porque convergimos e integramos com AMOR, VERDADE, RETIDÃO, PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA

dedicamos este espaço a todos que estão na busca de agregar idéias sobre a condição humana no mundo contemporâneo, através de uma perspectiva holística, cujos saberes oriundos da filosofia, ciência e espiritualidade nunca são divergentes; pelo contrário exige-nos uma postura convergente àquilo que nos move ao conhecimento do homem e das coisas.
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.

"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber

PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO

O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein

sábado, 21 de setembro de 2013

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS ENTRE 1994 E 1998 (número 40... CAPITULO 5

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS ENTRE 1994 E 1998 (número 40... CAPITULO 5 ... A TRÍADE TRABALHO-EMPREGO-EXCLUSÃO PARTE I TESE DE DOUTORADO..obs.: Prezados leitores quem quiser continuar acompanhar a série TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS (O QUE É A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA: UMA HIERARQUIA ESPIRITUAL CRIADA POR DEUS! – PARTE 1, 2, 3, ...”n”)....por favor visite o site no link http://bernardomelgaco.blogspot.com.br/ .ou o site Educação Para o Terceiro Milênio ver link... https://www.facebook.com/EducacaoParaOTerceiroMilenio Obrigado... Namastê! “Senhor, eu sei que Tu me Sondas...” “Conhece-te a ti mesmo” – Sócrates (ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo II.. http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html) “All you need is love” (Lennon/MaCartney) "o problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva “O Humano e Deus são os dois lados da mesma moeda” Bernardo Melgaço da Silva “A busca da felicidade, é a mesma busca da verdadeira identidade de quem somos nós!” Bernardo Melgaço da Silva “O medo humano é decorrente da falta de fé em Deus. Assim, quando adquirimos a fé em Deus de forma inabalável junto com a fé vem também a coragem, a prudência e a humildade. Por isso, o problema humano se torna um problema divino: a fé pura incondicional de Deus.” Bernardo Melgaço da Silva “Eu Sou a Poderosa Presença Divina em Ação” HAJA LUZ/PONTE PARA A LIBERDADE "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertara"- João 8:32 INTRODUÇÃO “All you need is love” (Lennon/MaCartney) A VELOCIDADE DO PROGRESSO E A ACELERAÇÃO DO DESEQUILÍBRIO NO DESEMPREGO O mundo moderno atual vive um movimento acelerado de integração no agrupamento de economias e políticas de desenvolvimento. Uma nova ordem de produção vem modificando a divisão social e internacional do trabalho. As forças produtivas deslocam-se de acordo com a resultante das variáveis técnicas e econômicas no interior do espaço social e geográfico do mercado financeiro, da mercadoria e da mão-de-obra produtiva. Vários países de um mesmo continente ou de mesma ideologia se unem para formarem uma corrente econômica-tecnológica e assim defenderem seus interesses frente a outros blocos competidores e/ou especuladores. O esforço de globalização técnica-econômica de blocos de nações hegemônicas é refletido no engajamento encadeado e subordinado da energia humana na criação e aplicação de tecnologias velozes. Nesse sentido, o espaço é artificialmente comprimido. As distâncias estão racionalmente e velozmente menores e os fatos e as atividades estão, portanto, mais próximos emocionalmente uns dos outros. Essas associações em blocos mudam o cenário da vida cultural dos países associados. As culturas são misturadas. E as visões de mundo são “fundidas”. Cada país busca uma posição política e econômica diante desse processo. Aos poucos um universo estrangeiro de valores responsáveis pela formação da consciência social são injetados sutilmente na vida cultural e social dos países em crescimento. “Releia o “Manifesto Comunista”, de 1848, e você ficará surpreso ao perceber o quanto é atual. Substitua, desde as primeiras páginas, “burguesia” por “globalização” e você reencontrará imediatamente o entusiasmo dos negociantes e financistas de hoje e o poder aparentemente ilimitado das forças econômicas vitoriosas, que destruíram todas as experiências particulares de vida, de cultura, de profissão...O cenário social e político aparenta estar vazio. Não se fala em outra coisa senão na economia