TUDO QUE
NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS (número 27...obs.: eu tive que cortar
algumas páginas finais (e coloquei outras inéditas que falam sobre A MINHA SÚPLICA A DEUS EM 1988, AMOR
DIVINO E AUTOCONHECIMENTO, A REVOLUÇÃO DO ESPÍRITO, A FALTA DE AMOR É A MAIOR DESGRAÇA DO MUNDO!!! – POR QUE? A
GLÂNDULA TIMO E AS TÉCNICAS DE CURA DA MEDICINAL HOLÍSTICA ENERGÉTICA
VIBRACIONAL (pequena
parte (no total são 470 páginas!!!!) da minha tese de doutorado defendida em 1998 na COPPE/UFRJ) porque este site tem também limites de
números de caracteres...ok..quem quiser os capítulos anteriores retirados
procure na minha página EDUCAÇÃO PARA O TERCEIRO MILÊNIO as edições anteriores
que eu postei lá ver link....
https://www.facebook.com/EducacaoParaOTerceiroMilenio...Namastê......ok?)
“Senhor, eu sei que Tu me Sondas...”
“Senhor, eu sei que Tu me Sondas...”
“Conhece-te
a ti mesmo” – Sócrates (ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo
II.. http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html)
“All you
need is love” (Lennon/MaCartney)
"o
problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um
então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva
INTRODUÇÃO
Namastê para todos os irmãos e irmãs, recentemente eu postei no facebook um vídeo incrível cujo titulo é I AM (Sobre Tom Shadyac)...após assistir esse vídeo.. ver link (http://www.oprah.com/own-super-soul-sunday/I-AM-Watch-the-Trailer-Video) senti necessidade de compartilhar com vocês minhas experiências espirituais inexplicáveis sobre a essência do Amor Divino. Confesso que não tenho a pretensão de que todos venham me compreender, mas continuo na minha vontade de semear as minhas descobertas inexplicáveis para que possamos ter e viver um mundo melhor do que esse. Em 1988 fui abençoado por uma experiência mística-espiritual com o Amor Divino e a partir dessa experiência decidi escrever e divulgar de forma científica, filosófica e espiritual e não parei até hoje mesmo doente e angustiado como estou agora. A fé de Deus me dá forças para continuar escrevendo minhas reflexões e divulgando para todos o que existe por detrás dessa palavra tão falada, mas pouco vivenciada pela humanidade: Amor Divino. E como se deu esse fenômeno? Tudo começou quando em desespero roguei para Deus que me revelasse a Verdade Dele sobre a nossa vida humana caótica, violenta, acelerada e neurótica. Isso chorando de joelhos copiosamente olhando para um quadro de Jesus, o rosto dele pintado em branco num pano de veludo preto com a coroa de espinho e o sangue escorrendo na face, numa tarde quando morava num quitinete no bairro do Flamengo na zona sul do Rio de Janeiro. Eu era engenheiro e estava começando o meu mestrado na COPPE/UFRJ. Então, numa tarde quando palestrava na minha universidade para um grupo de professores e alunos senti uma voz interior dizendo: "Você está orgulhoso". Eu respondi logo: "de onde fala e quem tu és?". A voz interior me respondeu: "Eu Sou". E eu perguntei novamente: "Eu sou quem?". A Voz interior continuou dizendo: "Eu Sou". E aí sai da universidade chorando e perguntando para mim mesmo: "Quem sou eu?". E a voz continuou respondendo a mesma frase várias e várias vezes. Passei vários dias me questionando sobre a natureza da voz interior misteriosa. Até que um dia Ela me intuiu a ir para o banheiro do meu quitinete e olhar para o espelho. E diante do espelho a Voz Interior falou: "Você quer fazer a sua transformação acordado ou dormindo". Eu respondi: "quero fazer dormindo". E a Voz interior disse: "Não...você vai ficar acordado...e depois vai fazer um trabalho na universidade". Eu não conseguia fazer outra coisa senão "orar e vigiar a mim mesmo a cada segundo". De forma que, fui intuído a buscar ajuda espiritual com uma amiga minha bem próximo de onde eu morava. E ela me deu uma orientação dizendo: "Bernardo, preste atenção...existe em todos nós, dois níveis de existência-consciência: o eu superior e o eu inferior... descubra você mesmo quem é quem em você mesmo". Eu já tinha lido alguns livros da entidade espiritual conhecida como André Luiz psicografados por Chico Xavier. E nesses livros eu detectei e anotei duas frases que me chamaram minha atenção e são elas: "a intuição é a base da espiritualidade" e a outra "o pensamento é energia". Eu colei essas duas frases no papel na minha estante de compensado branco para não esquecê-las. Então, comecei uma jornada de investigação a partir desses três princípios básicos: "existe em nós dois níveis de existência-consciência : a inferior e a superior", "a intuição é base da espiritualidade", "o pensamento é energia". Assim sendo, comecei a prestar a atenção nos meus próprios pensamentos, sentimentos e desejos. Eu parti da hipótese de que a natureza (consciência) inferior era de frequência (vibração) baixa (negativa) e a outra natureza (consciência) superior (positiva) era de frequência (vibração) alta. E com muita força de vontade ferrenha vigiava os meus dois níveis de consciência separando que era inferior e superior dentro de mim mesmo. A minha amiga Ana que me orientou sobre os dois níveis de consciência, um dia me convidou para conhecer um lugar místico-espiritual conhecido como PONTE PARA LIBERDADE (Ver Link... http://www.ponteparaaliberdade.com.br/...até hoje ela existe!). E não é um templo espiritual ou centro espiritual, mas no quarto ou na sala de uma casa comum de uma pessoa que se diz CANAL dos mestres espirituais muito evoluídos que intuíam o CANAL para que todos conhecessem a Verdade da espiritualidade superior. A primeira vez que eu fui fiquei perplexo com o que eu presenciei e comecei a sentir quando a mulher (CANAL) falava sobre as hierarquias divinas e o que eles queriam que a gente fizesse para uma nova era de evolução espiritual. A mulher muita nova e bonita emitia uma energia que vibrava em mim tão forte que eu achei que ela estava num transe. E depois na segunda vez eu senti também uma energia muito estranha de calor no meu corpo. De modo que comprei um livro básico da PONTE PARA LIBERDADE: HAJA LUZ. E levei para casa esse e outros livros que comprei lá mesmo. Mas, tarde da noite desembrulhei o pacote e abri o livro HAJA LUZ e comecei a ler e o que aconteceu de extraordinário? Eu não conseguia parar de ler o livro e entrei pela madrugada assim. Em dado momento, senti que era tarde e precisava dormir, mas ao mesmo tempo sentia que estava cheio de energia estranha, mas gostosa e forte, que não me permitia relaxar para dormir. E foi aí que lembrei de perguntar a minha intuição de como fazer para conseguir dormir. A minha voz interior me disse: “vá para uma página no final do