TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS
ENTRE 1988 E 1992
(número 5...
CAP.2 parte IV DESCOBRIR A EVOLUÇÃO OU EVOLUIR O DESCOBRIMENTO?: A DEPENDÊNCIA
PSÍQUICA DA DIMENSÃO ESPAÇO-TEMPO E A
MASSIFICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS
TECNOLÓGICOS E A PERDA DOS CONHECIMENTOS
TRADICIONAIS ....obs.:
Prezados leitores em decorrência de o Facebook ter me bloqueado (NÃO SÓ
BLOQUEOU COMO TAMBÉM RETIROU (?????????) O NÚMERO 17 DA MINHA SÉRIE SOBRE
MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS (que em uma
semana alcançou 44.000 visualizações!!!!!....eles enviaram um e-mail para o meu
hotmail sugerindo para que eu pagasse pelas minhas postagens ..eu vinha fazendo
gratuitamente!!!!!! ) eu decidi, então, levar esta série para um outro site meu
.....ver link ..... http://bernardomelgaco.blogspot.com.br/ (nome do
site é TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS
INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS) ....assim quem quiser continuar acompanhar a
série TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS
INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS....por favor visite o site no link http://bernardomelgaco.blogspot.com.br/ ...obrigado
Namastê!
“Senhor,
eu sei que Tu me Sondas...”
“Conhece-te a ti mesmo” – Sócrates
(ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo II..
http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html)
“All you
need is love” (Lennon/MaCartney)
"o
problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um
então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva
“O Humano e
Deus são os dois lados da mesma moeda” Bernardo Melgaço da Silva
DESCOBRIR A EVOLUÇÃO OU EVOLUIR O
DESCOBRIMENTO?
2.3 A DEPENDÊNCIA PSÍQUICA DA DIMENSÃO
ESPAÇO-TEMPO E A MASSIFICAÇÃO DOS
CONHECIMENTOS TECNOLÓGICOS E A PERDA DOS
CONHECIMENTOS TRADICIONAIS
Na Bíblia encontramos que "No
princípio era o verbo", mas devemos nos perguntar a que significado ela
está se referindo? Não seria o "verbo" a Verdade de Deus? A palavra
"religião" também teve seu significado original adulterado, uma vez
que ela expressava a necessidade humana de se religar ou reconectar com o ritmo
natural cuja fonte de irradiação é Deus. Esse desligamento com o ritmo natural
fez com que o homem racional-analítico buscasse a verdade como sendo algo que
pudesse ser discursivo e tangível pelos
seus sentidos objetivos. Daí que foram criadas inúmeras verdades a respeito da
própria Verdade. A idéia de evolução ganhou diversas matizes de acordo com os
valores das culturas e crenças que surgiram ao longo da história do homem.
Houve um enfraquecimento, nas sociedades modernas, da idéia de evolução baseada
na sintonia do homem com o ritmo da fonte irradiadora da Verdade (Deus). Esse
enfraquecimento deveu-se principalmente ao processo degenerativo de culturas
(por ex.:Egípcias, Incas, Maias,etc.) tais que conseguiam manter vivos os
valores e os métodos de sutilização, que por sua vez dependiam desses valores
para suas existências. Segundo CAMPBELL (1990):
"Um de nossos
problemas, hoje em dia, é que não estamos familiarizados com a literatura do
espírito. Estamos interessados nas notícias do dia e nos problemas do momento.
Antigamente o campus de uma universidade era uma espécie de área hermeticamente
fechada, onde as notícias do dia não se chocavam com a atenção que você
dedicava à vida interior, nem com a magnifíca herança humana que recebemos de
nossa grande tradição - Platão, Confúncio, o Buda, Goethe e outros, que falam
dos valores eternos, que têm a ver com o centro de nossas vidas. Quando um dia
você ficar velho e, tendo as necessidades imediatas todas atendidas, então se
voltar para a vida, aí bem, se você não souber onde está ou o que é esse
centro, você vai sofrer. As literaturas
grega e latina e a Bíblia costumavam fazer parte da educação de toda gente.
Tendo sido suprimidas, toda uma tradição de informação mitológica se perdeu.
