palavras
Sei que em tudo me conheces
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes)
Refrão
Deus, tu me cercaste em volta
Tuas mãos em mim repousam
Tal ciência, é grandiosa
Não alcanço de tão alta
Se eu subo até o céu
Sei que ali também te encontro
Se no abismo está minh'alma
Sei que aí também me amas
Tuas mãos em mim repousam
Tal ciência, é grandiosa
Não alcanço de tão alta
Se eu subo até o céu
Sei que ali também te encontro
Se no abismo está minh'alma
Sei que aí também me amas
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes)
Refrão
Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes)
Refrão
Sugiro
que assistam seis vídeos na Internet: “Quem somos nós? (baseado na física
quântica...ver link http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak
Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”,
“Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale Donald Walsch ... Conversando com Deus
(título original em inglês: Conversations with God) é uma série
de três livros publicada por Neale Donald Walsch, que afirma ter sido
inspirado diretamente por Deus em seus escritos. Cada livro é escrito como
um diálogo
no qual Walsch faz perguntas e "Deus" as responde. Walsch afirma
ainda que não se trata de canalizações, mas de inspirações
divinas. Em 2006, um
filme foi lançado
sobre a história do autor e seus livros... Ver link http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus),
“A Unidade das Religiões: O Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya
Sai Baba do Brasil”.
Livros
recomendados: “Mãos de Luz – de Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”,
“Medicina Vibracional – de Richard Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado –
Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”, “O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini –
Publicado por: Fundação Bhagavan Sri Sathya Sai Baba do Brasil”.
Namastê!
Prof.
Bernardo Melgaço da Silva – pensador livre holístico-transcendental: filósofo
(praticante), cientista e espiritualista – Professor Universitário Aposentado
da URCA (Universidade Regional do Cariri –CE).
e-mail:
bernardomelga10@hotmail.com
Facebook:
Bernardo Melgaço da Silva/ Educação Para o Terceiro Milênio
bernardomelgaco.blogspot.com
Nota:
Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese
de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de
cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de
Tecnologia –CT - Universidade Federal do
Rio de Janeiro - Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o
Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus
trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim,
pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas
na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!
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