porque convergimos e integramos com AMOR, VERDADE, RETIDÃO, PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA

dedicamos este espaço a todos que estão na busca de agregar idéias sobre a condição humana no mundo contemporâneo, através de uma perspectiva holística, cujos saberes oriundos da filosofia, ciência e espiritualidade nunca são divergentes; pelo contrário exige-nos uma postura convergente àquilo que nos move ao conhecimento do homem e das coisas.
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.

"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber

PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO

O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein

terça-feira, 27 de agosto de 2013

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS ENTRE 1994 E 1998 (número 24... CAPITULO I ... O VALOR E OS SEUS CONTEXTOS PARTE III TESE DE DOUTORADO..

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS ENTRE 1994 E 1998 (número 24... CAPITULO I ... O VALOR E OS SEUS CONTEXTOS PARTE III TESE DE DOUTORADO..obs.: Prezados leitores quem quiser continuar acompanhar a série TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS (O QUE É A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA: UMA HIERARQUIA ESPIRITUAL CRIADA POR DEUS! – PARTE 1, 2, 3, ...”n”)....por favor visite o site no link http://bernardomelgaco.blogspot.com.br/ .ou o site Educação Para o Terceiro Milênio ver link... https://www.facebook.com/EducacaoParaOTerceiroMilenio Obrigado... Namastê! “Senhor, eu sei que Tu me Sondas...” “Conhece-te a ti mesmo” – Sócrates (ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo II.. http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html) “All you need is love” (Lennon/MaCartney) "o problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva “O Humano e Deus são os dois lados da mesma moeda” Bernardo Melgaço da Silva INTRODUÇÃO “All you need is love” (Lennon/MaCartney) O VALOR E OS SEUS CONTEXTOS Nesse mundo imperfeito de valores materiais, o ser humano é o próprio criador de todos os problemas humanos. Tudo inicia e termina no fenômeno humano. Compreender essa questão humana não é uma tarefa muito fácil. Existe na natureza um movimento de ascensão (elevação) e um movimento de decaimento (queda). A luz visível é o resultado desses dois movimentos. Vivemos todos nós momentos de elevação e queda. A elevação nos anima, no entanto a queda nos deprime. Somos os dois caminhos/movimentos viajando de um extremo a outro no universo da consciência. Como medir e ver a posição em que nos encontramos? Esse é um dos paradoxos mais discutidos atualmente na Física das partículas. Nem os físicos e nem nós leigos sabemos responder essa questão paradoxal. A vida material empurra o indivíduo para o interior do universo dos modelos econômicos. E nesse universo o indivíduo se perde nas intermináveis racionalizações tentando decifrar o mesmo paradoxo da vida humana e da vida das partículas. O indivíduo emprega sua energia na intenção de “medir” o consumo e “ver” o ganho. Ele cria e renova os paradigmas econômicos, mas o paradoxo sobrevive apesar das aparentes conquistas econômicas. O indivíduo já descobriu que a vida se expande e se contrai através do movimento dual de suas infinitas cadeias de transformação. É um passo, uma “luz no final do túnel”. Todos os indivíduos estão ansiosos em descobrir a luz do paradoxo. No mundo produtivo da natureza humana já descobriu-se que o trabalho e a produção estão associados. Somente se produz naquilo em que se trabalha. E somente se trabalha no universo que se pretende transformar. Um trabalho aqui, outro ali, e um acolá. E assim, se formam elos numa cadeia quase interminável. O ser somente se dá conta do elo-valor final no balcão do supermercado, da farmácia, da loja, da padaria, etc. O ser não “vê” a lei responsável pela propagação e interconexão dos elos-valores da cadeia. Apenas ele “mede” a produção em cada elo. Os instrumentos de “medidas” são, nas sociedades modernas, os paradigmas econômicos. Mas, ainda fica faltando a visão global dos elos num todo. O paradoxo continua desafiando o ser. O crescimento da riqueza material não anula o crescimento da pobreza material. Forma-se em decorrência disso um abismo entre os valores morais utilitários e os princípios éticos essenciais. De um lado um mundo de privilégios e do outro um mundo de imensas carências de recursos materiais. Muitos enriquecem incentivados pela ideia coletiva de que o progresso material é bom para todo mundo. E que tudo deve ser feito em prol da expansão econômica. E que somente seremos felizes se o bem material produzido coletivamente for acessado por todos. Quanta