Muitas histórias se conservavam, de hábito, na mente das pessoas. Quando a
história está em sua mente, você percebe sua relevância para com aquilo que
esteja acontecendo em sua vida. Isso dá perspectiva ao que lhe está
acontecendo. Com a perda disso, perdemos efetivamente algo, porque não
possuímos nada semelhante para pôr no lugar. Esses bocados de informação, provenientes
dos tempos antigos, que têm a ver com os temas que sempre deram sustentação à
vida humana, que construíram civilizações e enformaram religiões através dos
séculos, têm a ver com os profundos limiares da travessia, e se você não souber
o que dizem os sinais ao longo do caminho, terá de produzi-los por sua
conta" (pp.3-4).
A origem da palavra "método" tinha o significado de
"caminho", mas com o tempo esse significado foi lentamente
modificado, em função da desvalorização do próprio significado de
"caminho". O método (o caminho) está intimamente ligado aos valores
que cultivamos. E os valores estão intimamente ligados aos graus de
sensibilidade que alcançamos na ação de "caminhar" (seguir o
verdadeiro caminho - o caminho do amor). Segundo DUNCAN (1986):
"Não devemos nos surpreender, portanto,
pelo fato de o modo como o Antigo Testamento compreende a relação entre Deus e
o homem se expressar em conceitos dinâmicos e não estáticos. Assim, encontramos
repetidas vezes o uso de termos como "O Caminho".
No Antigo Testamento, "O Caminho" é
usado para descrever uma estrada ou viagem. E também para descrever a conduta
ou o caráter do ser humano, tanto no bem como no mal. E ainda para descrever o
poder criador de Deus, o domínio moral de Deus, os mandamentos de Deus.
Do Antigo Testamento vieram o contexto, o
vocabulário e as formas de pensar de Jesus. É como se "O Caminho"
transbordasse para os Evangelhos e para o resto do Novo Testamento, mas com
algumas modificações importantes.
O Quarto Evangelho nos
relata uma impressionante transformação. O apóstolo Tomé, atônito e desesperado
por não conseguir compreender o sentido das palavras de Jesus em certa ocasião,
exclamou: "Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o
caminho?" A resposta que obteve é de importância fundamental. Jesus
respondeu: "Eu sou O Caminho!" (p.53).
O desaparecimento das culturas
tradicionais está produzindo um afastamento gradativo do homem moderno para com
os valores sagrados que são responsáveis pela idéia original da evolução
natural. Assim, o processo degenerativo das culturas tradicionais vem
fortalecendo o abismo entre as idéias, os valores e os métodos das sociedades
tradicionais e modernas.
"A história das idéias é em grande
extensão a história da má interpretação das idéias. Um eminente indivíduo faz
um registro da sua vida ou formula, à luz da sua experiência pessoal, uma
teoria a respeito da natureza do mundo. Outros indivíduos, que não possuem seus
dotes naturais, lêm o que ele escreveu e, porque as suas constituições
psicológicas são diferentes da do autor, deixam de compreender o que ele quis
dizer. Reinterpretam as suas palavras à luz das suas próprias experiências, do
seu próprio conhecimento e dos seus próprios preconceitos. Conseqüentemente, aprendem
com seu professor, não a lhe ser iguais, mas a ser mais o que eles mesmos já
são. Uma vez mal interpretada, as palavras do instrutor servem para justificar
os desejos deles e para racionalizar as suas crenças. Nem tudo da magia, da
liturgia e do ritual existente nas religiões históricas é uma sobrevivência de
idades mais primitivas. É provável que uma boa parte seja relativamente nova -
o produto da má interpretação. Os escritores místicos, registrando experiências
psicológicas em linguagem simbólica, tiveram com freqüência as suas palavras
interpretadas pelos não-místicos como sendo relativas à alquimia e a ritos
mágicos" (HUXLEY,1975,pp.216-217).
E
complementando esta analise temos:
"É impossível aprender algo sem conhecer
suas origens, da mesma forma que não se pode aprender corretamente trabalhando
sobre bases falsas. Assim também acontece em nosso estudo. Precisamos
desenvolver o conhecimento humano construindo sobre idéias corretas que estejam
presentes. Quando há uma deficiência nas idéias, ou quando estas são
interpretadas de forma incorreta, devemos restaurar a idéia que, em suas
origens, era correta. Deve-se recordar que as idéias humanas, seja qual for a
cultura envolvida, estão sujeitas a sofrer, principalmente, quatro processos
degenerativos no meio terrestre. Esses processos são:
1. Uma idéia boa ou
apropriada, sobre a qual se pode trabalhar, talvez esteja associada, na mente,
a fatores que nada têm a ver com essa idéia. (Com o passar do tempo,
desenvolvem-se associações em torno de todas as idéias humanas)
2. Uma tradição pode
deteriorar-se através da compreensão deficiente da função das idéias. Nesse
caso, só uma parte da tradição é transmitida, e esta é uma base insuficiente
para o ensinamento.