mundial, tão poderosa, tão onipresente, que ela parece estar fora do alcance dos esforços liliputianos daqueles que ainda tentam controlá-la Nenhum texto define melhor a situação atual que a primeira parte do “Manifesto Comunista”” (TOURAINE, 1998, p.6). As grandes cidades atuam como centro de atração e recepção dessa “nova cultura” sócio-técnica-financeira estrangeira. As pequenas cidades periféricas são, então, “convidadas” a participarem desse movimento de “globalização” (ou melhor, “globatização” - normatização técnica e econômica de valores) num nível local e regional. Dessa forma, a dinâmica de mudanças e transformações do mundo é propagada em ondas de progresso alcançando todos os ambientes possíveis. “Ninguém” está totalmente isolado desse processo e “progresso” unilateral. A resistência ou defesa ao processo de globalização generalizada é conhecido como regionalização: “Estados Unidos, Canadá e México formaram a área de Livre Comércio da América do Norte (Nafta) que surgiu como resposta ao que alguns anos atrás ficou conhecida como a “Fortaleza Europa” (União Européia). Há também o Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai), assim como a proposta defendida pelo Brasil de uma Área de Livre Comércio da América do Sul. Na Ásia há várias organizações, como o fórum de Cooperação do Pacífico Asiático (Apec), que defende o “regionalismo aberto” e inclui EUA, México e Chile. Para a Organização Mundial do Comércio, o regionalismo não é necessariamente uma ameaça à globalização, mas para que o protecionismo não volte com a força que teve no início do século, a instituição quer promover mais negociações entre as partes. Para os otimistas, os processos de integração regional são apenas passos intermediários que conduzirão, no futuro, a uma economia mundial totalmente liberalizada. Para os pessimistas , o regionalismo atrasa a liberalização e recria o protecionismo.” (SCHWARTZ, 13/04/97, p.7) A tecnologia de informação vem sendo comercializada sob duas óticas: como produto de consumo e como ferramenta para alavancar o processo de inovação que a própria tecnologia de informação é responsável direta. O jogo de interesses políticos afeta as estratégias de inovação da cadeia produtiva, uma vez que as forças desse jogo de interesses ao retirar ou desviar recursos para outros setores, faz com que determinados espaços de criação sejam afetados por falta de renovação de sua tecnologia: pode-se produzir mas não se pode inovar! Inovar a produção não é a mesma coisa que produzir a inovação. São momentos complementares. Produzir a inovação significa estar na ponta do conhecimento e do saber científico-tecnológico. E inovar a produção é apenas adotar um novo paradigma de produção. As grandes potências industriais investem maciçamente no processo de produção de inovação bem como, num segundo plano, na inovação da produção. Faz-se necessário, portanto, adotar uma estratégia governamental-empresarial com um forte empenho de supervisionamento social-ecológico em favor da vida, para que determinados segmentos do mercado local assumam uma responsabilidade ética-ecológica em relação ao capital investido pelos órgãos governamentais em suas políticas de incentivo à inovação e a produção qualitativa na dura e penosa sobrevivência ao lado dos oligopólios e dos especuladores: “Empresas aéreas, telecomunicações, petróleo, bancos, hotelaria, automóveis, entretenimento, informática, a lista de setores onde o poder econômico vem ficando mais concentrado é longa. Fusões, alianças estratégicas, redes e parcerias multiplicam-se enquanto aumenta o número de empresas que não sobrevivem à globalização ou que, sozinhas, não concentram capital suficientes para investir em novas tecnologias. As privatizações também criam oportunidades de globalização para as grandes empresas. Para os otimistas, o surgimento de grandes empresas e redes nos vários setores multiplica as possibilidades de investimento, desenvolvimento tecnológico e globalização. Para os pessimistas, a consolidação dos grandes grupos geralmente produz desemprego em grande escala, impede a democratização das novas tecnologias e cria uma nova elite politicamente conservadora.” (SCHWARTZ, 13/04/97, p.7) E essa convivência vem cada vez mais sendo forçada no nível sofisticado da própria tecnologia de informação e dos mercados financeiros. As barreiras “alfandegárias” ainda existem. Mas, o que podemos observar