porque convergimos e integramos com AMOR, VERDADE, RETIDÃO, PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA

dedicamos este espaço a todos que estão na busca de agregar idéias sobre a condição humana no mundo contemporâneo, através de uma perspectiva holística, cujos saberes oriundos da filosofia, ciência e espiritualidade nunca são divergentes; pelo contrário exige-nos uma postura convergente àquilo que nos move ao conhecimento do homem e das coisas.
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.

"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber

PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO

O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein

sexta-feira, 19 de julho de 2013

A EDUCAÇÃO E O CONTEXTO DA PROFECIA EVIDENTE

A EDUCAÇÃO E O CONTEXTO DA PROFECIA EVIDENTE
(pequenos trechos do capítulo 6 da minha tese de doutorado defendida em 1998 na COPPE/UFRJ)

    A palavra cultura vem sendo interpretada, nos dias de hoje, de diversas maneiras e visões. É comum se usar a expressão “apoio cultural” para indicar o incentivo de um empresário a um determinado evento artístico. O que significa afinal a expressão “cultura”? E qual a sua relação com a educação? Acredito que o significado da expressão “cultura” vai muito além das nossas interpretações comuns e imediatas. Buscar as raizes do significado original é o primeiro passo para a compreensão da sua dimensão no espaço social e espiritual. As palavras “cultura, culto e colonização” derivam do “mesmo verbo latino colo, cujo particípio passado é cultus e o particípio futuro é culturus. Colo significou, na língua de Roma, eu moro, eu ocupo a terra, e, por extensão, eu trabalho, eu cultivo o campo. Um herdeiro antigo de colo é incola, o habitante; outro é inquilinus, aquele que reside em terra alheia. Quanto a agrícola, já pertence a um segundo plano semântico vinculado à idéia de trabalho. A ação expressa neste colo, no chamado sistema verbal do presente, denota alguma coisa de incompleto e transitivo. É o movimento que passa, ou passava, de um agente para um objeto. Colo é a matriz de colonia enquanto espaço que se está ocupando, terra ou povo que se pode trabalhar e sujeitar” (BOSI, 1994, p.11).
    Assim, de “cultum, supino de colo, deriva outro particípio: o futuro, culturus, o que se vai trabalhar, o que se quer cultivar. O termo na sua forma substantiva, aplicava-se tanto às labutas do solo, a agri-cultura, quanto ao trabalho feito no ser humano desde a infância; e nesta última acepção vertia romanamente o grego paideia. O seu significado mais geral conserva-se  até nossos dias. Cultura é o conjunto das práticas, das técnicas, dos símbolos e dos valores que se devem transmitir às novas gerações para garantir a reprodução de um estado de coexistência social. A educação é o momento institucional marcado do processo... Cultura supõe uma consciência grupal operosa que desentranha da vida presente os planos para o futuro” (BOSI, idem, p.16).
    Nesse sentido, o binômio culto-cultura é um vetor de transformação, ou seja, um sentido de transformação em que o homem se apoia para subsistir. É a semente da cultura absorvida tanto pelo solo quanto pela consciência humana. O “solo” é tanto um espaço objetivo externo quanto um espaço subjetivo interno onde se processa o caminhar material e espiritual da vida humana. A terra-chão é um espaço onde a semente de natureza orgânica é plantada. A consciência é um espaço interno onde a natureza humana colhe as idéias, os  valores morais e os princípios éticos plantados. O tempo racional é o sentido entrópico. Quando o homem faz da sua consciência um solo sensível, ele muda o sentido da transformação. E em conseqüência disso, a terra deixa de ser aquilo que o homem vê e trabalha para transformar fora de si, e passa a ser o que ele é e trabalha para transformar sintropicamente dentro de si: além do tempo racional.
    Nesse contexto, a palavra cultura tem duas naturezas de significados. O primeiro se refere a todo o esforço de criação e transformação na sua relação com o mundo concreto. E o segundo se refere a todo esforço de criação e transformação na sua relação consigo mesmo (mundo abstrato da consciência). Na relação entre essas duas forças externa e interna da cultura, nasce portanto a civilização.