livro e leia uma oração”. E assim, fui e fiz (a oração era de um arcanjo..não me lembro mais o nome dele). E me deitei e “apaguei” (dormi) imediatamente. Antes de dormi eu pedi que quando eu acordasse de manhã eu estivesse com a mesma energia misteriosa durante a leitura do livro. E assim aconteceu, quando eu acordei estava com a mesma energia gostosa. Eu fui para o Aterro do Flamengo (perto do meu apartamento) e comecei a andar e a praticar os ensinamentos e a disciplina espiritual da PONTE PARA A LIBERDADE. A disciplina consistia em invocar uma chama violeta (ou chamar o mestre espiritual daquela chama – Saint Germain). Essa escola mística-espiritual ensina que cada ser humano vibra numa determinada cor (as setes cores do arco-íris). Eu descobri mais tarde que a minha cor era Azul do mestre El Morya – um mestre ascensionado da PONTE PARA A LIBERDADE. Os médiuns videntes já viram ele atrás de mim várias vezes! Voltando ao assunto comecei a praticar também a disciplina da chama violeta para transformar as vibrações negativas em positivas. E fiz com tanta perseverança que comecei a entrar num estado de consciência de paz interior e equilíbrio espiritual. Na minha disciplina espiritual utilizei os mantras (repetições sagradas) da PONTE PARA LIBERDADE por exemplo: “Eu sou Deus” ou “Eu sou a poderosa presença divina em ação” ou “A Vontade de Deus é o Bem, A Vontade de Deus é a Paz, A Vontade de Deus é a Felicidade, A Vontade de Deus é a Bondade”. Essas técnicas todas eu alternava, mas não deixava minha mente desocupada pensando e oscilando entre o passado e o futuro. Eu não poderia em hipótese nenhuma perder a fé e a vontade de continuar minha disciplina de purificação espiritual – durante semanas a fio sem parar! E o que aconteceu percebi em dado momento que eu tinha o domínio de dar ordem e ficar em equilibro quando quisesse. Num final de uma tarde a minha intuição me avisou que eu tinha alcançado o poder de pedir qualquer energia positiva para mim. Então, a cada ordem dada eu experimentava a energia pedida, por exemplo se eu pedisse Paz, a Paz interior se manifestava, se eu pedisse a Alegria eu ficava alegre e assim por diante. De forma que, mantive a disciplina e fui percebendo que eu era o único responsável pelo meu destino e minha felicidade interior. A partir dessa constatação meu nível de consciência já não era mais racional, havia alcançado o estado avançado da intuição. E fiquei totalmente absorvido por essa disciplina a tal ponto que fiquei mais de um mês ausente da UFRJ. Agora eu chego no momento mais fantástico da minha experiência mística-espiritual. Era de tarde do mês de agosto e eu estava fazendo minha disciplina espiritual num estado de consciência transcendental – inexplicável , ou seja, uma sensação de leveza interior, paz e serenidade...até que o telefone tocou e eu de imediato atendi. Do outro lado da linha telefônica (naquela época não existia o celular) estava minha amiga Gláucia que era também aluna de mestrado da minha turma. Gláucia me perguntou: “Bernardo, todos nós aqui estamos preocupados com sua ausência, meu amigo me conte o que está acontecendo com você?”. Eu disse: “Você tem tempo para me ouvir?” . E ela respondeu: “tenho, conte!”. Aí comecei a contar a minha história da disciplina espiritual com uma voz doce e serena, com calma absoluta. Em dado momento da história (bonita!) eu mesmo me emocionei e tive vontade de chorar. Tentei segurar as lágrimas, e de repente escuto a minha intuição falar bem alto na minha consciência: “Bernardo, solte a emoção!”. E aí comecei a chorar e soluçar, e falei para minha amiga que eu precisava parar de conversar para me controlar. Nesse instante, senti o fenômeno mais fantástico que um ser humano mortal comum possa vivenciar na face da terra! No centro do meu peito algo girava numa velocidade e frequência altíssima que me deixava num estado emocional inexplicável: era o Amor Divino! E quando fui colocar o telefone na base vertical senti uma energia gostosa muita fina tocar o meu braço direito. Nesse momento, sem entender o que estava acontecendo voltei-me para minha intuição e perguntei: “de onde vem essa energia?” . A intuição me respondeu: “olhe para o centro da sua mão esquerda”. E aí percebi que essa energia maravilhosa vinha do centro da minha mão esquerda. Em seguida a minha intuição me orientou para sentar sobre os meus calcanhares e levantar a mão direita aberta em direção ao céu. E aí descobri que essa energia vinha também do cosmo e entrava pela ponta dos meus dedos da mão direita e percorria um caminho em direção ao centro do meu peito aumentando mais ainda a velocidade e frequência da energia que saía dele. Fiquei extremamente encantado com esse fenômeno, e descobri que a energia estava em diversos pontos do meu apartamento. No dia seguinte, eu ainda estava nesse estado incomum transcendental e fui trabalhar como médium numa instituição espiritualista (IEVE) que ficava em Ipanema (bairro nobre e rico do Rio de Janeiro). Nesse dia, era uma quinta feira aconteceu algo de extraordinário: uma cura milagrosa, que foi anunciada na semana seguinte. O nosso coordenador e dono do centro espiritualista disse: “quero comunicar e parabenizar a todos vocês, porque houve um milagre aqui na quinta-feira passada, eu não sei de qual de vocês foi o responsável por essa cura milagrosa”. Esse texto, não está completo...procurei fazer uma síntese para não cansar os meus leitores...em outra oportunidade conto outros detalhes inexplicáveis que não foram colocados nesse texto.
A
MINHA SÚPLICA A DEUS EM 1988: A CIÊNCIA DE SI MESMO E O VERBO DIVINO
Em 1988 quando me ajoelhei (chorando
copiosamente) diante de um quadro de Jesus Cristo eu estava naquele instante
cheio de incertezas, muito sofrimento, mas também por mais paradoxal que pareça
estava repleto de compaixão por mim e pela humanidade. Eu fiz a seguinte
súplica com fervor, com toda a minha alma sofrida: “Pai, me mostre o Caminho,
me mostre a Verdade. Eu não quero o poder!”. No dia seguinte repeti a mesma
súplica do mesmo jeito chorando copiosamente e a alma sofrida com compaixão. E
o que aconteceu de extraordinário? A partir desse dia todas as noites (por mais
de uma semana!) eu via em sonho uma mulher vestida de noiva que se dirigia para
mim dizendo: “Se você quer encontrar a Verdade case comigo, eu estou te
esperando há muito tempo”. Naquela época eu tinha um psicólogo (o nome dele era
Etiene – o consultório dele era no centro do Rio de Janeiro numa rua paralela à
Avenida Presidente Vargas – local de prédios altos comerciais, bancos, Banco
Central, outros serviços etc.) que além de psicólogo era espiritualista também.