3. Círculo
tradicionalmente se ocupam de maneira obsessiva com uma pequena parte da idéias
que, originalmente, foram muito amplas. A consequência disso é a
institucionalização e o uso das idéias como um meio de condicionamento.
Por exemplo, quando
princípios e práticas são prescritos a uma comunidade como orientação, as
idéias que parecem mais promissoras são aceitas e usadas para se trabalhar; as
outras são rechaçadas. O resultado disso é o automatismo, criado pelo exercício
das idéias orgânicas.
4. Idéias originalmente
prescritas para uso de uma determinada comunidade, área cultural ou escola são
adotadas por outras e, por isso, são estéreis nesse meio. Com o correr do
tempo, essas idéias vão sendo empregadas por comunidades que deveriam estar
recebendo uma amplitude de idéias adequadas a elas e que, na verdade, só estão
ruminando o alimento que foi programado para seus antepassados" (ANÔNIMO,
1988, pp.9-10).
Nos
entregamos à sorte das idéias, dos valores da cultura vigente, ao
progressivismo, ao produtivismo, ao individualismo. Esse abandono da nossa
responsabilidade de decisão, nos conduz ao desvio dos verdadeiros conhecimentos
fundados no Amor-Sabedoria, cuja aquisição é um processo que pressupõe contínuo
aprimoramento de virtudes, contínua ascese, direcionada para a elevação de
nossos "estados da alma".
Nossos estágios de consciência se
vinculam à nossa percepção da realidade. Esta por sua vez é condicionada pelos
valores de uma visão de mundo culturalmente cunhada. Pois, conforme CREMA
(1989):
"O ideal da objetividade e isenção valorativa
é demolido diante da evidência de que nossa singularidade subjetiva e nossos
valores são atuantes, e mesmo decisivos na percepção da realidade, bem como na
elaboração de modelos teóricos sobre a mesma. Equivale dizer, num certo
sentido, que nós criamos constantemente o campo do real que observamos: toda
descrição de mundo é também autodescrição; toda teoria científica é, ao mesmo
tempo, autoconfissão" (p.43).
O
conhecimento dos antigos lhes era transmitidos por seus sábios por meio de
processos de descondicionamento de fatores externos dispersivos. Na base dessa
transmissão estavam métodos e técnicas de "sutilização da
sensibilidade", a serviço da realização do objetivo dessa "ciência
iogue": o autodomínio de nosso sistema energético interno. O conceito de
vontade na modernidade se identifica com uma "vontade de poder" a ser
exercida sobre a natureza externa, e se descompromete de qualquer processo de
"busca interior" que exigiria do individuo uma "luta"
interna visando combater e vencer seus traços-fardo (e valorizar seus
traços-força). O "aprimoramento de virtudes" pressupõe trazer à tona
os traços-fardo e combatê-los. A vontade é aqui a energia que empregamos para a
desobstrução dos canais físicos-psíquicos. Sem a vontade não se consegue alcançar
a meta do autoconhecimento e da liberdade. O "autoconhecimento" na
civilização moderna é indireto, pois todo o esforço de compreensão desta
realidade fica direcionado para objetivações "exteriores". Segundo
GANDHI (apud ATTENBOROUGH, 1982):
"A característica
mais eminente da civilização moderna é uma multiplicidade indefinida de anseios
humanos. A característica da civilização antiga é uma restrição compulsória e
uma contenção rigorosa desses anseios" (p.17).
Os
sábios antigos relatavam a atuação no ser humano de um fluxo de energia vital.
Podemos observar nas culturas egípcias a utilização de adornos como broches com
gravuras de serpentes fixados na testa, entre os olhos, das mulheres. Esse
símbolo, conservado até hoje pelas escolas iniciáticas, representa a energial
vital que se concentra em nosso cóccix e
sobe até o centro da nossa nuca, tendo o ponto da testa como aquele onde tal
energia se manifesta atravé da clarividência. Essa energia é conhecida pela "ciência
iogue" como "KUNDALINI", ou o "fogo da serpente". Sua
percepção depende da vontade. Despertar conscientemente o fluxo energético da
"kundalini"[1] é expressão da possibilidade humana de tomar
nas próprias mãos as rédeas da responsabilidade da condução de nossas vidas,
rompendo com o hábito de sempre buscar uma responsabilização exterior.