é que a estratégia vem sendo direcionada para o domínio de criação e uso das tecnologias de ponta, principalmente a tecnologia de informação. A sociedade pós-colonial “revelou-se até agora incapaz de tomar impulso em direção ao progresso. Isso porque, apesar da obtenção da independência política, permanece em vigor o sistema de dependência e de dominação instaurado pelo colonialismo, sistema esse ainda revigorado pelo aparecimento do capital internacional. Em tais condições, torna-se por demais problemático vencer toda a sorte de obstáculos a fim de promover um desenvolvimento autônomo. Diante dos países desenvolvidos, os novos países independentes acham-se incontestavelmente numa situação de dependência, que não se define tanto por um estado de submissão do mais fraco ao mais forte, quanto por uma relação estrutural determinada pelas relações assimétricas entre as duas partes: assimetria de poder (os países industrializados têm maiores possibilidades de intervir nas relações econômicas internacionais), assimetria dos recursos financeiros (os países do Terceiro Mundo necessitam de influxos externos de capital), assimetria da capacidade tecnológica (necessitam também da tecnologia dos países ricos), e assimetria, enfim, da estrutura de produção (a economia industrial de uns contra a economia agrícola de outros). Tal dependência favorece a dominação da parte mais forte. Desde o final da II Guerra Mundial, a dominação imperialista suplantou a colonial nos países recém-tornados independentes. Ela se concretiza numa ação dupla: a pressão dos Estados industriais ocidentais e a ação das empresas multinacionais, cuja penetração e implantação dia-a-dia mais profunda nos países pobres resultam na integração definitiva destes países numa nova divisão internacional do trabalho. O Estado imperialista e as empresas multinacionais arrogam-se novas funções em relação ao Estado dependente, através da ajuda econômica, da assistência técnica e da supervisão política e militar. No Estado dependente, desprovido de vontade própria e sobretudo de recursos econômicos, desenvolve-se um sistema administrativo hiperatrofiado, que serve de instrumento para a influência externa. Como a política econômica escapa aos nacionais, pois as decisões estratégicas são tomadas fora das esferas internas e segundo a lógica e os interesses das empresas multinacionais, surgem novos desequilíbrios: disparidade entre uma produção que supõe investimento de capital externo e uma fraca absorção da mão-de-obra local, disparidade entre o desenvolvimento da indústria e a estagnação da agricultura (o que provoca crescente dependência alimentar em relação às importações), disparidade entre o crescimento urbano desordenado e o êxodo rural. E a dominação imperialista reproduz-se no seio da sociedade dependente: o imperialismo externo é substituído, no interior do país, pelo colonialismo interno; os interesses externos, pelos interesses de certas categorias sociais, para as quais esta dependência representa um meio de preservar e melhorar seu próprio status. Nos países pobres, estão ausentes os fatores propícios à elevação da qualidade de vida, em virtude de um mecanismo circular: o “equilíbrio da pobreza”. Este atua como verdadeiro círculo vicioso: uma vida próxima do nível de subsistência não permite poupança, cuja ausência acarreta a falta de investimento, ou seja, de capital; não havendo capital, é impossível extrair da economia rural qualquer investimento que permita aperfeiçoar a tecnologia agrícola e a produtividade do setor primário; a estagnação da economia, ao impedir o aumento da renda, torna a poupança inviável” (KHOA, 1987, pp.24-26). A competição entre potências econômicas privadas nos espaços dos mercados locais e continentais é o combustível que faz com que o mundo econômico-político-tecnológico gire velozmente. O fluxo de capital circula intensamente na rede formada entre os pólos tecnologicamente mais desenvolvidos e os menos desenvolvidos. Forma-se dessa maneira grandes redes de mercados e grandes mercados em rede. E no interior dessas megaredes abrem-se vários níveis de sub-redes. O fluxo de capital é assim propagado em cascata até a rede de menor valor econômico-tecnológico. A pobreza social, junto com a imigração, caminha no sentido inverso, ou seja, quanto menor for o nível da sub-rede, maior é a sua pobreza social. E maior também é o acúmulo de problemas e