De forma que, procurei Etiene para decifrar os meus sonhos da noiva. Assim,
contei para Etiene os sonhos e perguntei: “Etiene, quem é essa noiva?”. Etiene
abriu um sorriso suave, o rosto dele ficou sereno e os olhos demonstrava uma
emoção, e ele disse: “Bernardo, essa noiva não é humana, não busque ela no
nosso mundo concreto e objetivo, ela está dentro de você...entendeu?”. Eu fui
para o meu apartamento no Bairro do Flamengo me questionado como encontrar a
noiva dentro de mim. Eu não sabia racionalmente o que significava esse
fenômeno. Portanto, fiquei confuso por vários dias. A minha cabeça ficou
impressionada com aquelas visões, eu não parava de pensar nela: a noiva
misteriosa dos sonhos! Então, decidi comprar alguns livros espirituais, da
entidade muito conhecida como André Luiz, psicografados por Chico Xavier. E
nessa leitura desses livros descobri as “pistas” que iriam me ajudar a
encontrar a misteriosa noiva dentro de mim. As duas frases-chaves de André Luiz
são: “A intuição é a base da espiritualidade” e “O pensamento é energia”. E com
essas duas “pistas” eu comecei a fazer uma abstração e imaginação fantástica. É
importante frisar, aqui, que eu fiz o curso de eletricista instalador quando
tinha 17 anos no SENAI. E havia trabalhado em diversas fábricas como
eletricista no Rio de Janeiro. E além disso, eu
também fiz o meu curso de graduação em Engenharia Elétrica modalidade
Eletrônica. Essa formação no campo da eletricidade e eletrônica me ajudou muito
na minha investigação interior – nada acontece por acaso! Então, a minha
leitura acadêmica no campo elétrico/eletrônico me permitia abstrair sobre o
fenômeno da energia. E a minha própria experiência direta com a eletricidade
como eletricista me dava uma condição de aceitar sem nenhuma resistência
intelectual (racional) o fenômeno do pensamento enquanto energia - e não apenas
como conceito ou ideia simplesmente. O que fiz de extraordinário? Eu comecei a
imaginar que os meus pensamentos seguiam as mesmas leis da física no campo da
eletricidade e do eletromagnetismo. Em outras palavras, se a energia elétrica e
eletrônica faziam funcionar relés, contactores, bobinas, transformadores,
motores, rádios, televisões, radares, transmissores, receptores, telefones,
computadores, microprocessadores, capacitores, transistores, retificadores,
osciladores, enfim um mundo de tecnologias maravilhosas...então o pensamento
poderia ter esse poder extraordinário das tecnologias que eu conhecia - eu não
tinha nenhuma dúvida!!!!! Caramba!!!! E se isso for verdade, imaginei, eu posso
modular, transformar, captar, perceber, emitir, receber, manipular, mover,
acumular, processar, magnetizar, influenciar tudo a minha volta e dentro de
mim. E como descobrir se isso é verdade? E se a razão é uma forma ou padrão de
energia? E a intuição poderia ser também um outro padrão de energia num nível
de frequência mais alta...imaginei...espetacular!!!! Eu disse a mim mesmo: “Eu
tenho que testar essa hipótese do pensamento-energia e descartar ideia comum de
que o pensamento é uma ideia ou conceito”. Mas, como testar a
energia-pensamento se a razão é energia e a intuição é um outro nível de
frequência? Eu fiquei maravilhado com essa hipótese, bastava apenas testar
(experimentar, é importante frisar que a ciência moderna somente avançou de
fato quando percebeu que deveria formular as hipóteses, testar e confirmar
gerando assim o que os cientistas reconhecem como uma teoria válida (até que
seja refutada (transcendida) por uma nova teoria e experiência inédita!). Mas,
a minha questão era descobrir o fenômeno da energia-pensamento, da
energia-sentimento e da energia-desejo. Tive uma “ideia” brilhante: eu vou me
disciplinar e modular a frequência (tipo no rádio AM (amplitude modulada) e FM
(frequência modulada))!!!! E logo parei de usar e acreditar que meus
pensamentos eram apenas conceitos, ideias e raciocínios intelectuais. Então, me
tornei cientista de mim mesmo, ou seja, eu era o sujeito observador (cientista)
e os meus pensamentos, sentimentos e desejos eram meus objetos de estudo e
experiência. Mas, como interromper o raciocínio lógico e intelectual que não
parava de falar na minha consciência? Esse problema não poderia ser respondido
pela razão, porque a razão enquanto fenômeno humano era o meu objeto de estudo. Qual era resposta para essa questão:
o que é a energia-razão? Eu somente descobri o instrumento adequado para testar os fenômenos da
energia-pensamento-sentimento-desejo, quando por “acaso” (significa, aqui,
aquilo que é estranho, inesperado ou surpresa) comecei a utilizar as técnicas
espirituais da instituição mística-esotérica da PONTE PARA A LIBERDADE. Eu
aprendi no livro HAJA LUZ a disciplina ou exercício dos mantras (uma disciplina
muito comum dos iogues na Índia!), por exemplo: “Eu sou Deus”, “Eu sou a
poderosa Presença divina em Ação”, “A Vontade de Deus é o Bem; A Vontade De
Deus é a Paz; A Vontade de Deus é a Felicidade; A Vontade de Deus é a Pureza; A
Vontade de Deus é o Equilíbrio; A Vontade de Deus é a Bondade”. Eu percebi de
imediato, que esse exercício ou disciplina interrompia (desde que eu fizesse
ininterruptamente!) o processo contínuo da razão lógica e intelectual. Essa foi
a minha primeira descoberta. A segunda descoberta era como modular e
transformar meus impulsos, desejos e sentimentos de baixa frequência para um
nível superior de alta frequência. E essa segunda questão foi descoberta também
por “acaso” (eu não tive a intenção de fazer com esse fim) quando acreditei
piamente que o uso ou visualização da chama violeta (do mestre ascensionado
Saint Germain) era capaz de transformar minhas energias negativas em positivas
(desde que eu fizesse o exercício ou disciplina ininterruptamente!). Então, eu
alternava as disciplinas o dia inteiro – a cada segundo! A terceira questão era
como observar os meus impulsos automáticos: pensar, sentir e desejar? A
resposta para essa questão também foi por “acaso” (eu não tinha lido nada a
respeito). A única disciplina que eu descobri por “acaso” antes de 1988 era de
fechar os olhos e fixar a atenção na escuridão da minha consciência (fiz isso
quando tinha 18 anos de idade, e naquela época eu percebi que conseguia me
relaxar se ficasse meia hora fazendo esse exercício, também descobri por
“acaso”). É bom frisar que várias e várias descobertas científicas importantes
foram feitas por “acaso” quando o cientista estava distraído, sonhando ou um
viu um fenômeno incomum, sem ter levantado nenhuma hipótese. Em síntese, eu
comecei a fazer um exercício de contemplação inconscientemente, depois - bem
depois - é que eu descobri isso. O ato
de contemplar ou se auto-observar ininterruptamente nos capacita na habilidade
de nos distanciarmos do nosso eu-ego. E nesse processo somos elevados para o
nível superior do Self (termo utilizado pela psicologia ou psicanálise) ou
intuição. A razão humana está cativa dos cinco sentidos comuns. E por isso que
todos os grandes cientistas (como Einstein que descobriu que a mente racional
avança e atravessa a fronteira e chega a intuição...e todas grandes descobertas
foram feitas pela intuição). E Albert Einstein escreveu uma carta para um
filósofo dizendo que ouvia o “Velho” (eu coloquei essa citação na minha
dissertação de mestrado ou na minha tese de doutorado...com certeza) ou a
“Inteligência da Natureza” (ele procurava evitar de usar a expressão “Deus”
para não ser confundido como um religioso). Ele (Einstein) afirmou: “Penso 99
vezes e nada descubro. Mergulho em profundo silêncio. E eis que a Verdade me é
revelada”. Ele utilizou a expressão REVELADA, por que? Porque a revelação é um
fenômeno espiritual que ocorre em qualquer natureza uma vez que se disciplina
para ouvi-la. A disciplina é a base de todas as descobertas tanto no campo
científico quanto espiritual. A disciplina somente se desenvolve através da fé
no exercício ou experiência que o ser humano deseja descobrir, desenvolver ou
revelar. E fé, aqui, não é uma simples crença religiosa ou mesmo científica. É
um fenômeno transcendental no interior da multidimensionalidade (os cientistas
(da física moderna) já descobriram que a nossa existência é constituída de
vários mundos paralelos...pelo menos 12 mundos!!!!!...tem um vídeo na internet
da BBC que mostra essa descoberta) humana. A Verdade a qual o próprio Einstein