    Durante muito tempo, “houve uma questão de nomenclatura que separou os pensadores: a essa altura, a maior parte dos autores franceses tendia a confundir “cultura” e “civilização”, enquanto os alemães, vendo uma nítida diferença entre Bildung e Kultur, davam à primeira uma acepção mais intelectual. Na realidade, mesmo em francês, a palavra “cultura” tem um som mais espiritual: dir-se-ia, por exemplo, que a mediocridade das civilizações primitivas não nos deve enganar acerca de seus valores culturais; ou que uma nação pode ocultar, por trás de exterioridades muito civilizadas, uma cultura medíocre. Com o filósofo alemão Hegel, poderíamos aqui distinguir uma dupla marcha do espírito “subjetivo” e a do espírito “objetivo”. Falamos de cultura quando vemos o espírito humano criticar suas atividades, seus métodos, suas aquisições, seu progresso, e tentar melhorá-los para se libertar de seus próprios limites e de tudo que, partindo do interior, obstacula  seu  desabrochar. Por outro lado, falamos de civilização quando o espírito humano critica suas realizações externas, com o fito de se libertar daquilo que no exterior, se opõe à sua verdadeira condição. Pertencem pois à cultura as concepções, as teorias, os conhecimentos, as reflexões que formam a urdidura das religiões, das ciências, das artes, das técnicas..., à civilização pertencem, de preferência, as projeções concretas ou as realizações destas diversas conquistas da cultura. Assim, as leis eletromecânicas pertencem à cultura, porque elas são uma conquista do espírito sobre a ignorância atávica do mundo material; mas um trem elétrico é um produto da civilização, porque é ele uma vitória “realizada” pelo homem sobre o mundo material. Noutros termos, cada vez que o homem exerce seu esforço sobre si mesmo, fala-se de cultura; quando ele modifica o mundo, fala-se de civilização” (LALOUP & NÉLIS, 1966, pp.20-21).
    Agora, podemos retornar a discussão inicial entre cultura e educação. Entendo que cultura significa, portanto, o processo pelo qual o homem cria e modifica o seu espaço físico e psicológico na intenção de melhorar as qualidades e modos de viver em conjunto. Ela é em síntese um processo de repetição de um culto conscientemente escolhido ou inconscientemente herdado. E a educação é o processo pelo qual a cultura orienta ou condiciona à construção da civilização. Em outras palavras, a educação é o esforço de  sistematização e orientação de um determinado conjunto de conhecimentos, crenças, símbolos, técnicas, hábitos e costumes intrínsecos a uma determinada cultura num espaço de formação fisiológica,  psicológica ou ontológica do ser. A educação é assim melhor compreendida como um esforço ou trabalho de transformação ética, estética e técnica da cultura em modelos de civilização. A educação é  “ação exercida, isto é, processo, dinamismo, atividade pela qual a geração adulta transmite o seu patrimônio cultural, a sua herança social às gerações imaturas” (TORRE, 1976, p.228).
    O conceito de educação aqui adotado tem também a  seguinte conotação: “Educação é o processo que visa a levar o indivíduo, concomitantemente, a explicitar as suas virtualidades e a encontrar-se com a realidade, para na mesma atuar de maneira consciente, eficiente e responsável, a fim de serem atendidas necessidades e aspirações pessoais e sociais. O presente conceito focaliza, primordialmente, o homem, como centro e objeto fundamental da educação, porque dentro das circunstâncias em que se processa o fenômeno “vida humana”, ele, individualmente ou em grupo, é responsável pelo seu próprio destino. A educação tem de ajudar o indivíduo a se revelar como pessoa. Tem de ajudar o indivíduo a manifestar, de forma atuante, as suas potencialidades, a fim de que possa dizer “para que veio ao mundo”. Mas tudo isso tem de ser feito em consonância com a realidade de suas possibilidades e do mundo exterior. Só assim a educação não será alienada. Não uma educação para as nuvens, mas para a objetividade [e interioridade], a fim de que o esforço humano tenha um sentido de ajuda a si mesmo.     Este encontro com a realidade não deve ser os limites fechados do “puro pragmatismo” ou do estrito “cientificismo”, porque seria matar muito do que o ser humano tem dentro de si...O encontro com a realidade tem por obrigação convencer o homem da inelutabilidade do princípio de causa e efeito e que lhe dará meios para torná-lo senhor do seu próprio destino. Tem por obrigação, também, despertá-lo para o estético, a fim de sensibilizá-lo para o belo que possa apreender em toda parte e em todos os fenômenos e que ele mesmo possa criar. Obrigação mais de sacudi-lo para a sua condição social, de convívio com seus semelhantes. Obrigação, além disso, de conscientizá-lo para o transcendental, em que todo o científico, o estético e o social podem alcançar uma dimensão maior” (ANÔNIMO, Caderno de Estudos, p.5).
    Na relação professor/aluno o professor é o educador e o aluno o educando. O primeiro é o “agri-cultor” e o segundo o solo onde se planta a semente  do conhecimento. As relações humanas  estão sustentadas por esse princípio cultural. De um lado o “agri-cultor” e do outro aquele que recebe a cultura (o solo).
    A partir dessa visão podemos agora compreender a importância da cultura e da educação na sociedade humana. A cultura, a educação e a civilização são portanto inerentes à condição evolutiva humana.
Prof. Bernardo Melgaço da Silva
e-mail: bernardomelga10@hotmail.com

quarta-feira, 17 de julho de 2013



TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS (texto revisado)
“All you need is love”
(Lennon/MaCartney)