sugestão! Enquanto muitos enriquecem, outros tantos “muitos” empobrecem. A economia dos Estados Unidos vai relativamente (utilitariamente) bem. “Mas a situação financeira de muitos americanos desce a ladeira. Quase 1,2 milhão deles chegou ao ponto de se declarar em bancarrota no ano passado. Ou seja: cerca de 100 mil pessoas faliram por mês. Isso significa que aumentou em 29% de 1995 para 1996, o número de americanos que recorreram a essa saída legal para evitar que seus bens fossem confiscados” (PASSOS, 22/06/1997, p.49). Cada vez mais o “homo economicus” vem se afastando dos valores mais nobres de sua própria natureza humana. E toda vez que se penetra nas camadas ocultas do mundo capitalista constata-se com imensa tristeza a decadência desse homem dito “moderno-econômico”: homo economicus. Homem Econômico, “”Econ. Um homem hipotético, supostamente desprovido de sentimentos e motivos altruístas que interferiram na sua busca egoísta de auferir riqueza e de desfrutá-la individualmente- Webster’s New International Dictionary, 2a ed”. ”...Para ser plenamente humano na época da Renascença, era preciso que a pessoa se engajasse na redescoberta e renascimento do mundo antigo. Para ser plenamente humano hoje em dia, uma pessoa precisa ser não somente um médico, advogado ou chefe indígena, mas também um agente livre no mundo econômico, reconhecido e responsável. Ironicamente, contudo, o “homem econômico”- o agente econômico ideal - não é livre e responsável. Ele é dominado por uma ideia fixa: seus próprios ganhos materiais. É um fanático, um desvairado; é o egoísmo em forma de gente. Ele é um modelo contraditório em si mesmo para o papel recentemente liberado” (BROCKWAY, 1995, p.13). O homem moderno “converteu-se em um dente de engrenagem da vasta máquina econômica - importante se dispunha de muito dinheiro, insignificante em caso contrário -, mas sempre um dente de engrenagem para servir a uma finalidade a ele alheia. Esta disposição para submeter o próprio eu a fins extra-humanos foi de fato preparada pelo protestantismo, malgrado nada estivesse mais afastado do espírito de Lutero ou de Calvino do que aprovar uma supremacia assim das atividades econômicas. Porém, em sua doutrinação teológica, eles haviam preparado o terreno para este desenvolvimento ao romper a coluna vertebral espiritual do homem, seu sentimento de dignidade e brio, ensinando-lhe que sua atividade devia favorecer metas a ele extrínsecas” (FROMM, 1974, p.95). A falta de ética é consequência direta da ausência ou supressão de uma base sólida ontológica/espiritual. E sem essa base os indivíduos perdem a noção de respeito na observância das leis sagradas de Deus. E devido a ausência ou supressão total de uma ética ontológica/sagrada, os indivíduos fazem de tudo para alcançar moralmente (ou mesmo imoralmente) a meta do valor-lucro, lucro esse pago com o valor-preço da angústia, do desespero, do desequilíbrio e da depressão dos devedores ou “clientes”. Na vida moderna capitalista convive-se diariamente com essas questões refletidas na face dos indivíduos desequilibrados. A dor estampada, a angústia no olhar, as lágrimas de desespero, a oração como conforto espiritual e a incerteza de encontrar uma saída (digna) dessa selva do submundo econômico. Nesse contexto do submundo da economia, não existe limites para o ganho capitalista, mas apenas o direito (moral ou imoral) de continuar na direção do lucro cada vez maior. E quanto maior melhor. A quantidade prevalece sobre a qualidade. O valor do dinheiro prevalece sobre a vida. E também sobre a saúde de uma multidão de cidadãos. É o caso dos cartéis e grupos empresarias que não medem esforços em ver o sistema econômico orientado segundo as suas prioridades egoístas. “O cartel das vacinas, dos inseticidas e dos medicamentos reina sobre tudo como sombra sinistra. O ministro demissionário da Saúde, Carlos Albuquerque, bateu de frente com os fornecedores de medicamentos quando mandou há um ano comprar vacinas pelo fundo rotativo da Organização Panamericana, diretamente. O preço baixou um terço, em média, e o prazo de entrega foi reduzido, mas a cúpula do ministério ficou logo sob o fogo cruzado da máfia dos fornecedores que atacaram endemicamente através da Justiça, conseguindo vitória parcial por “desrespeito à lei de licitações”...Já algum tempo a polícia federal investiga a existência de braço da máfia dentro da Fundação [Nacional de Saúde], responsável por vazamentos de informações sobre contratos” (JORNAL DO BRASIL, 27/03/1998, p.8). O “outro” (irmão, cidadão ou sociedade) se transforma num instrumento multiplicador de riqueza material para o dono do capital emprestado ou investido. O dinheiro