se referiu nada mais é do que a intuição divina. E Einstein tinha consciência
disso porque disse: “Estudem a fé”. A fé genuína divina é o caminho para a
Verdade divina no interior do ser humano. Em outras palavras, o problema da
existência humana é o mesmo problema da existência divina, de modo que quando
conseguimos a resposta para um desses dois problemas conseguimos responder o
outro. O Criador e a criatura estão
muito próximos, mais próximos do que o elétron que gira em torno do núcleo
atômico. Nesse contexto, a Verdade divina é indizível. E toda vez que o ser
humano tenta dizer a Verdade ele transforma a energia intuitiva em energia
racional. Por isso, mesmo que cada um tem a sua “verdade” racional. E todos tem
a mesma Verdade divina. Fantástico essa constatação em 1988!!!!! Uma pessoa num
estado intuitivo será sempre incompreendido para todos aqueles que estão no
estado racional da energia-consciência! Isso implica dizer que toda vez que
queremos ter razão numa discussão com o outro criamos inconscientemente um
conflito e geramos uma crise que pode afetar a vida espiritual dos dois. A vida
espiritual é tão sério que se soubéssemos das consequências nunca julgaríamos o
cisco do outro ou suas deficiências ou suas ignorâncias. Por isso, Buda
afirmou: “Não existe conflito entre o mal e o bem, mas entre a ignorância e a
sabedoria”. Nesse sentido, a evolução espiritual (e não apenas
material-tecnológica) é vital para qualquer sociedade humana. O que deseja,
então, o Criador? Eu descobri que Ele deseja que sejamos felizes, que tenhamos
paz, compaixão, Amor, fraternidade, solidariedade, empatia, sinceridade,
fraternidade, cooperação (e não competição) etc. Em resumo, que sejamos a Sua
Imagem e Semelhança, aqui, na Terra. Por isso, a frase espírita maravilhosa:
“sem caridade não há salvação!” (e eu não me considero espírita, mas
espiritualista – são diferentes). Temos que respeitar qualquer ser humano e ser
solidário, amoroso e caridoso. A disciplina espiritual e sua intensidade é que
vai gerar ou produzir um grau de espiritualidade em cada um. A oração ela ajuda
em muito, mas sozinha não produz um efeito de transcendência imediata. O salto
intuitivo depende do “orai e vigiai a si mesmo” e o fundamento “conhece-te a ti
mesmo” (leiam a encíclica do Papa João Paulo II: “Fé e Razão” - “Fides et Ratio”). E se conhecermos a nós
mesmos, profundamente, veremos com certeza absoluta: Deus falando (num profundo
silêncio interior). Confesso que quase “surtei” durante esse processo de
Autoconhecimento. Algumas pessoas acharam que eu estava louco , inclusive, dois
professores da COPPE/UFRJ. Houve uma reunião entre 3 professores (Ronaldo,
Miguel e Roberto) para discutirem o que fazer comigo. Ronaldo (meu orientador
na época) disse (segundo relato de Miguel): “Ele está louco!”. Miguel disse:
“ele está a caminho da loucura”. E Roberto (ele fazia um curso de teologia na
PUC-RJ) disse: “Deixa eu conversar primeiro com ele para saber o que está de
fato acontecendo”. Após uma conversa reservada Roberto disse para mim: “Você
não está louco. Tudo que você contou tem semelhança com as histórias dos
santos, muito provavelmente você alcançou o nível de consciência deles. Eu não
tive a sua experiência mais li muito as histórias dos santos. Você quer que eu
seja o seu novo orientador?”. Eu respondi: “sim. Gostaria muito!”. E assim foi
feito!
AMOR DIVINO E AUTOCONHECIMENTO
Ao
homem coube a missão de compreender a sua própria vida. E na realização dessa
missão suprema deverá constatar que somente a Verdade pode libertá-lo dos seus
condicionamentos e hábitos instintivos. O esforço de superação produz o milagre
de morrer ou transcender em vida. E nessa transcendência o homem muda o rumo de
sua própria história.
A qualidade de vida que todos nós
buscamos, consciente ou inconscientemente, se consagra no testemunho de um
fenômeno notável: o Amor. Amor - expressão de um fenômeno sem dimensão. Amor -
palavra que não liga diretamente o significado real às nossas experiências de
mundo. Amor - mistério que oculta a passagem de nossa existência por esse plano
nesse pedaço de Terra e de cosmos.
Passamos a vida inteira acreditando
que amamos e que somos amados pelos outros. Até que, a vida reclama da morte e
num último suspiro de ignorância morremos e nascemos banhados pela energia
cósmica formidável. E aí não somos mais os mesmos. Mudamos profundamente. Nossa
visão dá um giro de cento e oitenta graus, e a partir desse novo ponto ou
ângulo vemos o que até então, nos era oculto, irreal, imponderável. Escutamos o
som inaudível do silêncio interior. Tateamos a energia sutil da antimatéria
invisível. Viajamos pelo espaço infinito da imaginação. Rompemos finalmente a
barreira racional limitadora do ser pessoal. E nessa reviravolta existencial,
uma nova consciência surge. Doce e Bela. Inteligente e sutil. Sensível e
bondosa.
O mistério se torna presente. E o
presente passa ser o mistério. O mistério em nós mesmos. E nesse mistério
morremos para uma outra vida. Deixamos a vida agitada, apressada,
desequilibrada e desarmoniosa. Abandonamos o caminho da infância adulterada. E
assim compreendemos que raras vezes paramos para sequer argumentar porque
seguimos os passos automáticos de uma sociedade agonizante. Onde as guerras se
sucedem. Onde a violência explode em cada esquina, em cada lar, em cada pessoa.
Onde a neurose transforma nossas fábricas em manicômios produtivos. Onde os
próprios homens são sutilmente transformados: homens-robôs, homens-máquinas,
homens-automáticos, homens-insensíveis. Eficiência, produtividade, lucro,
competitividade. Essas são as leis que regem o fluxo sangüíneo em nossas veias.
O cérebro apenas automatiza a pressão sangüínea. E nesse contexto, o
automatismo desse ser-mundo processa sutilmente as informações-sugestões vindas
de todos os cantos possíveis da realidade organizada e moldada. A vida passa
ser um mundo ritmado pelo consumo utilitário e pela necessidade crescente de
produção: “quanto mais melhor” ou “quanto menos pior”. Segue-se a lógica do
“mais melhor” e do “menos pior”.
Mas, a Vida verdadeira real reclama
e nos “cobra”: “decifra-me ou te devoro”. Somente a compreensão pode fazer com
que retornemos a trilha da verdadeira vida e do verdadeiro amor. O mestre Freud
havia nos alertado desses dois caminhos: o pulsão da vida e o pulsão da morte.
Jesus Cristo, também, nos alertou sobre a necessidade de visualizarmos a
diferença entre o joio e o trigo. Vários personagens da história procuraram
deixar “pistas” desses dois caminhos, Mas, esses esforços se não foram em vão,
pouco puderam fazer para mudar a nossa visão. A lei natural da conquista
evolutiva já havia estabelecido os critérios: “cada um terá que descobrir a si
próprio”. O grande sábio Sócrates deixou sua “pista” na célebre frase:
“conhece-te a ti mesmo”.
A qualidade de vida total - Amor é o
caminho do Autoconhecimento na tarefa suprema de se realizar a grande conquista
da consciência de si. O mundo que construímos é o reflexo da visão limitada de
uma sociedade carente e inconsciente de suas enormes potencialidades
individuais. A miséria externa é reflexo de uma riqueza interna ainda não
conquistada. Da mesma forma, a poluição externa é reflexo de um ambiente
interno contaminado. O homem é o princípio de todo processo de qualidade. Tudo
surge a partir do homem em direção ao próprio homem. O homem é a raiz de todos
os problemas humanos.
Não conseguiremos melhorar a
qualidade de vida do mundo em que vivemos, sem uma melhoria na visão que formou
ou criou esse mesmo mundo. E o melhoramento da visão tem por base o
desenvolvimento ou a sutilização da sensibilidade. A sensibilidade se apoia na
diferença dos pólos ou naturezas de energias, ou seja, entre: o positivo (+) e
o negativo (-), o inferior e o superior, o escuro e o claro, o ruidoso e o
harmonioso, a morte e a vida. Mas, o próprio fenômeno da vida se manifesta de
forma simétrica: no fóton temos partícula e onda simultaneamente. É a lei da
complementaridade: a harmonia se complementa no equilíbrio. E o equilíbrio se
complementa no reequilibro. A diferença entre esses dois momentum é a evolução
do ser. Nesse contexto, a evolução é a transformação dos momentum, de
existências: do instintivo para o racional, do racional para o intuitivo, do
intuitivo para o amoroso.