"Existe uma boa diferença entre
responsabilidade e culpa. Quando falo em responsabilidade, refiro-me a ter o
poder. Quando falo em culpa, refiro-me a agir errado. A responsabilidade é uma
dádiva porque lhe confere o poder de fazer mudanças. Infelizmente, alguns
interpretam responsabilidade como culpa e, em geral, estão sempre se
desculpando de alguma forma, pois essa é outra maneira de se lamentar por
estarem sempre errados. De certa forma é ótimo bancarmos as vítimas, porque
assim jogamos a responsabilidade nos ombros dos outros e nos eximimos de fazer
mudanças. Quando convivemos com pessoas que insistem em sentir culpa, pouco
podemos fazer por elas. Cabe a nós lhes transmitir as informacões. Só elas
poderão decidir se as aceitam ou não. Daí em diante, as deixamos em paz para
que decidam sozinhas. Não somos responsáveis pelos sentimentos de culpa dos
outros" (HAY,1990,p.110).
GUÉNON (1977) procura mostrar o
desvio sofrido no processo de aquisição do saber no mundo moderno:
"A palavra
"filosofia", em si mesma, pode
seguramente ser tomada num sentido muito legitimo, que foi sem dúvida o
seu sentido primitivo, sobretudo se é verdade que, como se pretende, foi
Pitágoras o primeiro a utilizá-la. Etimologicamente, não significa senão
"amor de sabedoria"; designa, então, primeiramente, uma disposição
prévia requerida para alcançar a sabedoria, e pode designar também, por uma
natural extensão a procura que, nascendo dessa disposição, deve conduzir ao
conhecimento. É então apenas um estágio preliminar e preparatório, um caminhar
para a sabedoria, um grau correspondente a um estado inferior a esta; o desvio
que se produziu depois consistiu em tomar este grau transitório pelo próprio
fim, em pretender substituir a sabedoria pela "filosofia", o que
implica o esquecimento ou o desconhecimento da verdadeira natureza desta
última. Foi assim que nasceu o que nós podemos chamar a Filosofia
"profana", ou seja, uma pretensa sabedoria puramente humana, portanto
de ordem simplesmente racional, tomando o lugar da verdadeira sabedoria
tradicional, supraracional e "não humana""(pp.42-44).
O
significado da filosofia para a cultura tradicional tem por base uma busca de
Amor. O método de sutilização da sensibilidade era praticado pelas antigas
tradições, engendrando o Amor-Sabedoria. A modernidade rompe com essa
perspectiva, na crença de que a razão e os sentidos imediatos do homem poderão
desvendar o mistério de sua existência. Vivemos numa euforia de sucessivas descobertas,
mas sentimos no fundo do nosso ser que há sempre algo mais que não conseguimos
perceber. Respiramos ciência a todo momento: ciências da educação, ciências
humanas, ciências jurídicas, filosofia da ciência, etc., mas mesmo assim a
dúvida paira em nosso ser, as ciências não conseguem alcançar a verdade última
ou toda a verdade. E assim como respiramos ciência o tempo todo também
respiramos seus subprodutos indesejáveis e poluidores, em termos ambientais,
psíquicos e espirituais.
A crença na "transparência"
imediata da realidade, como se o real tivesse que estar necessariamente
submetido ao "tribunal" dos sentidos humanos - muito bem expressa na
frase de Max Planck: "o real é o mensurável" - tolhe a imaginação
humana, restringindo-a a estereótipos. Para sairmos destes estereótipos
necessitamos reformar o nosso ser,
nossos posicionamentos, nossas atitudes, em concordância com uma vontade de
colocar a busca da verdade acima de qualquer interesse material.
As escolas da fé em tempos antigos
eram conhecidas pelos nossos
antepassados através da tradição. Quais os
sinais que podemos apontar como resultados da nossa
"exclusão" da escola da fé? O
cientista WEIL (1989) aponta os seguintes
elementos:
"A filosofia
afastou-se da tradição, a ciência abandonou
a filosofia; nesse movimento, a
sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou
a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia
fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).