ganha imenso valor superando a empatia pela dor do outro, superando o sofrimento psicológico de uma ou várias almas caídas. O dinheiro não reconhece a existência de um Deus no interior do humano. O dinheiro não vê mais o Criador. Ele não reconhece os sinais e os avisos de que existe um Criador do mundo humano. O dinheiro não vê mais nenhum limite. O dinheiro se torna o “senhor” todo poderoso que determina as leis do viver humano. Nesse sistema de ganhar-somente-ganhar os limites são constantemente ultrapassados, gerando assim enormes desequilíbrios sociais. Surgem ou nascem, em decorrência dessa visão extremamente limitada, os aproveitadores da inocência e da inexperiência alheia. Numa economia de quase zero porcento ao mês, como pode existir empresas (p.ex.: as factorings) que “vendem” legalmente dinheiro a juros altos? É evidente que o dinheiro deixou de ser uma referencia de valor, para se transformar em mercadoria, ou seja, um bem vendável. O sistema financeiro incorpora empresas legais e ilegais que “vendem” dinheiro. E quem não consegue infelizmente pagar os altos juros cobrados acaba se vendo num inferno psicológico devido as intimidações e pressões psicológicas que esses “vendedores” de dinheiro fazem em cima de seus clientes devedores. É algo extremamente constrangedor. É nesse contexto econômico que pode-se ver aflorar as deficiências do caráter humano. E essas deficiências ficam facilmente visíveis para quem desenvolveu a sua própria sensibilidade. Essas deficiências ficam a tona, ficam a flor da pele. Ficam tão aparentes que nos assustamos quando percebemos que poucos são aqueles que conseguem ver. Pode-se ver a ganância sob o manto e a idolatria da “eficiência do vendedor”. Pode-se ver também a falta de fé em Deus, na preocupação obsessiva de competir e ganhar sempre e muito. Em síntese pode-se ver um homem dito “moderno”, mas que na verdade é um homem insensível a dor da sua própria espécie. A que ponto chegamos? Que homem é esse? Que sociedade é essa? Que vida é essa? Até onde vamos chegar com tudo isso? Cadê a liberdade de viver? Cadê a felicidade de ser livre? Não creio que Deus criou o homem para fazer o que ele está fazendo com o seu próximo irmão. O ser precisa mais de conforto ou de “mais” felicidade? Será que o dinheiro produz paz de Espírito? Será que ele produz a sagrada felicidade? Tenho certeza absoluta que não. Cada vez mais admiro a consciência de Cristo. Quanta sabedoria ELE deixou para aqueles que desenvolveram a sensibilidade e conquistaram a fé em si mesmo! ELE prescreveu uma questão existencial, refletida no mundo social de hoje, ainda não decifrada e mal compreendida pelas nossas melhores e mais brilhantes mentes racionais: “Não se pode seguir a Deus e as riquezas”. Essa questão existencial, apontada por Cristo, pode ser “facilmente” constatada, no submundo da economia, pelo fluxo de capital sem limites de ganho, pela lavagem de dinheiro, pela corrupção, pela venda de armas ao narcotráfico e, portanto, pela distorção da visão ética em vários níveis da estrutura política. O submundo da economia é o mesmo do crime organizado, da violência e de todas as mazelas sociais. São conhecidas “as consequências da infecção do governo e da economia de um país pelo vírus do narcotráfico. Nos casos mais extremos da América Latina o dinheiro sujo corrompe a vida política nacional para sustentar esquemas financeiros, de produção e de comércio da droga. Em certos países, conflitos de interesses mafiosos transformam em guerras de quadrilha as disputas políticas e partidárias. Assassinatos e seqüestros tornam-se comuns em todos os níveis da sociedade” (JORNAL FOLHA DE S. PAULO, 23/03/97, p.2). Mas, cabe aqui uma pergunta: como está sendo abastecido e administrado o “mercado da paz” apoiado nas poderosas e caras armas? O mercado global de armas (de U$ 22 bilhões) pode ameaçar a segurança dos Estados Unidos e de seus aliados, “advertiu um grupo consultivo formado pelo presidente americano Bill Clinton. Os EUA são os maiores vendedores de armas do mundo e o grupo recomendou que Washington restrinja as vendas de armamentos, especialmente as que são aprovadas apenas para ajudar empresas de material bélico que perderam bons contratos com o governo depois do fim da Guerra Fria. O fim do confronto entre as superpotências jogou no mercado uma quantidade brutal de armas convencionais que estão sendo vendidas a preço de banana. O grupo de trabalho, formado por políticos e especialistas do governo e da oposição, advertiu que os EUA devem envidar esforços para deter a proliferação de armas e assegurar que tecnologias civis não estejam sendo desviadas para uso militares no exterior” (SEKLES, 