Namastê para todos os irmãos e irmãs, eu acabei de postar agora um video incrível cujo titulo é I AM...após assistir (sugiro a todos que assistam...está no meu facebook...procurem) esse video senti necessidade de compartilhar com vocês minhas experiências espirituais inexplicáveis sobre a essência do Amor Divino. Confesso que não tenho a pretensão de que todos venham me compreender, mas continuo na minha vontade de semear as minhas descobertas inexplicáveis para que possamos ter e viver um mundo melhor do que esse. Em 1988 fui abençoado por uma experiência mística-espiritual com o Amor Divino e a partir dessa experiência decidi escrever e divulgar de forma científica, filosófica e espiritual e não parei até hoje mesmo doente e angustiado como estou agora. A fé de Deus me dá forças para continuar escrevendo minhas reflexões e divulgando para todos o que existe por detrás dessa palavra tão falada, mas pouco vivenciada pela humanidade: Amor Divino. E como se deu esse fenômeno? Tudo começou quando em desespero roguei para Deus que me revelasse a Verdade Dele sobre a nossa vida humana caótica, violenta, acelerada e neurótica. Isso chorando de joelhos copiosamente olhando para um quadro de Jesus, o rosto dele pintado em branco num pano de veludo preto com a coroa de espinho e o sangue escorrendo na face, numa tarde quando morava num quitinete no bairro do Flamengo na zona sul do Rio de Janeiro. Eu era engenheiro e estava começando o meu mestrado na COPPE/UFRJ. Então, numa tarde quando palestrava na minha universidade para um grupo de professores e alunos senti uma voz interior dizendo: "Você está orgulhoso". Eu respondi logo: "de onde fala e quem tu és?". A voz interior me respondeu: "Eu Sou". E eu perguntei novamente: "Eu sou quem?". A Voz interior continuou dizendo: "Eu Sou". E aí sai da universidade chorando e perguntando para mim mesmo: "Quem sou eu?". E a voz continuou respondendo a mesma frase várias e várias vezes. Passei vários dias me questionando sobre a natureza da voz interior misteriosa. Até que um dia Ela me intuiu a ir para o banheiro do meu quitinete e olhar para o espelho. E diante do espelho a Voz Interior falou: "Você quer fazer a sua transformação acordado ou dormindo". Eu respondi: "quero fazer dormindo". E a Voz interior disse: "Não...você vai ficar acordado...e depois vai fazer um trabalho na universidade". Eu não conseguia fazer outra coisa senão "orar e vigiar a mim mesmo a cada segundo". De forma que, fui intuído a buscar ajuda espiritual com uma amiga minha bem próximo de onde eu morava. E ela me deu uma orientação dizendo: "Bernardo, preste atenção...existe em todos nós, dois níveis de existência-consciência: o eu superior e o eu inferior... descubra você mesmo quem é quem em você mesmo". Eu já tinha lido alguns livros da entidade espiritual conhecida como André Luis psicografados por Chico Xavier. E nesses livros eu detectei e anotei duas frases que me chamaram minha atenção e são elas: "a intuição é a base da espiritualidade" e a outra "o pensamento é energia". Eu colei essas duas frases no papel na minha estante de compensado branco para não esquecê-las. Então, comecei uma jornada de investigação a partir desses três princípios básicos: "existe em nós dois níveis de existência-consciência : a inferior e a superior", "a intuição é base da espiritualidade", "o pensamento é energia". Assim sendo, comecei a prestar a atenção nos meus próprios pensamentos, sentimentos e desejos. Eu parti da hipótese de que a natureza (consciência) inferior era de frequência (vibração) baixa (negativa) e a outra natureza (consciência) superior (positiva) era de frequência (vibração) alta. E com muita força de vontade ferrenha vigiava os meus dois níveis de consciência separando que era inferior e superior dentro de mim mesmo. A minha amiga Ana que me orientou sobre os dois níveis de consciência, um dia me convidou para conhecer um lugar místico-espiritual conhecido como PONTE PARA LIBERDADE (até hoje existe!). E não é um templo espiritual ou centro espiritual, mas no quarto ou na sala de uma casa comum de uma pessoa que se diz CANAL dos mestres espirituais muito evoluídos que intuíam o CANAL para que todos conhecessem a Verdade da espiritualidade superior. A primeira vez que eu fui fiquei perplexo com o que eu presenciei e comecei a sentir quando a mulher (CANAL) falava sobre as hierarquias divinas e o que eles queriam que a gente fizesse para uma nova era de evolução espiritual. A mulher muita nova e bonita emitia uma energia que vibrava em mim tão forte que eu achei que ela estava num transe. E depois na segunda vez eu senti também uma energia muito estranha de calor no meu corpo. De modo que comprei um livro básico da PONTE PARA LIBERDADE: HAJA LUZ. E levei para casa esse e outros livros que comprei lá mesmo. Mas, tarde da noite desembrulhei o pacote e abri o livro HAJA LUZ e comecei a ler e o que aconteceu de extraordinário? Eu não conseguia parar de ler o livro e entrei pela madrugada assim. Em dado momento, senti que era tarde e precisava dormir, mas ao mesmo tempo sentia que estava cheio de energia estranha, mas gostosa e forte, que não me permitia relaxar para dormir. E foi aí que lembrei de perguntar a minha intuição de como fazer para conseguir dormir. A minha voz interior me disse: “vá para uma página no final do livro e leia uma oração”. E assim, fui e fiz (a oração era de um arcanjo..não me lembro mais o nome dele). E me deitei