Nesse percurso existencial de
experiências, o homem se completa em si mesmo. Tornando-se, uno e cósmico num
único momentum de realização. Finalizando, o homem ao transcender suas próprias
fronteiras existenciais de experiências, conquista o espaço livre da
consciência no Amor cósmico de Deus-Pai. Conquista dessa forma a oportunidade
de vivenciar a qualidade de vida total na transcendência do amor conhecido.
Vivenciando o Amor impessoal, harmonioso, equilibrado e holístico. Nesse
estágio de experiências, o homem finalmente compreende que a Verdade de sua
autocompreensão o libertou de suas próprias criações de imagens irreais ilusórias
a respeito de si mesmo. O homem muda e
deixa de ser apenas uma personalidade (“persona” - significa máscara) iniciando
uma nova fase como individualidade [pessoa] (o que não se divide - uno).
O Amor é a referência que buscamos
para encontrar o sentido correto da vida. No entanto, desconhecemos a sua
manifestação. E devido a isso somos todos conduzidos a acreditar no sentido
estabelecido pelo “Objeto do Amor” (o desejo). Mudar o sentido do fluxo da
energia vital é a transcendência e a sincronização com todos os fluxos de
energias do cosmo. Nesse sentido, o homem ao se polarizar corretamente se
integra a grande sinfonia cósmica do universo de Deus-Pai.
Segundo Fritjof Capra (O Tao da
Física):
“Heráclito ensinava que todas as
transformações no mundo derivam da interação dinâmica e cíclica dos opostos,
vendo qualquer par de opostos como uma unidade. A essa unidade, que contém e
transcende todas as forças opostas, denominava Logos” (p.24).
A vida é um equilíbrio holístico de
energias em transformações hipervelozes entre dimensões físicas e metafísicas.
Ela é, portanto, indivisível, inseparável e una em sua harmonia. Por isso, a
compreensão da vida transcende a busca
racional da ciência oficial. A intuição é o próximo passo na
transformação da visão científica do cosmo. E tudo que a ciência oficial
descobriu e vem descobrindo é conhecimento verdadeiro, porém incompleto sem a
contraparte das descobertas intuitivas das ciências sagradas tradicionais.
Todas as descobertas científicas modernas são analogamente falando como um
“filme negativo” que necessita ser revelado pela sensibilidade de cada
indivíduo para se transformar numa imagem nítida e inconfundível.
Assim, quando as duas ciências
(oficial e sagrada) se integrarem na consciência individual [pessoal] de cada
ser humano as relações humanas se tornarão equilibradas e harmoniosas
produzindo um ambiente altamente energético em evolução. Urge, pois que nos
esforcemos na realização dessa tarefa suprema de unir a ação de “vigiar”
(participar/investigar) com a ação de “orar” (contemplar/meditar), conforme
havia prescrito o mestre Jesus Cristo (e
que praticamente todos os grandes cientistas se apoiaram, inclusive Einstein).
A aproximação com a cultura oriental tradicional é vital e imprescindível para
o resgate dos métodos de desenvolvimento da sensibilidade humana. Deixemos o
“orgulho científico” de lado e busquemos com humildade a essência desse método
ou caminho de realização das ciências sagradas tradicionais (a ioga é um
exemplo). Não temos nada a perder, pois sem nenhuma sombra de dúvida o que
iremos revelar é algo de profunda beleza e verdade interior. A sabedoria maior
está dentro de nós, mas para se chegar a ela faz-se necessário um esforço ou
trabalho de transformação (ou revisão) do ego do próprio indivíduo
investigador. Nenhum método racional irá produzir um processo de energização
que liberte e integre o homem. A liberdade (e a integração) é uma
transcendência da própria razão. E começa na intuição.
EXISTE ALGUMA TÉCNICA OU
DISCIPLINA ESPIRITUAL PARA DESCOBRIRMOS O NOSSO VERDADEIRO EU SAGRADO?
Existem várias disciplinas ou técnicas espirituais que uma vez feita com perseverança diária faz com que percebamos a natureza divina do nosso Eu verdadeiro. Durante a história humana várias pessoas (mestres da humanidade) descobriram um caminho próprio para essa empreitada espiritual. O que vou descrever aqui é o caminho que fiz e faço até hoje. Em princípio temos que partir do pressuposto de que a realidade que vemos no lado de fora do mundo objetivo não é exatamente como acreditamos que seja. Em outras palavras, o que vemos uma é uma gota de água num oceano do mundo desconhecido. Isso significa dizer que a realidade nos é oculta porque nossos cinco sentidos e a razão analítica objetiva nos mostra uma parcela da realidade total. Então, para expandirmos a consciência e constatarmos o que existe além dessas aparências dos fatos e fenômenos concretos e subjetivos, devemos iniciar uma BUSCA (ou INVESTIGAÇÃO DE SI) em nós mesmos. O que significa "busca em nós mesmos"? É o caminho do autoconhecimento, autoconsciência ou consciência de si, autosuperação, autotransformação. “O caminho é estreito e a porta pequena” - diz um ditado religioso. Raros são aqueles que descobrem o seu Eu verdadeiro. A maioria ainda não acordou ou não atingiu a consciência da consciência. É uma tarefa árdua implacável que o ser precisa executar no exercício de perceber o mundo e a si mesmo. De um modo geral estamos tão alienados e distraídos que não nos damos conta de uma realidade paralela a nossa no interior de nós mesmos. Vários filósofos, santos, místicos, cientistas e filósofos deixaram "pistas” dos caminhos que eles mesmos fizeram. Por que esse caminho é assim tão difícil? Porque não sabemos formular o problema existencial correto para as nossas vidas. O cientista Einstein, chegou a dizer que a formulação de um problema científico era algo tão importante que uma fez feita corretamente a investigação já estaria meio caminho andado. Estamos acostumados a receber milhões de mensagens vindas do lado de fora sem um filtro que nos possibilite discernir o que é falso e verdadeiro. Por isso mesmo, nossas mentes estão entulhadas de falsas verdades. E o que a mente consegue registrar é uma parcela ínfima do Todo que está ao nosso redor nos impregnando. E se vocês perceberem os pensamentos que se encadeiam um após o outro constatarão que a mente racional analítica voltada para o mundo objetivo está em constante “tagarelice", ou seja, um tumulto mental entre dois polos: ontem (passado) e o amanhã (futuro). Raras vezes nos encontramos no estado de consciência do aqui e agora (presente). Fomos educados sutilmente a usar a mente projetada para o futuro e ao mesmo tempo continuamente lembrando-se do passado. Não fomos educados para controlar a mente e fazer com que ela permaneça no presente vivido intensamente (no aqui e agora). A disciplina para reeducação da mente se chama meditação e/ou descondicionamento. A mente é muito poderosa - o que pensamos e sentimos concretizamos de “bem” (construtivo) ou “mal” (destrutivo) no "futuro", é o resultado de nossas próprias escolhas. Não existem culpados! Somos todos envolvidos desde que nascemos, e por isso continuamos o exercício de percepção que nossos antepassados nos ensinaram. Mas, uma vez que o ser entra numa crise existencial ou de identidade ele volta para si mesmo porque percebe que se faz necessário uma resposta para os seus problemas existenciais. Nossas escolas e universidades, com raríssimas exceções, nunca nos ensinam as técnicas de autoconhecimento para que transcendamos o nível existencial da razão e vivamos de fato guiados pela intuição divina. Esses poucos se destacam pela força de vontade ferrenha, sensibilidade sutilizada e inteligência refinada-intuitiva (p. ex.: Buda, Jesus , Gandhi, Sathya Sai Baba, Chico Xavier, Sócrates, Einstein etc.) porque se diferenciaram da maioria presa nas "suas" próprias convicções a respeito do mundo, da vida e da existência humana. Então, como fazer para sair desse processo condicionado da mente, do sentimento e do desejo? Os mestres orientais, os santos e vários cientistas e filósofos tentaram nos ensinar. O que eu aprendi é que o indivíduo precisa de certas qualidades ou fatores imprescindíveis para trilhar o nobre caminho do autoconhecimento. E são eles:
Existem várias disciplinas ou técnicas espirituais que uma vez feita com perseverança diária faz com que percebamos a natureza divina do nosso Eu verdadeiro. Durante a história humana várias pessoas (mestres da humanidade) descobriram um caminho próprio para essa empreitada espiritual. O que vou descrever aqui é o caminho que fiz e faço até hoje. Em princípio temos que partir do pressuposto de que a realidade que vemos no lado de fora do mundo objetivo não é exatamente como acreditamos que seja. Em outras palavras, o que vemos uma é uma gota de água num oceano do mundo desconhecido. Isso significa dizer que a realidade nos é oculta porque nossos cinco sentidos e a razão analítica objetiva nos mostra uma parcela da realidade total. Então, para expandirmos a consciência e constatarmos o que existe além dessas aparências dos fatos e fenômenos concretos e subjetivos, devemos iniciar uma BUSCA (ou INVESTIGAÇÃO DE SI) em nós mesmos. O que significa "busca em nós mesmos"? É o caminho do autoconhecimento, autoconsciência ou consciência de si, autosuperação, autotransformação. “O caminho é estreito e a porta pequena” - diz um ditado religioso. Raros são aqueles que descobrem o seu Eu verdadeiro. A maioria ainda não acordou ou não atingiu a consciência da consciência. É uma tarefa árdua implacável que o ser precisa executar no exercício de perceber o mundo e a si mesmo. De um modo geral estamos tão alienados e distraídos que não nos damos conta de uma realidade paralela a nossa no interior de nós mesmos. Vários filósofos, santos, místicos, cientistas e filósofos deixaram "pistas” dos caminhos que eles mesmos fizeram. Por que esse caminho é assim tão difícil? Porque não sabemos formular o problema existencial correto para as nossas vidas. O cientista Einstein, chegou a dizer que a formulação de um problema científico era algo tão importante que uma fez feita corretamente a investigação já estaria meio caminho andado. Estamos acostumados a receber milhões de mensagens vindas do lado de fora sem um filtro que nos possibilite discernir o que é falso e verdadeiro. Por isso mesmo, nossas mentes estão entulhadas de falsas verdades. E o que a mente consegue registrar é uma parcela ínfima do Todo que está ao nosso redor nos impregnando. E se vocês perceberem os pensamentos que se encadeiam um após o outro constatarão que a mente racional analítica voltada para o mundo objetivo está em constante “tagarelice", ou seja, um tumulto mental entre dois polos: ontem (passado) e o amanhã (futuro). Raras vezes nos encontramos no estado de consciência do aqui e agora (presente). Fomos educados sutilmente a usar a mente projetada para o futuro e ao mesmo tempo continuamente lembrando-se do passado. Não fomos educados para controlar a mente e fazer com que ela permaneça no presente vivido intensamente (no aqui e agora). A disciplina para reeducação da mente se chama meditação e/ou descondicionamento. A mente é muito poderosa - o que pensamos e sentimos concretizamos de “bem” (construtivo) ou “mal” (destrutivo) no "futuro", é o resultado de nossas próprias escolhas. Não existem culpados! Somos todos envolvidos desde que nascemos, e por isso continuamos o exercício de percepção que nossos antepassados nos ensinaram. Mas, uma vez que o ser entra numa crise existencial ou de identidade ele volta para si mesmo porque percebe que se faz necessário uma resposta para os seus problemas existenciais. Nossas escolas e universidades, com raríssimas exceções, nunca nos ensinam as técnicas de autoconhecimento para que transcendamos o nível existencial da razão e vivamos de fato guiados pela intuição divina. Esses poucos se destacam pela força de vontade ferrenha, sensibilidade sutilizada e inteligência refinada-intuitiva (p. ex.: Buda, Jesus , Gandhi, Sathya Sai Baba, Chico Xavier, Sócrates, Einstein etc.) porque se diferenciaram da maioria presa nas "suas" próprias convicções a respeito do mundo, da vida e da existência humana. Então, como fazer para sair desse processo condicionado da mente, do sentimento e do desejo? Os mestres orientais, os santos e vários cientistas e filósofos tentaram nos ensinar. O que eu aprendi é que o indivíduo precisa de certas qualidades ou fatores imprescindíveis para trilhar o nobre caminho do autoconhecimento. E são eles:
a) força de vontade focada na
autosuperação;
b) sensibilidade sutilizada para o processo de discernimento entre os traços psicológicos fardos (negativos) e fortes (positivos);
c) fé ou convicção profunda na voz interior silenciosa (não confundir com uma simples crença);
d) perseverança no processo ou disciplina espiritual (se possível a cada segundo!);
e) inteligência desenvolvida (intuitiva) para elaborar novos questionamentos e buscar as respostas para as hipóteses levantadas;
f) nunca duvidar de que somos seres de várias dimensões e níveis de consciências abstratas;
g) prestar atenção total em si mesmo sem julgar ou se culpar dos pensamentos e sentimentos mal elaborados;
h) confiar no caminho solitário que está fazendo consigo mesmo;
i) se aproximar de pessoas experientes (de preferência mestres espirituais muito experientes – muito cuidado na escolha!) que estão também nessa busca incomum (a massa está se distraindo com outros acontecimentos: futebol, televisão, política partidária (ser político e ser político partidário são fenômenos sociais diferentes...p.ex.: os monges tibetanos são políticos mas não são partidários...porque eles fazem movimentos sociais contra o regime comunista autocrático chinês que interfere na vida espiritual e material deles – quem escolhe atualmente o líder espiritual tibetano é o governo Chinês, ou seja, retiraram o poder dos monges de escolher quem deve ser o líder espiritual e de Estado deles);
j) ser tolerante e perdoar a si mesmo e os seus semelhantes;
b) sensibilidade sutilizada para o processo de discernimento entre os traços psicológicos fardos (negativos) e fortes (positivos);
c) fé ou convicção profunda na voz interior silenciosa (não confundir com uma simples crença);
d) perseverança no processo ou disciplina espiritual (se possível a cada segundo!);
e) inteligência desenvolvida (intuitiva) para elaborar novos questionamentos e buscar as respostas para as hipóteses levantadas;
f) nunca duvidar de que somos seres de várias dimensões e níveis de consciências abstratas;
g) prestar atenção total em si mesmo sem julgar ou se culpar dos pensamentos e sentimentos mal elaborados;
h) confiar no caminho solitário que está fazendo consigo mesmo;
i) se aproximar de pessoas experientes (de preferência mestres espirituais muito experientes – muito cuidado na escolha!) que estão também nessa busca incomum (a massa está se distraindo com outros acontecimentos: futebol, televisão, política partidária (ser político e ser político partidário são fenômenos sociais diferentes...p.ex.: os monges tibetanos são políticos mas não são partidários...porque eles fazem movimentos sociais contra o regime comunista autocrático chinês que interfere na vida espiritual e material deles – quem escolhe atualmente o líder espiritual tibetano é o governo Chinês, ou seja, retiraram o poder dos monges de escolher quem deve ser o líder espiritual e de Estado deles);
j) ser tolerante e perdoar a si mesmo e os seus semelhantes;
k) ler
bons livros espirituais (p. ex.: Jesus Cristo, Sathya Sai Baba, Chico Xavier,
Alan Kardec, Yogananda, Krisnamurti, Buda,
PONTE PARA A LIBERDADE, etc.) de grandes mestres espirituais (de
preferência o original);
l) tomar
muito cuidado em não se perder na disciplina espiritual – porque sem um
acompanhamento espiritual o indivíduo pode “surtar” (a escolha de seguir esse
caminho é de responsabilidade de cada um – todo cuidado é pouco, pois todo
caminho espiritual tem seu risco!).