25/06/96, p.12). Cabe aqui uma pergunta aos indivíduos intelectuais: por que o “homo economicus” não incorpora a dor dos sentimentos humanos do outro irmão em seus cálculos matemáticos? Será por que o dinheiro é insensível? Ou será por que o indivíduo criador é que é insensível? Não pode haver dúvidas que o dinheiro, e o seu produto direto que é o capital, é uma criação do indivíduo criador. Portanto, não é o dinheiro o responsável direto, mas sim o indivíduo criador do valor-dinheiro. Isto porque esse ser deposita sua “fé” e idolatria no poder de crescimento e multiplicação de bens gerados pela circulação e transformação do dinheiro. O valor gerado pela circulação do dinheiro se torna transparente diante de um observador insensível que não sabe distinguir o modo pelo qual foi feita essa circulação, ou seja, se ela foi feita naturalmente ou sob pressão ou intimidação. O dinheiro não chora e não reflete o desespero, a infelicidade, a má fé, a dor, a morte e a destruição do homem e da natureza, quando ele retorna à mão do capitalista empreendedor ou “vendedor”. O reflexo é observado nos custos sociais-econômicos e nas páginas “vermelhas de sangue” dos jornais, nos noticiários das televisões e das rádios locais, nacionais e internacionais. A violência aumenta na proporção em que a vida vai perdendo valor para a economia da riqueza e da solução a qualquer custo. E “ao contrário do que poderia esperar, a chacina da Candelária não diminuiu a violência contra crianças e adolescentes no Rio de Janeiro. De acordo com o relatório Violência e Racismo, a ser divulgado esta semana pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (Ceap), a matança de menores só aumentou: 1.226 crianças e adolescentes morreram de forma violenta em 1994, 74 a mais do que em 1993, ano da chacina da Candelária - ocorrida na madrugada do dia 23 de julho. A maior parte das vítimas tem entre 15 e 17 anos, é do sexo masculino e foi assassinada com arma de fogo. O documento faz também um alerta contra o que classifica de cultura do extermínio. “Para grande parte da população, o extermínio é uma forma legítima de se fazer justiça contra pessoas consideradas suspeitas por serem jovens, negras e pobres. Para essas pessoas, favela é lugar de bandido e favelados e pobres são bandidos até prova em contrário”, diz o secretário-executivo do Ceap, Ivanir dos Santos. O relatório mostra ainda que das 1.226 mortes violentas de menores em 94, 666 (54,32%) ocorreram na capital , mais do dobro do que as registradas na Baixada Fluminense (329) e nove vezes o total do interior do estado (70). INFÂNCIA E VIOLÊNCIA NO RIO Números de mortes 1993 - 1.152 vítimas 1994 - 1.226 vítimas --------------------------------------------------------------- Faixa etária das mortes Idade Vítimas Até 11 anos 345 28,14% De 15 a 17 anos 734 59, 86% --------------------------------------------------------------- Os locais mais violentos Rio - 666 mortes (54%) Baixada Fluminense - 329 (27%) Niterói - 161 (13%) Interior - 70 (6%) ---------------------------------------------------------------- Mortes por sexo Masculino - 946 (77%) Feminino - 280 (23%) ----------------------------------------------------------------”(MEDEIROS, 21/04/96, p.36) Essa carga de violência e de economia (absurda, “burra” e insensível) da solução imediata (a cultura do extermínio: “sai mais barato e mais rápido matar do que conscientizar”) tem seus custos sociais e econômicos. E esses custos são altos (ver gráfico no ANEXO II pág. 441). Pela primeira vez “foi possível quantificar o prejuízo que a violência vem causando aos países da região. A estimativa é de que os custos da violência representam o equivalente a 14,2% do PIB da América Latina: isto é nada menos que US$ 168 bilhões. E o Brasil é um dos países que mais sofrem com isso, o equivalente a 10,5% do PIB: ou seja, US$ 84 bilhões anuais, que poderiam ser aplicados em atividades produtivas. Só em capital humano, referente a pessoas que são mortas ou sofrem danos físicos que as impossibilitam de trabalhar, temporária ou definitivamente, e a gastos com tratamento de saúde de vítimas da violência, o Brasil está perdendo cerca de US$ 15 bilhões ao ano. Os prejuízos materiais chegam a US$ 28,8 bilhões. Aí estão incluídos gastos com a manutenção do aparato de segurança e recursos de capital que se perdem pela destruição de propriedades. Uma parcela se refere, ainda, ao dinheiro que deixa de ser investido por temor à própria violência por parte dos aplicadores” (PASSOS, 17/03/1998, p.21). O aumento da superpopulação carcerária nos Estados Unidos chegou a 1,7 milhão no final de 1996, se transformou em um dos mais sérios problemas sociais