e “apaguei” (dormi) imediatamente. Antes de dormi eu pedi que quando eu acordasse de manhã eu estivesse com a mesma energia misteriosa durante a leitura do livro. E assim aconteceu, quando eu acordei estava com a mesma energia gostosa. Eu fui para o Aterro do Flamengo (perto do meu apartamento) e comecei a andar e a praticar os ensinamentos e a disciplina espiritual da PONTE PARA A LIBERDADE. A disciplina consistia em invocar uma chama violeta (ou chamar o mestre espiritual daquela chama – Saint Germain). Essa escola mística-espiritual ensina que cada ser humano vibra numa determinada cor (as setes cores do arco-íris). Eu descobri mais tarde que a minha cor era Azul do mestre El Morya – um mestre ascensionado da PONTE PARA A LIBERDADE. Os médiuns videntes já viram ele atrás de mim várias vezes! Voltando ao assunto comecei a praticar também a disciplina da chama violeta para transformar as vibrações negativas em positivas. E fiz com tanta perseverança que comecei a entrar num estado de consciência de paz interior e equilíbrio espiritual. Na minha disciplina espiritual utilizei os mantras (repetições sagradas) da PONTE PARA LIBERDADE por exemplo: “Eu sou Deus” ou “Eu sou a poderosa presença divina em ação” ou “A Vontade de Deus é o Bem, A Vontade de Deus é a Paz, A Vontade de Deus é a Felicidade, A Vontade de Deus é a Bondade”. Essas técnicas todas eu alternava, mas não deixava minha mente desocupada pensando e oscilando entre o passado e o futuro. Eu não poderia em hipótese nenhuma perder a fé e a vontade de continuar minha disciplina de purificação espiritual – durante semanas a fio sem parar! E o que aconteceu percebi em dado momento que eu tinha o domínio de dar ordem e ficar em equilibro quando quisesse. Num final de uma tarde a minha intuição me avisou que eu tinha alcançado o poder de pedir qualquer energia positiva para mim. Então, a cada ordem dada eu experimentava a energia pedida, por exemplo se eu pedisse Paz, a Paz interior se manifestava, se eu pedisse a Alegria eu ficava alegre e assim por diante. De forma que, mantive a disciplina e fui percebendo que eu era o único responsável pelo meu destino e minha felicidade interior. A partir dessa constatação meu nível de consciência já não era mais racional, havia alcançado o estado avançado da intuição. E fiquei totalmente absorvido por essa disciplina a tal ponto que fiquei mais de um mês ausente da UFRJ. Agora eu chego no momento mais fantástico da minha experiência mística-espiritual. Era de tarde do mês de agosto e eu estava fazendo minha disciplina espiritual num estado de consciência transcendental – inexplicável , ou seja, uma sensação de leveza interior, paz e serenidade...até que o telefone tocou e eu de imediato atendi. Do outro lado da linha telefônica (naquela época não existia o celular) estava minha amiga Gláucia que era também aluna de mestrado da minha turma. Gláucia me perguntou: “Bernardo, todos nós aqui estamos preocupados com sua ausência, meu amigo me conte o que está acontecendo com você?”. Eu disse: “Você tem tempo para me ouvir?” . E ela respondeu: “tenho, conte!”. Aí comecei a contar a minha história da disciplina espiritual com uma voz doce e serena, com calma absoluta. Em dado momento da história (bonita!) eu mesmo me emocionei e tive vontade de chorar. Tentei segurar as lágrimas, e de repente escuto a minha intuição falar bem alto na minha consciência: “Bernardo, solte a emoção!”. E aí comecei a chorar e soluçar, e falei para minha amiga que eu precisava parar de conversar para me controlar. Nesse instante, senti o fenômeno mais fantástico que um ser humano mortal comum possa vivenciar na face da terra! No centro do meu peito algo girava numa velocidade e frequência altíssima que me deixava num estado emocional inexplicável: era o Amor Divino! E quando fui colocar o telefone na base vertical senti uma energia gostosa muita fina tocar o meu braço direito. Nesse momento, sem entender o que estava acontecendo voltei-me para minha intuição e perguntei: “de onde vem essa energia?” . A intuição me respondeu: “olhe para o centro da sua mão esquerda”. E aí percebi que essa energia maravilhosa vinha do centro da minha mão esquerda. Em seguida a minha intuição me orientou para sentar sobre os meus calcanhares e levantar a mão direita aberta em direção ao céu. E aí descobri que essa energia vinha também do cosmo e entrava pela ponta dos meus dedos da mão direita e percorria um caminho em direção ao centro do meu peito aumentando mais ainda a velocidade e frequência da energia que saía dele. Fiquei extremamente encantado com esse fenômeno, e descobri que a energia estava em diversos pontos do meu apartamento. No dia seguinte, eu ainda estava nesse estado incomum transcendental e fui trabalhar como médium numa instituição espiritualista (IEVE) que ficava em Ipanema (bairro nobre e rico do Rio de Janeiro). Nesse dia, era uma quinta feira aconteceu algo de extraordinário: uma cura milagrosa, que foi anunciada na semana seguinte. O nosso coordenador e dono do centro espiritualista disse: “quero comunicar e parabenizar a todos vocês, porque houve um milagre aqui na quinta-feira passada, eu não sei de qual de vocês foi o responsável por essa cura milagrosa”. Esse texto, não está completo...procurei fazer uma síntese para não cansar os meus leitores...em outra oportunidade conto outros detalhes inexplicáveis que não foram colocados nesse texto. Namastê...obrigado meu Deus!