Uma vez que se determina entrar nesse caminho mantenha-se firme, mesmo na doença, corajoso e determinado porque é algo que se alcançado de fato vai nos beneficiar para sempre e melhorar o caráter do mundo. Lembrando-se sempre em estar atento para com os seus semelhantes ajudando-os na medida do possível para amenizar o sofrimento e aumentar a paz deles. A felicidade não é dada a ninguém, ela é conquistada com trabalho árduo e continuo. E se fizeres esse caminho encontrarás definitivamente a tua espera: ELE - DEUS!
A
REVOLUÇÃO DO ESPÍRITO
Hoje, a vida moderna clama por uma
nova revolução. Uma revolução que transforme a vida de milhões de indivíduos
desempregados, doentes, excluídos, sem tetos, sem terras, sem perspectiva de
dias melhores e sem paz. Há um sentimento de que a vida precisa tomar um novo
sentido de conquistas em prol da paz e harmonia entre os homens de boa vontade.
Multidões em diversos cantos e em diferentes culturas re-clamam por esse novo
re-nascer de um dia de comunhão e consagração da vida. Os espíritos humanos se
sentem cansados, esgotados e descrentes desse modo atual de ser acelerado,
angustiado e individualizado. São tantas as guerras, incertezas, desencontros,
misérias, sofrimentos, indiferenças e esquecimentos. Então, por que nos
encontramos nessa encruzilhada conflituosa da vida? Para onde ir e a quem
seguir? São tantos os arautos que anunciam o caminho da libertação que ficamos
na dúvida porque é que existem tantos caminhos e setas tão distintas. Creio,
que foi João quem disse, quando indagado se ele era o mestre (o rabi) e
caminho: “Eu não sou o mestre. O caminho
é Ele (apontando para Jesus). Eu sou apenas uma seta”. Hoje, vemos nas
televisões, nas escolas, nas universidades um conjunto de indivíduos que se
apresentam como iluminados, mestres ou sábios anunciadores da boa nova da vida
moderna material. Eles anunciam a Revolução da Matéria através de novos
paradigmas e formas de organização social. E aí José, para onde seguir, a
Revolução da Matéria ou a Revolução do Espírito? Um exame minucioso e atento
nos descortinará o engano de se escolher o caminho atual, pois o verdadeiro
caminho é estreito e a porta pequena. Muitos caminharão por largos caminhos
aparentemente fáceis de seguir e cairão no abismo existencial da confusão
mental e espiritual. Hoje, pouco se discute nas universidades as questões
relacionadas à Revolução do Espírito e as perspectivas metafísicas da
existência de níveis sutis da consciência. Esse novo olhar é proibido. A
descoberta do Amor do Espírito nos é proibida! Isto porque a ciência se tornou
cartorial dos direitos de interpretação do mundo real. A verdade se resume em
um paper publicado numa revista
indexada ou uma teoria consagrada no domínio da Revolução da Matéria. A verdade
é científica nesse mundo de tantas invenções e inovações materiais-utilitárias.
E a própria verdade vem se tornando uma invenção sem muita contestação
epistemológica. A sociedade acredita e consome o subproduto ideológico dos
caminhos apontados pelos teóricos revolucionários. Poucos são aqueles que conseguem
se libertar da invasão contínua de novos modelos e novas premissas inventadas.
Um dia era o macaco, no outro era uma bactéria, ontem foi big-bang, amanhã será
o caos. No futuro será o passado revestido e pintado de uma cor ideológica
diferente. E nós continuaremos acreditando que uma revolução aconteceu quando
na verdade apenas mudamos a tonalidade das idéias e pensamentos. Mudamos a
roupa conceitual de acordo com a moda intelectual predominante. O ser nada –
nada mesmo! - mudou. Hoje, se ressuscita Marx mas ele nada de novo nos diz.
Amanhã ressuscitarão outros teóricos e eles nada dirão. Os seus tempos e épocas
já passaram. A história nunca volta, ela sempre permanece no caminho dela. As
verdades estão guardadas no túmulo junto com as histórias vividas e com os
corpos deteriorados e calados. Quem diz hoje sobre um modo de ser original, diz
uma versão – nunca o original! O original da compreensão foi-se junto com o seu
criador existencial. A estrela morreu, vemos apenas a luz que viaja e penetra
no nosso ser. O marxista não é Marx assim como o cristão não é Cristo, e da
mesma forma que o budista não é Buda. A luz não é o sol. O sol é a vida. E a vida é a consciência que não se atrasa e
nunca volta ser a mesma energia luminosa. Poucos percebem isso! A verdade é
indizível e a sua raíz existencial é inacessível pela razão. Eis a questão
fundamental: o Criador é você! Você é a
luz e o sol da vida – acredite!
A FALTA DE AMOR É A MAIOR DESGRAÇA DO MUNDO!!! – POR QUE? A GLÂNDULA TIMO E AS TÉCNICAS DE CURA DA MEDICINAL HOLÍSTICA ENERGÉTICA VIBRACIONAL
Desde 1988 venho me
questionando sobre a relação entre o Amor metafísico (que
vivenciei uma única - e inesquecível! - vez)
e o Amor físico (que experimentei centenas de vezes!). E já se passaram mais de
20 anos da minha experiência mística e holística com o Amor Cósmico e, de lá
para cá, sempre me indaguei sobre aquele fenômeno maravilhoso e misterioso que
se manifestou no centro do meu peito em 1988.
Eu sabia desde o primeiro
dia da experiência que tive, que havia pelo menos dois
planos de experiência/vivência acontecendo
simultaneamente: o físico e o metafísico. E que o plano metafísico (dos chacras
ou chakras), era a raiz da energia humana – o nosso lado transcendente. E o plano
físico era o meio, o caminho de realização física e material – o nosso lado
imanente.
Mas, o que me intrigava
era saber qual parte do plano físico estava de fato ligado ao
plano metafísico do chacra cardíaco (O AMOR
DIVINO). Após todos esses longos anos de incertezas e questionamentos, tenho
que admitir que a resposta está nas glândulas, principalmente a Timo.
Ela tem um papel vital no
processo de regulação do humor; no processo imunológico e; no processo de
refinamento das emoções, entre tantas outras funções. Gostaria de sugerir um
desafio acadêmico aos médicos e pesquisadores em geral, que possuem mentes
abertas: pesquisem a relação entre a glândula Timo, o chacra cardíaco e o sistema
imunológico. Acredito que nessa relação, estão as respostas para várias doenças
tais como a AIDs, o Câncer, etc. Essa hipótese está baseada numa vivência
mística que tive em 1988. Eu vivenciei em meu peito o fenômeno da interligação
dos planos energéticos sutil (dos chacras) e concreto (glândulas Timo, Pineal e
outras).
Assim, parto de uma
experiência íntima para a formulação de uma hipótese e não, o caminho contrário
(da hipótese para o teste ou experiência), que é muito comum nos processos de
pesquisa científica. Sugiro aos médicos e todas as pessoas (pesquisadoras,
psicólogas ou não) ligadas às áreas de saúde, que estudem o conteúdo do livro “Medicina
Vibracional: A Medicina Do Futuro”, do médico-pesquisador Dr. Richard Gerber.