Na escola da fé conseguimos distinguir e
diferenciar a felicidade do conforto, a
vontade do desejo, o amor da paixão, a
coragem da covardia. O medo é o principal fator que impede nossa
reconstrução da realidade e nossa "matrícula" na escola da fé[2]. Um outro obstáculo é
a forte convicção de que o conhecimento
é o nosso limite máximo de evolução. O
medo da mudança acarreta uma contínua repetição de atividades. Num círculo
vicioso ficamos presos à falsa identificação de nós mesmos com nossas crenças.
O impulso de mudança consegue romper com a cadeia viciosa de hábito e crença. A
mudança requer uma descontinuidade nos hábitos básicos de identificação, de
pensamento e de sentimento. Nessa mudança a natureza nos "cobra", que
para transcendermos, temos que
descobri-la: "decifra-me ou te devoro". Essa descoberta não é
só o acúmulo de informações objetivas sobre as regularidades do mundo exterior.
Ela pressupõe o autoconhecimento através de métodos diretos que atuam na fonte
da consciência, onde o amor convive com o medo da morte: o caminho das ciências
tradicionais da "sutilização da sensibilidade".
Senhor, Eu sei que Tu me Sondas (música
religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/
). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!!
Senhor,
Eu sei que tu me sondas
Sei também que me conheces
Se me assento ou me levanto
Conheces meus pensamentos
Quer deitado ou quer andando
Sabes todos os meus passos
E antes que haja em mim palavras
Sei que em tudo me conheces
Eu sei que tu me sondas
Sei também que me conheces
Se me assento ou me levanto
Conheces meus pensamentos
Quer deitado ou quer andando
Sabes todos os meus passos
E antes que haja em mim palavras
Sei que em tudo me conheces
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes)
Refrão
Deus, tu me cercaste em volta
Tuas mãos em mim repousam
Tal ciência, é grandiosa
Não alcanço de tão alta
Se eu subo até o céu
Sei que ali também te encontro
Se no abismo está minh'alma
Sei que aí também me amas
Tuas mãos em mim repousam
Tal ciência, é grandiosa
Não alcanço de tão alta
Se eu subo até o céu
Sei que ali também te encontro
Se no abismo está minh'alma
Sei que aí também me amas
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes)
Refrão
Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes)
Refrão
Sugiro
que assistam seis vídeos na Internet: “Quem somos nós? (baseado na física
quântica...ver link http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak
Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”,
“Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale Donald Walsch ... Conversando com Deus
(título original em inglês: Conversations with God) é uma série
de três livros publicada por Neale Donald Walsch, que afirma ter sido
inspirado diretamente por Deus em seus escritos. Cada livro é escrito como
um diálogo
no qual Walsch faz perguntas e "Deus" as responde. Walsch afirma ainda
que não se trata de canalizações, mas de inspirações
divinas. Em 2006, um
filme foi lançado
sobre a história do autor e seus livros... Ver link
http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus), “A Unidade das Religiões: O
Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya Sai Baba do Brasil”.
Livros
recomendados: “Mãos de Luz – de Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”,
“Medicina Vibracional – de Richard Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado –
Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”, “O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini –
Publicado por: Fundação Bhagavan Sri Sathya Sai Baba do Brasil”.
Namastê!
Prof.
Bernardo Melgaço da Silva – pensador livre holístico-transcendental: filósofo
(praticante), cientista e espiritualista – Professor Universitário Aposentado
da URCA (Universidade Regional do Cariri –CE).
e-mail:
bernardomelga10@hotmail.com
Facebook:
Bernardo Melgaço da Silva/ Educação Para o Terceiro Milênio
bernardomelgaco.blogspot.com
Nota:
Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese
de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de
cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de
Tecnologia –CT - Universidade Federal do
Rio de Janeiro - Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o
Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus
trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim,
pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas
na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!
[1] Na cultura ocidental cristã
encontramos, em quadros religiosos e em folhinhas de calendário anual, a figura
do Nosso Senhor Jesus Cristo com intensa luz irradiando na altura do coração e
nas palmas de suas mãos. Encontramos também nos santos católicos o fenômeno da
auréola. Esses fenômenos são exemplos da manifestação da kundalini nos diversos
chakras.
[2] WEIL, PIERRE, ("A resistência ao
transpessoal e a abordagem
holística
do real", THOT, nº 51, 1989,pp. 35-39), aponta os
principais
tipos de medo: medo da dissolução do eu; medo do
desconhecido;
medo da mudança; medo de perder; medo de submeter-se a um mestre; medo de
alucinação; medo de sofrer; medo de perder o controle.
Nenhum comentário:
Postar um comentário