deficiências devido ao processo de inchamento dos grandes centros urbanos. “Em 1950, a população mundial era 20,3% urbana. Em 1995, a proporção já chegava a 45,2%, e, em 2010, deverá andar por 59,2%. E as taxas de urbanização mais altas estão concentradas nas regiões menos desenvolvidas: África, 4,9% ao ano, Ásia, 4,1%, América Central, 4,8%, América do Sul, 4,6%, enquanto na Europa é de 1,7% e na América do Norte, de 2,8%. Assim as cidades cresceram de 1950 a 1995, de 700 milhões para 2,6 bilhões, e a maior parte desse crescimento ocorreu nos países em desenvolvimento. No ano 2000, as cidades devem chegar a 3 bilhões e, em 2025, a 4 bilhões. Nós aqui no Brasil, temos alguma idéia do que significa esse processo, em termos de poluição, criminalidade, desemprego, más condições de saúde, pobreza, falta de habitação e as tensões políticas que tudo isso gera. De 1950 para cá, acrescentamos às cidades, que então pouco passavam de 18 milhões de habitantes, mais uns 100 milhões”. (CAMPOS, 22/02/98, p.4) Nesse contexto, a ideia de funcionamento da sociedade como um organismo vivo perde sentido e pode ser melhor compreendida através de redes hierarquicamente interligadas. Em outras palavras, não há mais sociedade organizada mas apenas uma disputa de poder econômico entre mercados e grupos reunidos e organizados em rede hierarquizada. E o Estado acaba ficando refém desse poder, em rede, privado nacional e transnacional. Essas redes econômicas privadas, transnacionais, “dominam então cada vez mais os poderes estatais; muito longe de ser controladas por eles, são elas que os controlam e formam, em suma, uma espécie de nação que, fora de qualquer território, de qualquer instituição governamental, comanda cada vez mais as instituições dos diversos países, suas políticas, geralmente por meio de organizações consideráveis, como o Banco Mundial, o FMI ou a OCDE. Um exemplo: as potências econômicas privadas geralmente detêm o controle das dívidas de Estados que, por essa razão, dependem delas e elas os mantêm sob o seu domínio. Esses Estados não hesitam em converter as dívidas de seus protetores em dívidas públicas, que tomam assim a seu cargo. Elas serão então honradas, sem compensação nenhuma, pelo conjunto dos cidadãos. Ironia: recicladas para o setor público, essas dívidas do setor privado aumentam muito a dívida que compete aos Estados, colocando estes últimos ainda mais sob a tutela da economia privada” (FORRESTER, 1997, pp.30-31) As pressões pela desregulamentação do Estado “exigidas para o crescente fluxo de capital financeiro internacional, as conseqüências de uma prolongada crise recessiva e as políticas de ajuste fiscal em curso limitam crescentemente a construção de projetos nacionais e colocam em risco o papel e a atuação do Estado enquanto formulador de políticas, planejador e regulador dos problemas de saúde e meio ambiente relacionados ao desenvolvimento. Estas dificuldades concretizam-se nas crescentes polarizações entre a globalização em curso, que pressiona por políticas de contenção de gastos públicos, privatização de empresas públicas e a liberalização dos fluxos de comércio e investimento, e as pressões regionais de trabalhadores e da população em geral por melhores condições de vida, trabalho e meio ambiente. Tal processo encontra-se plenamente em curso no país neste momento e de forma acelerada, através da implementação das políticas de ajuste e das reformas da Constituição. Contudo, a rapidez deste processo e a falta de fóruns de negociação para as questões mais importantes podem gerar, além do atual quadro de perplexidade, sérias implicações sobre a saúde e o meio ambiente do país, através da diminuição do poder do Estado e da Sociedade de planejar, formular e coordenar políticas interinstitucionais e intersetoriais; implementar políticas industriais, de ciência e tecnologia compatíveis com o desenvolvimento sustentável e as especificidades regionais; organizar serviços de saúde e saneamento; proporcionar níveis de emprego e remuneração condignos; desenvolver ações de fiscalização e controle; fazer cumprir a legislação sanitária e ambiental em vigor e, “last but not least”, capacitar recursos humanos tecnicamente competentes para levar a cabo tais tarefas. Os riscos da perda da capacidade do Estado de implementar critérios ambientais e de saúde em suas políticas econômicas, tecnológicas e industriais, repassando totalmente à iniciativa