porque convergimos e integramos com AMOR, VERDADE, RETIDÃO, PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA

dedicamos este espaço a todos que estão na busca de agregar idéias sobre a condição humana no mundo contemporâneo, através de uma perspectiva holística, cujos saberes oriundos da filosofia, ciência e espiritualidade nunca são divergentes; pelo contrário exige-nos uma postura convergente àquilo que nos move ao conhecimento do homem e das coisas.
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.

"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber

PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO

O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Pensamento para o Dia 18/06/2010



“Todo ser vivo anseia por felicidade. Ele não deseja miséria. Alguns desejam obtenção de riquezas, alguns acreditam que ouro pode fazê-los felizes. Alguns acumulam artigos de luxo, alguns colecionam veículos, mas todos são compelidos a obter coisas que acreditam lhes dar alegria. Mas aqueles que sabem onde conseguir a verdadeira felicidade são muito poucos. Felicidade sátvica é de natureza tal que parece ser tóxica no começo, mas depois se transforma em néctar. Essa felicidade é conseguida através da consciência do Eu Superior usando práticas espirituais (Sadhana) preliminares como controle da mente (Sama), controle dos sentidos (Dama) etc., pelos quais é necessário passar inicialmente e que parecem difíceis e desagradáveis. Trata-se de luta e esforço. Assim, a reação pode ser amarga. Mas a bem-aventurança que se conquista depois é o mais elevado tipo de felicidade.”

SATHYA SAI BABA

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