Prof. Bernardo Melgaço da Silva
Nota: Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de Tecnologia –CT), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. Desde 2009 para cá  tive dois cânceres e uma metástase no pulmão que me custou o corte em duas costelas (durante anos caminhei e estou caminhando com dor!!!!!!!!!!!!!!...nas  costelas). Além disso, tive uma pneumonia durante um mês com febre e um calor terrível no peito. Desde 2011 estou com uma prisão de ventre crônica.....quanto sofrimento!!!!...intestino desregulado...o que me sustenta em pé é a minha fé. Sinto, portanto, que minha vida nesse plano não durará muito...mas farei o possível para me superar e escrever um livro e narrar esse fato místico-espiritual inexplicável. A minha intenção com essa história não é ganhar dinheiro ou ficar famoso. Eu não preciso disso, ganho um bom salário de professor universitário aposentado pelo Estado do Ceará. Solicito a todos os irmãos e irmãs que divulguem essa minha mensagem de fé, esperança e Amor Divino para seus amigos, parentes, vizinhos, desconhecidos etc. E nas redes sociais também. Eu sinto que voltarei a Casa do Meu PAI (Deus) muito em breve...mas antes de ir embora desse plano desejo que a humanidade saiba desse Caminho buscado pelos homens há séculos!!!! Não quero levar para o túmulo essa história. E quem desejar uma cópia dos meus trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim, pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!