do país, segundo estudo da Universidade Columbia, de Nova York, afirma o jornal (JORNAL FOLHA DE S. PAULO, 12/01/1998, p.13). E 100 bilhões de dólares serão necessários até o ano 2000 para atender a necessidade de expansão e manutenção do sistema carcerário americano. O meu coração é de tristeza por saber de um fato acontecido no país que se diz número um na defesa da democracia e da liberdade dos direitos humanos. A história está registrada no Jornal Folha de São Paulo do dia 12 de Janeiro de 1998. Michael Blucker, 28 anos, tentou de várias maneiras dar fim a sua vida, numa cela da prisão, por não suportar a dor e a humilhação de ter sido transformado num descarrego sexual de indivíduos instintivamente e racionalmente desequilibrados. Durante nove meses, “ele foi um escravo sexual, violentado de 10 a 15 vezes por semana, alugado por presos a outros presos em troca de drogas, dinheiro, bebidas ou cigarros. O número de - como ele coloca - “fregueses” que usaram os seus serviços passou de 50. Numa ocasião, em 22 de agosto de 1993, disse ter sido violentado por uma gangue de 15 presos no banheiro. Desde então, contraiu o vírus da Aids. A experiência de Blucker é inominável, mas nada excepcional. Uma organização chamada “Stop Prisoner Rape” (Impeça a Violação de Presos) cita vários estudos acadêmicos que estimam que 300 mil presos masculinos são agredidos sexualmente nos EUA por ano. A estimativa é considerada conservadora. Ninguém presta a menor atenção. O sentimento geral parece ser o de que, na mais vingativa das sociedades ocidentais, os homens maus precisam tomar o seu remédio. “Você merece tudo o que sofre”, como Blucker observou taciturno. Ninguém nunca foi criminalmente acusado nos EUA por ter violentado um detento homem” (JORNAL FOLHA DE S. PAULO, 12/01/1998, p.13). O jovem Blucker, acabou contraindo a AIDS devido ao contato sexual forçado com os outros detentos nessa prisão de “segurança máxima” e de “respeito mínimo”. E por isso ele está processando o Estado pelas agressões sofridas e por ter contraído essa doença. A constatação que se pode fazer é que a eficiência da justiça americana, tão badalada e idolatrada por aqui, não é nada mais do que apenas uma modernização dos meios físicos e tecnológicos e uma deficiência do progresso dos valores morais e dos princípios éticos humanos. Em outras palavras, constrói-se prédios e modelos de organização, mas a dimensão humana nunca é alcançada de fato, provocando dessa forma um acúmulo de deficiências que quando vem a tona mostram o horror da barbárie social que estava sendo camuflada pelas propagandas nacionalistas ideológicas de uma sociedade “perfeitamente democrática”. A máscara cai diante de fatos traumatizantes e por demais primitivos, talvez superando até mesmo os nossos “brutos” índios canibais ou nossos ancestrais homens das cavernas. Fico penalizado pela situação do jovem Blucker. Na minha condição de ser humano do sexo masculino sinto por empatia a dor dele. E nessa condição vou em seu socorro alertando a sociedade, através de textos de reflexão, das possíveis inúmeras barbáries que também devem estar acontecendo no submundo da eficiência da justiça de uma sociedade brasileira que gosta de copiar outros modelos e pouco questiona sobre o conteúdo que está na essência do produto copiado. Por certo, em nossos presídios de “segurança máxima”, a insegurança dos presos é também máxima. E o desrespeito a dignidade humana é máxima de descasos. E ainda falamos em globalizar o mercado, a economia e a vida moderna. Globalização de quê? Quem servirá de referencia ou modelo a ser seguido? A “mão invisível” do mercado? Nos falta o bom modelo. O capitalismo é um “modelo” e não “o modelo”. Esse sistema não é um modelo de vida sério! O “modelo” nos foi apresentado há 2000 anos. E o que fizemos desse “modelo”? Pode-se observar diariamente a destruição da vida com muita tristeza e perplexidade no espaço social e ecológico. Por onde e de que forma o valor-dinheiro circula para retornar como capital? Essa pergunta não interessa a maioria dos capitalistas. O que importa para eles é que o dinheiro venha acrescido de valor. A visão capitalista é, portanto, imediatista e ausente de uma reflexão eticamente mais profunda. Por que será que o capitalista não se interessa em reconhecer todo o trajeto de circulação e transformação do dinheiro em capital? Será porque é muito trabalhoso? Ou será porque ele invalida a Voz de Deus em seu interior? Creio que esta última resposta é a correta. Isto porque sem a sensibilidade desenvolvida não se ouve a voz de Deus. Deus fala eticamente através de valores não econômicos. O capitalista é em síntese um devoto do capital. Nas