porque convergimos e integramos com AMOR, VERDADE, RETIDÃO, PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA

dedicamos este espaço a todos que estão na busca de agregar idéias sobre a condição humana no mundo contemporâneo, através de uma perspectiva holística, cujos saberes oriundos da filosofia, ciência e espiritualidade nunca são divergentes; pelo contrário exige-nos uma postura convergente àquilo que nos move ao conhecimento do homem e das coisas.
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.

"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber

PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO

O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein

sábado, 28 de novembro de 2009

Europa sofrerá cada vez mais com calor, secas e inundações


(http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/onu_clima_aquecimento)
Sex, 27 Nov, 12h56

PARIS, França (AFP) - A seca em algumas regiões e as inundações em outras, somadas ao tempo muito quente, serão recorrentes na Europa em consequência das mudanças climáticas e podem provocar graves catástrofes até 2050, segundo a Agência Europeia de Meio Ambiente (AEE).

Apesar de estar mais bem preparada que outras regiões para enfrentar os problemas, a Europa se equivoca se pensa que está protegida das mudanças climáticas, principalmente se for considerado que registra um aquecimento maior que a média mundial.

"O aquecimento na Europa no último século foi de 1,1 grau centígrado, com picos de até seis graus no Ártico, contra a média mundial de 0,8 grau", afirma Jacqueline McGlade, diretora da AEE.

Da Groenlândia à Grécia, a alta das temperaturas será especialmente considerável no sul da Europa, na Finlândia e no centro do continente.

A onda de calor de 2003, que provocou a morte de 70.000 pessoas, na maioria idosos, é uma mostra dos futuros verãos, insistem os cientistas. Um verão em cada dois pode registrar uma situação do tipo.

Até 2050 se perfila uma Europa dividida em duas, com um sul mediterrâneo desidratado, com área rumo à desertificação, e do outro lado um norte sob fortes chuvas mais intensas no inverno, geralmente submersa pelas inundações.

O verão de 2008 ilustrou o contraste: seca prolongada na Espanha e inundações catastróficas na Grã-Bretanha.

A água será uma preocupação para todos os países europeus, e vários - Chipre, Espanha, Itália, Bélgica, Bulgária e Grã-Bretanha - já sofrem graves problemas hídricos.

"O aquecimento global vai exacerbar a pressão nas regiões que já têm dificuldades", explica André Jol, autor de um relatório da AEE.

O continente europeu vive acima de seus recursos e terá que reduzir o consumo de água tanto na agricultura como nas residências.

Os Alpes, "torre de água da Europa", que fornecem 40% da água doce, esquentam quase duas vezes mais rápido que a média mundial (+1,48 grau centígrado em um séculos em um século). Dois graus mais condenariam ao fechamento um terço das estações de esqui.
"O caudal dos rios vai mudar totalmente. Na primavera será muito forte, com risco de inundações importantes na Alemanha e Holanda, mas no verão teremos menos água para todos, a região de Viena terá falta de água no futuro", comenta Jol.

No sul da Europa, onde a agricultura consome 60% da água, chegando a 80% em algumas localidades, a escassez pode provocar quedas expressivas do rendimento agrícola, como por exemplo das plantações de trigo nas zonas costeiras do Mediterrâneo.

O aumento do nível dos oceanos, que pode ser de 0,7 a 1 metro, é outra preocupação, já que no perímetro mediterrâneo metade da população vive nas costas.

Três regiões são as mais vulneráveis: Holanda e as costas do Mar do Norte, Londres e um arco que vai de Barcelona a Marselha, onde a erosão fragiliza ainda mais o litoral.

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