domingo, 14 de julho de 2013

O QUE É VALOR? A TEORIA DE VALOR DE KARL MARX E A MAIS-VALIA ESPIRITUAL: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS



 O QUE É VALOR? A TEORIA DE VALOR DE KARL MARX E A MAIS-VALIA ESPIRITUAL: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS

Em 1994 iniciei a minha pesquisa de doutorado na COPPE/UFRJ. O meu objeto de estudo e tema era o trabalho pessoalmente imprescindível, ou seja, uma outra natureza de trabalho complementar ao trabalho socialmente necessário discutido brilhantemente no livre de Marx O CAPITAL. Confesso que não tenho ideologia mas adorei ler e estudar linha por linha e parágrafo por parágrafo. Em outras, palavras apesar de admirar a genialidade desse grande pensador, eu não me considero Marxista no sentido ideológico. Vejo que a maioria dos meus colegas, Marxistas do Cariri, que conheci não conseguiram compreender a grandeza de suas abstrações fantásticas. Ou seja, não sou marxista mas adoro Marx. Ele tem uma frase que estou incluindo na minha série "AS FRASES E EXPRESSÕES MAIS SIMPLES SÃO AS MAIS SÁBIAS" "A religião é a consciência de si que o homem perdeu e não adquiriu ainda" K. MARX. E outra: "A falta da verdadeira religião é o ópio do povo" K. Marx. Eu assino embaixo! Então, por que tive que ler Marx naquela época? Porque eu queria um capítulo na minha tese sobre o tema VALOR. Entende-se, aqui, valor não apenas no sentido do capital econômico, Mas, a essência da palavra VALOR. E porque escrevo não para ganhar dinheiro e nem para aparecer ser um cara inteligente, mas porque sinto um prazer imenso em refletir e divulgar gratuitamente minhas abstrações intuitivas. Isso desde 1988! Então, meu orientador (eu tive dois) Miguel de Simoni (o orientador oficial era Ubirajara Mattos - uma pessoa inteligentíssima e altamente competente) disse para mim: "Se você quer escrever um capítulo sobre o tema VALOR terá que se matricular numa universidade que tenha a disciplina Teoria de Valor em Marx em qualquer universidade do Rio de Janeiro". Assim, Miguel me ajudou a pesquisar e descobrir em qual universidade existia essa disciplina. Então, levamos algum tempo para descobrir que a Universidade Federal Fluminense (UFF) tinha essa disciplina. Eu fui lá me matriculei na disciplina. No primeiro dia de aula o professor (doutor em Teoria de Valor em Marx formado na Alemanha que leu e estudou Marx na língua alemã!) pediu que formássemos um círculo para ele arguir a gente (éramos uns dez alunos de diversas universidades). E ele perguntou para cada um o seguinte: "Qual foi o motivo ou interesse que levou cada um de vocês se matricularem na minha disciplina?". E cada um dos alunos doutorandos foi respondendo o seu motivo. Até que chegou a minha vez e eu disse: "Eu quero aprender a Teoria de Valor em Marx porque quero discutir o tema VALOR numa dimensão transcendental, ou seja, quero discutir a mais-valia espiritual". O professor ficou um desconcertado e disse:" Eu não entendi...por favor me explique a sua ideia central?". Então fiz uma explanação de uns dez ou quinze minutos. E o professor disse novamente: "Continuo não entendendo aonde você quer chegar, mas em outra oportunidade você me explicará com mais detalhes...ok?". Eu disse: "tudo bem, aguardo essa oportunidade". Então, como não acredito em casualidade, na semana seguinte cheguei, bem cedo, antes dos outros. E o professor também chegou cedo. E ele disse para mim em pé perto do quadro-negro: "pode usar o quadro-negro e me explique, pois estamos sozinhos e temos muito tempo para dialogar". Eu peguei um giz e comecei a desenhar e escrever a minha ideia central sobre VALOR. E fiz um discurso longo tentando mostrar para ele a minha ideia central sobre a mais-valia espiritual. Ele virou-se para mim e disse: "confesso que não alcancei e não compreendi nada do que você disse, peço o favor para não levar essa discussão para dentro de sala de aula...você escreve um artigo e me entregue no curso, mas desde já digo que lhe dou a nota máxima (que era "A")". E os meses foram se passando e eu assistindo as explanações abstratas dele sem entender NADA. No final do curso entreguei um artigo de 40 páginas sobre o tema VALOR. E ele me deu a nota máxima. Aqueles que quiserem ler meu artigo que depois virou um capitulo de tese de doutorado sobre VALOR, por favor envie um e-mail para mim que eu envio uma cópia no formato Word: bernardomelgaco@gmail.com....
Passado um tempo eu entreguei esse mesmo artigo, na COPPE/UFRJ, para um professor doutor em filosofia na Alemanha, Economista pela UFRJ e Teólogo pela PUC-RJ, e esse professor leu e me deu nota "A" na disciplina de doutorado que eu fazia com ele.
Em outra ocasião, colocarei algumas páginas dessa minha ideia da mais-valia espiritual.

Namastê para todos os meus irmãos e irmãs espirituais...

Prof. Bernardo Melgaço da Silva

O QUE É VALOR? A TEORIA DE VALOR DE KARL MARX E A MAIS-VALIA ESPIRITUAL: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS



 O QUE É VALOR? A TEORIA DE VALOR DE KARL MARX E A MAIS-VALIA ESPIRITUAL: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS

Em 1994 iniciei a minha pesquisa de doutorado na COPPE/UFRJ. O meu objeto de estudo e tema era o trabalho pessoalmente imprescindível, ou seja, uma outra natureza de trabalho complementar ao trabalho socialmente necessário discutido brilhantemente no livre de Marx O CAPITAL. Confesso que não tenho ideologia mas adorei ler e estudar linha por linha e parágrafo por parágrafo. Em outras, palavras apesar de admirar a genialidade desse grande pensador, eu não me considero Marxista no sentido ideológico. Vejo que a maioria dos meus colegas, Marxistas do Cariri, que conheci não conseguiram compreender a grandeza de suas abstrações fantásticas. Ou seja, não sou marxista mas adoro Marx. Ele tem uma frase que estou incluindo na minha série "AS FRASES E EXPRESSÕES MAIS SIMPLES SÃO AS MAIS SÁBIAS" "A religião é a consciência de si que o homem perdeu e não adquiriu ainda" K. MARX. E outra: "A falta da verdadeira religião é o ópio do povo" K. Marx. Eu assino embaixo! Então, por que tive que ler Marx naquela época? Porque eu queria um capítulo na minha tese sobre o tema VALOR. Entende-se, aqui, valor não apenas no sentido do capital econômico, Mas, a essência da palavra VALOR. E porque escrevo não para ganhar dinheiro e nem para aparecer ser um cara inteligente, mas porque sinto um prazer imenso em refletir e divulgar gratuitamente minhas abstrações intuitivas. Isso desde 1988! Então, meu orientador (eu tive dois) Miguel de Simoni (o orientador oficial era Ubirajara Mattos - uma pessoa inteligentíssima e altamente competente) disse para mim: "Se você quer escrever um capítulo sobre o tema VALOR terá que se matricular numa universidade que tenha a disciplina Teoria de Valor em Marx em qualquer universidade do Rio de Janeiro". Assim, Miguel me ajudou a pesquisar e descobrir em qual universidade existia essa disciplina. Então, levamos algum tempo para descobrir que a Universidade Federal Fluminense (UFF) tinha essa disciplina. Eu fui lá me matriculei na disciplina. No primeiro dia de aula o professor (doutor em Teoria de Valor em Marx formado na Alemanha que leu e estudou Marx na língua alemã!) pediu que formássemos um círculo para ele arguir a gente (éramos uns dez alunos de diversas universidades). E ele perguntou para cada um o seguinte: "Qual foi o motivo ou interesse que levou cada um de vocês se matricularem na minha disciplina?". E cada um dos alunos doutorandos foi respondendo o seu motivo. Até que chegou a minha vez e eu disse: "Eu quero aprender a Teoria de Valor em Marx porque quero discutir o tema VALOR numa dimensão transcendental, ou seja, quero discutir a mais-valia espiritual". O professor ficou um desconcertado e disse:" Eu não entendi...por favor me explique a sua ideia central?". Então fiz uma explanação de uns dez ou quinze minutos. E o professor disse novamente: "Continuo não entendendo aonde você quer chegar, mas em outra oportunidade você me explicará com mais detalhes...ok?". Eu disse: "tudo bem, aguardo essa oportunidade". Então, como não acredito em casualidade, na semana seguinte cheguei, bem cedo, antes dos outros. E o professor também chegou cedo. E ele disse para mim em pé perto do quadro-negro: "pode usar o quadro-negro e me explique, pois estamos sozinhos e temos muito tempo para dialogar". Eu peguei um giz e comecei a desenhar e escrever a minha ideia central sobre VALOR. E fiz um discurso longo tentando mostrar para ele a minha ideia central sobre a mais-valia espiritual. Ele virou-se para mim e disse: "confesso que não alcancei e não compreendi nada do que você disse, peço o favor para não levar essa discussão para dentro de sala de aula...você escreve um artigo e me entregue no curso, mas desde já digo que lhe dou a nota máxima (que era "A")". E os meses foram se passando e eu assistindo as explanações abstratas dele sem entender NADA. No final do curso entreguei um artigo de 40 páginas sobre o tema VALOR. E ele me deu a nota máxima. Aqueles que quiserem ler meu artigo que depois virou um capitulo de tese de doutorado sobre VALOR, por favor envie um e-mail para mim que eu envio uma cópia no formato Word: bernardomelgaco@gmail.com....
Passado um tempo eu entreguei esse mesmo artigo, na COPPE/UFRJ, para um professor doutor em filosofia na Alemanha, Economista pela UFRJ e Teólogo pela PUC-RJ, e esse professor leu e me deu nota "A" na disciplina de doutorado que eu fazia com ele.
Em outra ocasião, colocarei algumas páginas dessa minha ideia da mais-valia espiritual.

Namastê para todos os meus irmãos e irmãs espirituais...