palavras de Jesus Cristo ele é um verdadeiro ”falso devoto da Consciência-de-Deus”. O preço do ganho da riqueza material é a perda da sintonia com a Consciência-de-Deus, ou seja, a escuridão eterna da consciência. E a perda da paz e da harmonia pessoal e social. Como já foi dito, na vida não existe acaso. O que existe de fato é muita falta de sensibilidade. O mundo não é apenas governado por ideias e estratégias, mas por energias que emitimos, captamos e sintonizamos. Tudo é interligado e interinfluenciado pela consciência. O dinheiro como valor e denominador comum na equação da troca social vem servindo a outros propósitos que não aquele de estabelecer o equilíbrio necessário na balança comercial e social do trabalho humano. O dinheiro vem sendo utilizado com o objetivo de atender a uma “vontade” individual de ganho no processo de transformação de “valor” sobre o próprio “valor”: o capital (mais-valia). Em suma, o dinheiro foi transformado em valor conveniente, ou seja, em valor não-social. Pois, entendo que social é sinônimo de integração, e não sinônimo de divisão de interesses. E como é indiscutível que o “valor” dinheiro vem separando (excluindo) países, famílias, partidos políticos, raças, religiões e a própria ciência, logo posso concluir que estamos teimosamente seguindo um caminho conveniente em nome de um conjunto de crenças sobre as quais depositamos total confiança. Temos medo de mudar porque ainda nos é conveniente continuar acreditando que vamos “um dia” resolver a questão social, apenas através do caminho de socialização de valor econômico. “Tornar compatíveis a economia de mercado e a redução das desigualdades sociais continua sendo o desafio político mais importante deste final de século...O Brasil, como outras sociedades ditas em desenvolvimento nunca chegou a experimentar um “Welfare State” e, na prática, o desenvolvimento econômico fez-se acompanhar de desigualdades sociais, setoriais e regionais crescentes, embora impulsionado, a partir de meados deste século, por um Estado que, além de investir na estruturação da economia, implementou a primeira legislação social ampla do país” (JORNAL FOLHA DE S. PAULO, 8/06/1997, p.2). Inteligente não é aquele que sabe o que é economia, mas aquele que sabe o que não é economia. A real visão dos profundos problemas sócio-econômicos nasce em consequência dessa inferência de percepção: a ignorância é um dom da natureza para quem está em evolução, e a inteligência é um dom da natureza para quem viu em si mesmo a sua própria ignorância em evolução. O resto pertence ao contexto da ordem “egonômica”, ou seja, da economia de interesses sem ética e, portanto, sem uma postura de igualdade e oportunidade de valor para todos. Isto porque, em face de individualmente sermos “incapazes” de desenvolver múltiplas atividades ao mesmo tempo, nos tornamos dependentes uns dos outros principalmente em áreas essenciais como alimentação, vestuário, educação e habitação. É preciso, portanto, que cada um desenvolva uma forma de trabalho social dentro do contexto da força produtiva da coletividade. Em outras palavras, é preciso que cada um ocupe seu espaço adequadamente contribuindo em força e valor produtivo para o bem-estar comum-social. É certo que se assim fosse os “buracos” deixariam de existir e todos seriam atendidos proporcionalmente em função do resultado supra-lógico matemático que ocorre quando integramos consciências irmãs, ou seja, “2 + 2 = 1”. O “1” representa a unidade dos princípios éticos humanos: a fraternidade. Mas, como na vida existe o necessário e o conveniente logicamente a fraqueza humana tende, e a história humana nos mostra isso, a transformar (ou substituir) o necessário em conveniente. E raras vezes, transformar o conveniente em necessário. Daí que um princípio universal se transforma num princípio colossal de múltiplas aplicabilidades no contexto de “troca de valores”. E assim sendo, a força do trabalho humano perde seu significado social e sagrado de unificar a grande família constituída de indivíduos Filhos de Deus-Pai. O capitalismo, “identificando a utilidade com a justiça, a conveniência econômica com a obrigação moral, o meio com o fim, polariza as energias de que dispõe sobre a acumulação da riqueza, como fim supremo do ser humano: fabrica assim uma gigantesca maquinaria, não para utilidade do homem, mas para fomentar o seu egoísmo” (BRUCCULERI, 1956, pp.20-21). Existe no seio das religiões uma cultura que vem sendo praticada há milênios. É a cultura do dízimo. O dízimo é um percentual que o devoto deve oferecer à sua comunidade religiosa como parte do seu sacrifício individual em prol de uma causa de fé. Muitos líderes