Nesse livro vocês encontrarão subsídios técnicos e científicos para buscarem
uma conexão entre a TIMO, o CHACRA e o SISTEMA IMUNOLÓGICO.
A ciência moderna precisa
alargar seus horizontes como já vem fazendo muito bem nos campos
de conhecimento da genética, física quântica
e a astrofísica. Mas, mesmo assim, precisamos urgentemente de hipóteses
metafísicas para descortinarmos um mundo de fenômenos sutis, responsáveis por
boa parte das doenças crônicas.
Sinto intuitivamente que
quando os cientistas decidirem testar a hipótese da causalidade descendente (do
plano metafísico para o plano físico, ou do plano qualitativo para o plano
quantitativo), daremos um passo gigantesco fenomenal para explicarmos uma série
de doenças de origem ainda desconhecida. A ciência moderna ainda não sabe
penetrar no mundo essencial qualitativo das energias sutis das emoções humanas.
Essa crítica foi realizada em minha monografia de dissertação de mestrado
defendida em 1992 na COPPE/UFRJ. Em outras palavras, as energias descobertas
pela ciência ainda são insuficientes para identificarem um conjunto de
fenômenos causadores de anomalias no campo energético do sistema, complexo e multidimensional,
da consciência e das transformações que ocorrem na relação entre psique e corpo
físico.
Uma coisa eu descobri e
constatei em minhas experiências íntimas (vivências), foi que: a forma como
vemos um objeto (seja ele físico ou metafísico) afeta o objeto observado (essa
tese é também uma afirmativa da física quântica moderna). Isso implica dizer
que o universo guarda segredos no próprio modo e ato de se observar um fato ou
fenômeno. Ou seja, não existe neutralidade no campo científico e nem no campo
do senso comum.
O tempo todo, estamos
afetando o mundo e somos afetados pelos outros a nossa volta. Existe uma
fronteira invisível entre o que nos é desconhecido e o que já é conhecido. A transição
de um lado para o outro acontece em planos da percepção em que estamos agindo ou
construindo – de um modo geral estamos inconscientes na ocasião da transição.
As doenças, enquanto fenômenos naturais, são também criadas pela forma como nos
conduzimos na relação que temos com as multidimensionalidades das energias que
circulam entre o homem e a natureza. Somos seres extremamentes sensíveis,
plurais e abertos para o cosmos.
Nesse contexto, todos os
fenômenos nos afetam (direta ou indiretamente) sem que tenhamos sensibilidade
para vermos as suas origens no nascimento deles. Por exemplo, as explosões
solares (muito comuns na superfície do sol) afetam os sistemas de radar dos pássaros,
baleias, seres humanos, celulares, satélites etc. Então a nossa realidade nos
guarda o maior mistério que é a essência ou qualidade dos fenômenos. O
essencial é invisível porque não se mede quantitativamente. As doenças são visíveis
pelos seus efeitos, o princípio delas é desconhecido na sua origem. Nesse
sentido, precisamos adotar uma nova abordagem científica que seja compatível
com o objeto ou fenômeno observado. Pois, só vemos o que é compatível com o
nosso nível de consciência. O comum é o centro da curva normal (na área da
estatística), os extremos são incompreensíveis e invisíveis para o nosso olhar
viciado.
Eu vou revelar aqui uma
descoberta que fiz em 1988: o que chamamos de impressões digitais são na
verdade centros de energia (chacras (ou chakras) menores), verdadeiros receptores
ou antenas captadoras de energias sutis cósmicas. Pergunto, então: quantos dos meus
leitores alcançarão essa verdade vivenciada por mim em 1988? O Amor tão falado
por Jesus Cristo está situado no centro do peito, e tem uma relação direta com
a glândula Timo. É por isso, que alguns autores e pesquisadores afirmam que a
falta de amor no mundo é a maior desgraça que afeta a paz e a saúde humana em
todos os tempos. Ou seja, quando esse chacra principal não está funcionando
bem, a glândula Timo também não está em sua potencialidade nos resguardando na
sua relação com o sistema imunológico. E ai ficamos vulneráveis – sem defesa!
●
Sobre o autor:
(1) Bernardo Melgaço da
Silva é
Professor da Universidade Regional do Cariri - URCA e Pesquisador do
Núcleo de Estudos Sobre Ciência,
Espiritualidade e Filosofia – NECEF.
E-mail:
bernardomelgaco@gmail.com
Site do autor:
http://bernardomelgaco.blogspot.com
Como citar este artigo
(Formato ISO):
SILVA, B.M. A Glândula Timo e as técnicas de
cura da medicina holística tradicional. Id on Line Revista de Psicologia,
Novembro de 2010, vol.1, no.12, p.67-69. ISSN 1981-1189.
Senhor,
Eu sei que Tu me Sondas (música religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/
). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!!
Senhor,
Eu sei que tu me sondas
Sei também que me conheces
Se me assento ou me levanto
Conheces meus pensamentos
Quer deitado ou quer andando
Sabes todos os meus passos
E antes que haja em mim palavras
Sei que em tudo me conheces
Eu sei que tu me sondas
Sei também que me conheces
Se me assento ou me levanto
Conheces meus pensamentos
Quer deitado ou quer andando
Sabes todos os meus passos
E antes que haja em mim palavras
Sei que em tudo me conheces
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes)
Refrão
Deus, tu me cercaste em volta
Tuas mãos em mim repousam
Tal ciência, é grandiosa
Não alcanço de tão alta
Se eu subo até o céu
Sei que ali também te encontro
Se no abismo está minh'alma
Sei que aí também me amas
Tuas mãos em mim repousam
Tal ciência, é grandiosa
Não alcanço de tão alta
Se eu subo até o céu
Sei que ali também te encontro
Se no abismo está minh'alma
Sei que aí também me amas
Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes)
Refrão
Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes)
Refrão
Sugiro que assistam seis vídeos na
Internet: “Quem somos nós? (baseado na física quântica...ver link
http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak
Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”,
“Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale Donald Walsch ... Conversando com Deus
(título original em inglês: Conversations with God) é uma série
de três livros publicada por Neale Donald Walsch, que afirma ter sido
inspirado diretamente por Deus em seus escritos. Cada livro é escrito como
um diálogo
no qual Walsch faz perguntas e "Deus" as responde. Walsch afirma
ainda que não se trata de canalizações, mas de inspirações
divinas. Em 2006, um
filme foi lançado
sobre a história do autor e seus livros... Ver link
http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus), “A Unidade das Religiões: O
Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya Sai Baba do Brasil”.
Livros recomendados: “Mãos de Luz – de
Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”, “Medicina Vibracional – de Richard
Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado – Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”,
“O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini – Publicado por: Fundação Bhagavan Sri
Sathya Sai Baba do Brasil”.
Namastê!
Prof. Bernardo Melgaço da Silva –
pensador livre holístico-transcendental: filósofo (praticante), cientista e
espiritualista – Professor Universitário Aposentado da URCA (Universidade
Regional do Cariri –CE).
e-mail: bernardomelga10@hotmail.com
Facebook: Bernardo Melgaço da Silva/
Educação Para o Terceiro Milênio
bernardomelgaco.blogspot.com
Nota: Em 1992 e 1998 fiz dois
trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese de doutorado respectivamente.
E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de cada um na Universidade Federal
do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de Tecnologia –CT - Universidade Federal do Rio de Janeiro -
Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o Caminho do Amor Divino
que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus trabalhos científicos envie
um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim, pois terei o maior prazer
do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário