As descobertas da Física Quântica a partir do início do século XX até os dias de hoje nos prometem mudanças radicais na visão de mundo futura. E com certeza paradoxalmente uma nova e antiga identidade se manifestará para redirecionar definitivamente a humanidade na sua verdadeira condição humana: cósmica-terrestre. Pois, segundo os físicos quânticos (p.ex.: PhD Ami Goswami – físico indiano) a realidade que observamos é constantemente modificada pela ação da observação. Quando se observa um objeto escolhemos, segundo a física, um entre milhões de estados do objeto. Isto ocorre devido ao processo denominado de colapso da onda de possibilidades infinitas (e a superposição). O objeto somente é aquilo que vemos porque aconteceu um processo muito sutil de descontinuidade na consciência do observador que fez com que ele visse apenas um estado do fenômeno. Então, o que vemos não é o real. O real é o estado cósmico da consciência. O número de estados possíveis da existência de qualquer coisa é, portanto, uma questão de probabilidade das possibilidades!
Nesse contexto, a física vem redefinindo o conceito de causa. Na visão clássica o real é o processo ascendente da consciência individual comum. O que significa dizer que a interpretação clássica define a causa a partir de uma seqüência lógica de fenômenos encadeados ou interligados: partícula> átomo>célula> organismo>àcérebro>memória>consciência individual. A esse processo os físicos denominam de causa ascendente. O processo inverso, ou seja, consciência cósmica>consciência individual> memória>cérebro> organismos>célula> átomo> partícula, os físicos denominam de causa descendente. Isso implica dizer que na nova concepção da realidade através da causa descendente a consciência cósmica é a raiz ou a base do ser. A consciência, portanto, tem uma participação fundamental na escolha dos estados quânticos dos fenômenos. A superposição quântica diz que os objetos estão replicados por todo o espaço-tempo da realidade e é a consciência em seu colapso quântico invisível (para os olhos leigos e comuns) que faz com que percebamos apenas um único estado do objeto (ele não se divide, mas se encontra espalhado por todo canto da realidade!). Por isso mesmo que na visão da consciência quântica a realidade é uma manifestação da consciência cósmica – incomum! - em seu estado natural de Potencialidade Pura – infinita! Essa nova maneira de olhar o mundo com certeza levará um longo tempo para se tornar um novo paradigma. Mas, felizmente tais descobertas nos conduzem a responsabilidade de produzirmos ou criarmos modelos de realidade que tragam de volta o homem ao seu estado primitivo-cósmico como ser criador de realidades – como muito bem afirmam os espiritualistas e religiosos. Desde 1988, quando vivenciei o meu estado cósmico da consciência, sabia que nesse novo milênio o homem seria chamado a vivenciar (intensamente!) o seu primeiro estágio de consciência cósmica: a intuição! E é tão verdade que tive (por volta de 1994) um artigo publicado (com quase meia-página de jornal!) num dos maiores jornais de grande circulação do Rio de Janeiro (Jornal O Globo) onde afirmei categoricamente que a intuição (transcende o estado racional) é um estado evolutivo avançado da consciência. Agora, sinto-me retornando novamente – retornando a casa do Pai Cósmico!
Nesse contexto, a física vem redefinindo o conceito de causa. Na visão clássica o real é o processo ascendente da consciência individual comum. O que significa dizer que a interpretação clássica define a causa a partir de uma seqüência lógica de fenômenos encadeados ou interligados: partícula> átomo>célula> organismo>àcérebro>memória>consciência individual. A esse processo os físicos denominam de causa ascendente. O processo inverso, ou seja, consciência cósmica>consciência individual> memória>cérebro> organismos>célula> átomo> partícula, os físicos denominam de causa descendente. Isso implica dizer que na nova concepção da realidade através da causa descendente a consciência cósmica é a raiz ou a base do ser. A consciência, portanto, tem uma participação fundamental na escolha dos estados quânticos dos fenômenos. A superposição quântica diz que os objetos estão replicados por todo o espaço-tempo da realidade e é a consciência em seu colapso quântico invisível (para os olhos leigos e comuns) que faz com que percebamos apenas um único estado do objeto (ele não se divide, mas se encontra espalhado por todo canto da realidade!). Por isso mesmo que na visão da consciência quântica a realidade é uma manifestação da consciência cósmica – incomum! - em seu estado natural de Potencialidade Pura – infinita! Essa nova maneira de olhar o mundo com certeza levará um longo tempo para se tornar um novo paradigma. Mas, felizmente tais descobertas nos conduzem a responsabilidade de produzirmos ou criarmos modelos de realidade que tragam de volta o homem ao seu estado primitivo-cósmico como ser criador de realidades – como muito bem afirmam os espiritualistas e religiosos. Desde 1988, quando vivenciei o meu estado cósmico da consciência, sabia que nesse novo milênio o homem seria chamado a vivenciar (intensamente!) o seu primeiro estágio de consciência cósmica: a intuição! E é tão verdade que tive (por volta de 1994) um artigo publicado (com quase meia-página de jornal!) num dos maiores jornais de grande circulação do Rio de Janeiro (Jornal O Globo) onde afirmei categoricamente que a intuição (transcende o estado racional) é um estado evolutivo avançado da consciência. Agora, sinto-me retornando novamente – retornando a casa do Pai Cósmico!
Nota: Boa parte dos PIBs dos países desenvolvidos dependem da microeletrônica moderna, ou seja, das descobertas da física quântica. Toda eletrônica que compramos e usamos são baseadas na física das partículas!
Prof. DSCe Engenheiro Eletrônico Bernardo Melgaço da Silva - bernardomelgaco@hotmail.com
Prof. DSCe Engenheiro Eletrônico Bernardo Melgaço da Silva - bernardomelgaco@hotmail.com
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