religiosos se baseiam no argumento de que o dízimo está prescrito nas escrituras sagradas determinando que dez porcento do ganho individual deve ser destinado à igreja a qual o devoto pertence. Várias vezes ouvi esse argumento de indivíduos simples e muitas das vezes muito pobres para justificar uma doação à sua igreja. Inclusive parentes meus argumentaram comigo essa necessidade. Durante o meu período de pesquisa acadêmica ouvi uma história de uma jovem de 17 anos sobre a interferência de um pastor na vida econômica de sua madrasta e de seu pai. A jovem dizia que a madrasta e o pai dela reclamavam das suas condições de pobreza, justificando para ela a carência de recursos financeiros no sentido de atender às exigências mínimas na compra de alimento. Mas, o que espantava a essa menina era o respeito à prática do dízimo, ou seja, podia faltar tudo menos deixar de cumprir a obrigação religiosa dos dez porcento ao pastor. Em outras vezes ouvi também dessa mesma jovem, histórias sobre a interferência do pastor na venda de casas dos fiéis, ou seja, os dez porcento da venda iam para o cofre da igreja, como parte do “sacrifício”. Independente do que está escrito nas escrituras sagradas, fica óbvio que essa prática vem passando dos limites éticos e agora está habitando o espaço moral-mercantil da fé. Nesse contexto, a relação entre os líderes dessas igrejas e os fiéis é uma prática moral também capitalista. Os líderes religiosos vem se transformando, com raras exceções, em grandes capitalistas. O produto que se vende aqui sem dúvida nenhuma que é a fé na salvação do homem. É uma espécie de passaporte para se chegar a um outro reino não-humano. Na ausência das penosas práticas de dominação, controle e autotransformação das impurezas humanas - que é o verdadeiro e único sacrifício que Deus-Pai nos pede! - pede-se hoje que pague um dízimo (por exemplo, “apenas” dez porcento do salário!) como forma de garantir a viagem tão esperada para a cidade do Reino de Deus. Muito simples! Tudo facilitado em várias parcelas mensais de “apenas” dez porcento do salário e de qualquer ganho extra. O fiel devoto não precisa se incomodar com os seus próprios pensamentos, desejos sensuais, sentimentos desvirtuados e ações desequilibradas. Não precisa fazer nada disso! Pra quê? Pra quê tanto esforço se já existe um intermediário que faz tudo por ele? É a vida religiosa moderna que procura facilitar tudo! Até casamento se arranja na lista de espera de pretendentes! Pra quê sair por aí em busca de experiências? Não precisa mais! Existe o intermediário para arranjar tudo (desde que você pague um percentual para ele. É justo! - diz o intermediário). Devemos analisar o contexto em que nasceu o dízimo. Acredito que essa recomendação religiosa foi escrita em função de um contexto das relações sociais e morais daquela época (provavelmente há milhares de anos!). Agora, trazer pura e simplesmente para os dias de hoje, sem analisar o processo histórico da influência capitalista na vida religiosa, é a meu ver muita esperteza ou muita falta de discernimento ético. Pois, a questão do dízimo não está na oferta dos dez porcento dos fiéis devotos à igreja, mas no acúmulo de dinheiro e a circulação desse montante no processo de transformação em capital, ou seja, o que está em evidência não é a mão caridosa do devoto, mas a mão capitalista do líder religioso. O dinheiro acumulado que depois se transforma em capital gera poder capitalista. E aí se sai da esfera espiritual e entra na esfera do comércio. E comércio da fé e da inocência (e esperteza) religiosa! Essas instituições religiosas estão se transformando em verdadeiros bancos e empresas de salvação da vida profana. O único sacrifício que Deus pede - com certeza absoluta! - é o da consciência instintiva-racional (“negue-se a si mesmo e depois siga-me” - disse o mestre (dos mestres) - sem dúvida! _ Jesus Cristo). Assim sendo, sinto que as religiões, com raríssimas exceções, se perderam na prática do dízimo. E estão levando os seus devotos a uma prática não religiosa, ou seja, distante do Reino de Deus. “O passeio é outro”. É preciso mais do que nunca se dizer que as instituições religiosas ocidentais carecem do saber oriental tradicional sagrado, em seus processos de aprendizado e crescimento educacional religioso. O próprio “orai e vigiai” prescrito pelo nosso brilhante mestre Jesus Cristo é uma prática espiritual oriental tradicional (os iogues já sabem disso há milhares de anos!). E não era por acaso que o mestre antes de ser judeu era oriental. Se não se coloca limites no dízimo, o dízimo pode muito bem dizimar a pequena economia dos pobres dizimistas. Que tal lembrarmos o sermão da