Prof. Bernardo Melgaço da Silva

MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS: O QUE É VALOR? A TEORIA DE VALOR DE KARL MARX E A MAIS-VALIA ESPIRITUAL



MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS: O QUE É VALOR? A TEORIA DE VALOR DE KARL MARX E A MAIS-VALIA ESPIRITUAL

Em 1994 iniciei a minha pesquisa de doutorado na COPPE/UFRJ. O meu objeto de estudo e tema era o trabalho pessoalmente imprescindível, ou seja, uma outra natureza de trabalho complementar ao trabalho socialmente necessário discutido brilhantemente no livre de Marx O CAPITAL. Confesso que não tenho ideologia mas adorei ler e estudar linha por linha e parágrafo por parágrafo. Em outras, palavras apesar de admirar a genialidade desse grande pensador, eu não me considero Marxista no sentido ideológico. Vejo que a maioria dos meus colegas, Marxistas do Cariri, que conheci não conseguiram compreender a grandeza de suas abstrações fantásticas. Ou seja, não sou marxista mas adoro Marx. Ele tem uma frase que estou incluindo na minha série "AS FRASES E EXPRESSÕES MAIS SIMPLES SÃO AS MAIS SÁBIAS" "A religião é a consciência de si que o homem perdeu e não adquiriu ainda" K. MARX. E outra: "A falta da verdadeira religião é o ópio do povo" K. Marx. Eu assino embaixo! Então, por que tive que ler Marx naquela época? Porque eu queria um capítulo na minha tese sobre o tema VALOR. Entende-se, aqui, valor não apenas no sentido do capital econômico, Mas, a essência da palavra VALOR. E porque escrevo não para ganhar dinheiro e nem para aparecer ser um cara inteligente, mas porque sinto um prazer imenso em refletir e divulgar gratuitamente minhas abstrações intuitivas. Isso desde 1988! Então, meu orientador (eu tive dois) Miguel de Simoni (o orientador oficial era Ubirajara Mattos - uma pessoa inteligentíssima e altamente competente) disse para mim: "Se você quer escrever um capítulo sobre o tema VALOR terá que se matricular numa universidade que tenha a disciplina Teoria de Valor em Marx em qualquer universidade do Rio de Janeiro". Assim, Miguel me ajudou a pesquisar e descobrir em qual universidade existia essa disciplina. Então, levamos algum tempo para descobrir que a Universidade Federal Fluminense (UFF) tinha essa disciplina. Eu fui lá me matriculei na disciplina. No primeiro dia de aula o professor (doutor em Teoria de Valor em Marx formado na Alemanha que leu e estudou Marx na língua alemã!) pediu que formássemos um círculo para ele arguir a gente (éramos uns dez alunos de diversas universidades). E ele perguntou para cada um o seguinte: "Qual foi o motivo ou interesse que levou cada um de vocês se matricularem na minha disciplina?". E cada um dos alunos doutorandos foi respondendo o seu motivo. Até que chegou a minha vez e eu disse: "Eu quero aprender a Teoria de Valor em Marx porque quero discutir o tema VALOR numa dimensão transcendental, ou seja, quero discutir a mais-valia espiritual". O professor ficou um desconcertado e disse:" Eu não entendi...por favor me explique a sua ideia central?". Então fiz uma explanação de uns dez ou quinze minutos. E o professor disse novamente: "Continuo não entendendo aonde você quer chegar, mas em outra oportunidade você me explicará com mais detalhes...ok?". Eu disse: "tudo bem, aguardo essa oportunidade". Então, como não acredito em casualidade, na semana seguinte cheguei, bem cedo, antes dos outros. E o professor também chegou cedo. E ele disse para mim em pé perto do quadro-negro: "pode usar o quadro-negro e me explique, pois estamos sozinhos e temos muito tempo para dialogar". Eu peguei um giz e comecei a desenhar e escrever a minha ideia central sobre VALOR. E fiz um discurso longo tentando mostrar para ele a minha ideia central sobre a mais-valia espiritual. Ele virou-se para mim e disse: "confesso que não alcancei e não compreendi nada do que você disse, peço o favor para não levar essa discussão para dentro de sala de aula...você escreve um artigo e me entregue no curso, mas desde já digo que lhe dou a nota máxima (que era "A")". E os meses foram se passando e eu assistindo as explanações abstratas dele sem entender NADA. No final do curso entreguei um artigo de 40 páginas sobre o tema VALOR. E ele me deu a nota máxima. Aqueles que quiserem ler meu artigo que depois virou um capitulo de tese de doutorado sobre VALOR, por favor envie um e-mail para mim que eu envio uma cópia no formato Word: bernardomelgaco@gmail.com....
Passado um tempo eu entreguei esse mesmo artigo, na COPPE/UFRJ, para um professor doutor em filosofia na Alemanha, Economista pela UFRJ e Teólogo pela PUC-RJ, e esse professor leu e me deu nota "A" na disciplina de doutorado que eu fazia com ele.
Em outra ocasião, colocarei algumas páginas dessa minha ideia da mais-valia espiritual.

Namastê para todos os meus irmãos e irmãs espirituais...

Prof. Bernardo Melgaço da Silva