montanha! “Não acumuleis vossos tesouros na terra. Acumuleis vossos tesouros no céu” Eu sei que seguir a Cristo é muito difícil. Precisamos ser pobres na relação com o Espírito. E aí como é que fica o discurso com a prática do acúmulo de dinheiro? A realidade como tal compreendemos e valorizamos depende, portanto, de como observamos e interpretamos os fenômenos intrínsecos a esta realidade. De maneira que, o homem procura observar os princípios da natureza, para assim compreendê-los, se possível controlá-los, e em alguns contextos, paradoxalmente, deixar-se controlar e unir-se a eles. “Aquilo que, em contraste com as ciências físicas, caracteriza as ciências sociais, e entre elas a Economia, de que nos vamos ocupar, é a circunstância de que nelas o assunto ou objeto de que tratam se confunde com o próprio ser humano que trata desse objeto. Nos fatos humanos, o homem é ao mesmo tempo ator e espectador: é com sua ação que ele dá origem àqueles fatos; e é ainda ele que considera e observa os mesmos fatos, constituindo com eles, ou antes com a consideração e observação deles, o conhecimento e a ciência. Noutras palavras, o homem tem nas ciências sociais, o que não ocorre nas ciências físicas, um duplo papel: ele é ao mesmo tempo simples agente nos fatos que competem àquelas ciências sociais e que constituem o objeto delas; e, observador e intérprete desses fatos que ele mesmo, como agente, determina. Os filósofos exprimiriam isso afirmando que a “esfera objetiva” do conhecimento (isto é, os fatos que são “objetos do conhecimento”) se confunde nas ciências sociais com a “esfera subjetiva”, a saber: o pensamento que elabora o conhecimento. O homem é simultaneamente objeto e sujeito do conhecimento: objeto como participante dos fatos que são “objetos” de conhecimento ou ciências sociais; sujeito do conhecimento como indivíduo observador e analista daqueles fatos. Essa situação é distinta, como logo se vê daquela que se apresenta nas ciências físicas onde o objeto do conhecimento, que são os fatos físicos independe do sujeito que deles se ocupa e se encontra portanto separado daquele objeto” (PRADO JÚNIOR, 1966, p.13) Senhor, Eu sei que Tu me Sondas (música religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/ ). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!! Senhor, Eu sei que tu me sondas Sei também que me conheces Se me assento ou me levanto Conheces meus pensamentos Quer deitado ou quer andando Sabes todos os meus passos E antes que haja em mim palavras Sei que em tudo me conheces Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Deus, tu me cercaste em volta Tuas mãos em mim repousam Tal ciência, é grandiosa Não alcanço de tão alta Se eu subo até o céu Sei que ali também te encontro Se no abismo está minh'alma Sei que aí também me amas Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes) Refrão Sugiro que assistam seis vídeos na Internet: “Quem somos nós? (baseado na física quântica...ver link http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”, “Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale Donald Walsch ... Conversando com Deus (título original em inglês: Conversations with God) é uma série de três livros publicada por Neale Donald Walsch, que afirma ter sido inspirado diretamente por Deus em seus escritos. Cada livro é escrito como um diálogo no qual Walsch faz perguntas e "Deus" as responde. Walsch afirma ainda que não se trata de canalizações, mas de inspirações divinas. Em 2006, um filme foi lançado sobre a história do autor e seus livros... Ver link http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus), “A Unidade das Religiões: O Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Livros recomendados: “Mãos de Luz – de Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”, “Medicina Vibracional – de Richard Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado – Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”, “O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini – Publicado por: Fundação Bhagavan Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Namastê! Prof. Bernardo Melgaço da Silva – pensador livre holístico-transcendental: filósofo (praticante), cientista e espiritualista – Professor Universitário Aposentado da URCA (Universidade Regional do Cariri –CE). e-mail: bernardomelgaco@gmail.com Facebook: Bernardo Melgaço da Silva/página Educação Para o Terceiro Milênio bernardomelgaco.blogspot.com Nota: Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de Tecnologia –CT - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim, pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!

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