privada a competência para atividades reguladoras essenciais - como as auditorias ambientais - podem aprofundar ainda mais os níveis de exclusão social e degradação das condições sociais, de trabalho e saúde da população” (MATTOS & PORTO & FREITAS, 1996, p.52). O indivíduo subordinado às leis de Estado e preso a ordem internacional dessa super-rede econômica se vê obrigado a se “adaptar” ou se “anular” sempre que houver uma nova política de mudança de ritmo sócio-técnico. E devido a isso, ele não encontra “espaço e tempo” para refletir sobre a sua posição social e existencial no mundo mutável e veloz em que vive. De modo que, se torna escravo e/ou doente no processo psicológico de construção e reconstrução psicológica da visão de mundo social veloz circundante. Esse indivíduo confuso, impotente e desorientado, perde a referência dos valores inerentes ao bem último e por isso acaba se alienando de si mesmo. E assim atrofia o desenvolvimento da sua sensibilidade não conseguindo mais ver a riqueza do seu mundo interior. Esse ser se transforma ou num rico-pobre ou num pobre-miserável de sensibilidade. Mas os males à saúde “ocasionados pela ausência de trabalho não são somente aqueles vinculados à queda do nível de qualidade de vida e, consequentemente, da condição geral de saúde, mas também, aqueles relacionados ao sofrimento mental advindos do sentimento de impotência individual, sensação de carência de sentidos da vida, ausência de normas, distanciamento cultural e isolamento social, que resultam normalmente em respostas psicológicas básicas, como agressão, regressão, fixação (comportamentos rígidos e estereotipados), apatia” (LIRA & WEINSTEIN, apud MATTOS & PORTO & FREITAS, 1983, p.49). As fronteiras geotécnica e geopolítica estão, portanto, se alargando e sendo remarcadas em função dessa “antropofagia cultural” das nações mais preparadas em relação às menos preparadas técnica e financeiramente. A esse fenômeno dá-se o nome de “competição comercial”. A velocidade das mudanças espaciais dá o sentido de passagem do tempo. A vida moderna globalizante se torna um ritmo produtivo só (uma correria só!). Multidões emprestam suas energias humanas no processo da cadeia criativa-destrutiva inovadora. O “novo” é a criação criativa-destrutiva social veloz mais recente. O “velho” é uma transformação destrutiva-criativa social veloz passada. E é também um sinônimo de um “paradigma humano obsoleto ou ultrapassado”. E o presente é uma utopia de realização mutante e contraditória nunca alcançada em sua dimensão existencial. No ““Manifesto Comunista”, Marx e Engels apresentam, pela primeira vez, o mundo burguês como uma unidade contraditória entre fatores dinâmicos e invariância estática. O paradoxo de uma sociedade que não pode existir sem revolucionar continuamente os instrumentos de produção e, com eles, o conjunto de relações sociais é próprio do mundo moderno. Enquanto os antigos modos de produção assentavam-se, à maneira de uma tradição, na manutenção e conservação de relações fixas e cristalizadas, a sociedade burguesa se reproduz, mantendo-se idêntica, apenas ao preço de uma contínua transformação que, acarretando a obsolescência e uma incontrolável destruição de toda estrutura de produção existente em um determinado momento, subverte de forma incessante inclusive o cenário histórico e político. Por razões conjunturais, Marx e Engels privilegiaram, nesse entrelaçamento, o aspecto dinâmico, a constância da transitoriedade, materializados na frase-emblema: “Tudo que é sólido desmancha no ar” (MUSSE, 1998, p.7). Nesse contexto, o modo de vida social tecnológica se reflete no modo de vida relacional cultural. O indivíduo “velho” deixa de ser um ser sábio e repleto de experiências, ou seja, um elo importante entre o mundo sagrado da espiritualização e o mundo profano da materialização, para se tornar um indivíduo “quadrado”, ultrapassado, obsoleto e, portanto, inútil: “um verdadeiro peso”. “Eu confronto a velhice de hoje com a do passado porque as sociedades tradicionais e mais estáticas o velho podia ser considerado o dono da sabedoria da comunidade. Agora não mais. Devido ao progresso científico e técnico, as sociedades atuais, sobretudo as mais avançadas, estão em contínua transformação. O velho não é mais aquela pessoa a quem os mais jovens se dirigem para apanhar os primeiros fundamentos do conhecimento essencial que servirão para prosseguir na vida. Meus filhos e netos, por exemplo, a cada dia, tornam-se cada vez mais aptos no manejo daqueles instrumentos cada vez mais perfeitos que permitem ao indivíduo entrar em contato com as pessoas em lugares muito longínquos. O velho, por seu lado, é cada vez menos capaz de entender as transformações que estão acontecendo. Por isso, talvez seja natural que fique marginalizado” (BOBBIO, 1997, p.4). Na China, por exemplo, “o velho, de modo geral, ainda hoje ocupa uma posição privilegiada e é respeitado tanto no espaço familiar como no religioso. Para o taoísmo, doutrina de Lao-Tsé, o fim supremo consiste na longevidade que representa suprema sabedoria...Também em outras civilizações milenares e nas sociedades arcaicas, como as da África ancestral - em que não existia o confronto de castas e classes sociais, pois comunitária era a forma de viver - o envelhecimento era concebido como fonte de experiências, e o idoso como guardião das tradições. O papel social do ancião era o de conselheiro, elo entre as origens e os deuses. A concepção do “ser velho” se revestia, assim, de sacralidade, uma vez que os de cabelos encanecidos eram incumbidos de efetuar a ligação com os antepassados, unindo vivos e mortos em uma cadeia cósmica. Com as sociedades altamente industrializadas, no decorrer do século XX, a velhice é cada vez mais rejeitada, embora os avanços das ciências e da tecnologia dilatem, progressivamente, o prazo da vida humana...O mundo contemporâneo, por valorizar a puberdade, esquece o velho, que, rejeitado, assume máscaras jovens ou a solidão, e acaba, desse modo, descaracterizado tanto social como culturalmente. Obrigado à monotonia, o idoso perde o prazer vital e se entrega a uma desagregação interior que o anula prematuramente como ser humano. Nas sociedades capitalistas, o ancião não é só oprimido pelo isolamento em asilos e pela burocracia. A moral do trabalho também o exclui do convívio com os familiares que, no afã de consumirem e de enriquecerem cada vez mais, não têm tempo para o diálogo com os pais e com os avós. Conforme assinala Simone de Beauvoir, com a modernidade intensifica-se uma “conspiração de silêncio” contra a velhice. Esta surge “como uma espécie de segredo vergonhoso do qual é indecente falar”” (SECCO, 29/03/97, p.12). O ritmo das transformações velozes dá o tom da comunicação da vida moderna. Homens, mulheres e crianças, todos participam do fluxo da vida criativa-destrutiva inovadora. O indivíduo empresta a sua energia humana no processo de transformação do mundo criativo-destrutivo (“da grana que ergue e destrói coisas belas” - Caetano Veloso - letra da música SAMPA). E nessa árdua tarefa a energia humana se dilui no processo antropofágico cultural do mundo criador-consumidor tecnológico. Quanto mais o indivíduo dá de si mesmo, mais o indivíduo se dilui, mais a energia vital se esvai silenciosamente no fluxo diário do ritmo da “vida social e velozmente necessária”. A dinâmica da vida utilitária empurra o indivíduo para a morte - da felicidade interior - que se apresenta como vida apenas criativa do desejo. Nesse contexto, a ética é a ponte entre a vida e a morte. O sentido ético negativo é aquele que transforma a vida em morte física. E o sentido ético positivo é aquele que por sua vez transforma o sentido da morte em vida existencial. Nesse contexto, o equilíbrio perfeito é o sentido ético positivo que possibilita a evolução humana a uma transcendência ontológica na bem-aventurança (que é a base da felicidade humana) da Paz interior. Dentro desse contexto, a filosofia ganha realmente significado em sua origem idealizada: “philo”, amor; sofia, sabedoria. A filosofia da vida humana era, na Tradição, a descoberta do sentido ético da sabedoria do equilíbrio perfeito: o Amor Matriz. Hoje, a filosofia perdeu, na cultura moderna, o seu sentido positivo e se concentrou na idéia de progresso e realização apenas material. Atualmente o significado de “filosofia” pulverizou-se nas diversas práticas sociais de acordo com a motivação e interesse individual ou grupal: profissional, empresarial, científica, “de vida”, econômica, religiosa, etc. A relação entre a produção de mercadoria e a de produção de valor humano não é direta. Existe uma associação, mas isso não quer dizer que estão ligados diretamente. O processo de produção de mercadoria tem um centro como fonte de suprimento de matéria-prima que é a própria Terra. E o processo de valor tem um centro como fonte de suprimento de “substrato” que é a própria sensibilidade humana. De um lado a Terra fornece os recursos naturais em seu estado bruto para o processo de transformação em suas diversas etapas até chegar ao estado de mercadoria final. Nesse caso, a mercadoria pode ser uma dessas diversas etapas ou o próprio produto acabado em sua transformação última final. E de outro lado o ser se permite e se doa no processo de produção de valor. Nesse contexto, a formação de valor não é conseqüência da sua existência em si, mas do processo de esforço de racionalização ou de sensibilização no interior do ser. “Podemos virar e revirar uma mercadoria, como queiramos, como coisa de valor ela permanece imperceptível" (MARX, 1988, p.54) . A produção de valor utilitário segue uma trajetória psicológica bem específica. Ela começa no interior do indivíduo e termina no exterior dele mesmo na sua relação com outro sujeito-objeto ser-natureza. O processo de transformação de valor segue um princípio análogo ao da mercadoria, ou seja, o valor é qualquer uma das diversas etapas de transformação da sensibilidade até a sua última etapa de concepção de bem sensível final. Nesse contexto, existem dois sentidos: o da fonte primária (em seu estado natural bruto) em direção ao produto último acabado (bem utilitário), e o da fonte primeira (em seu estado ontológico sensível) em direção ao valor último percebido (bem essencial). Será que o ritmo de transformação das sociedades capitalistas tende ao esgotamento? “A dinâmica econômica do capitalismo nos anos 80 esgotou-se - e isso pelo próprio desdobramento de suas forças produtivas. O capitalismo, na verdade, nada mais é que um sistema industrial “bola de neve’, que converteu a transformação contínua e crescente de energia humana abstrata em dinheiro num fim em si mesmo. A revolução tecnológica microeletrônica põe fim a essa dinâmica, pois torna supérfluo, de maneira perene e absoluta, mais trabalho do que pode ser absorvido pela produção ampliada. Por isso os mercados financeiros se desvincularam, de modo estrutural, da economia de bases reais. A criação de moeda sem substância contradiz, entretanto, a lógica capitalista. Este é o verdadeiro nó da crise. Mas, enquanto não houver uma crítica prática, a agonia desse sistema pode arrastar-se sem prazo e criar novos surtos de pobreza e desespero” (KURZ, 14/11/97, p.4). É importante frisar que qualquer transformação social está diretamente associado a uma natureza de trabalho individual. Em outras palavras, transformamos aquilo no qual nos esforçamos. E nos esforçamos naquilo que queremos transformar ou realizar. A própria transformação da natureza tem um trabalho natural associado. Nesse sentido, a natureza tem o seu próprio ritmo de transformação, ou seja, tem o seu próprio trabalho. Já o homem impõe a si mesmo ritmos de transformações diferentes, ou seja, ritmos de trabalhos de acordo com as suas realizações, necessidades e culturas predominantes. A questão básica é: o homem é parte da natureza e como tal segue princípios universais naturais? Ou o homem é diferente da natureza e portanto busca uma relação da natureza transformando-a segundo o seu desejo e necessidades bio-psicológicas? No primeiro caso temos a ideia do homem-natureza: o homem integrado ao ecossistema que o envolve. No segundo caso, temos um homem que explora e consome o ecossistema sem uma identificação com o equilíbrio da natureza circundante: o homem-espécie (que conceituo como sendo aquele que busca a origem da sua identidade na evolução da espécie do macaco). Essas duas visões produzem transformações com valores diferentes. O primeiro por não se separar da natureza, se encontra em si mesmo e evolui num ritmo da natureza. O segundo por se sentir separado da natureza, se perde em si mesmo e “progride” (consome e é consumido) num ritmo diferente do da natureza. O tempo cronológico é consequência da percepção cristalizada do homem-espécie. “O tempo é relativo” - conforme afirmou A. Einstein. Isso significa dizer que a sensibilidade humana é relativa em função do grau de evolução do homem-natureza. Em outras palavras, o tempo medido é um fenômeno construído pela percepção racional do homem moderno. Os índios, por exemplo, têm uma sensibilidade da natureza diferente. Os estudos antropológicos mostraram diversas vezes que o “tempo do índio” é diferente também do “tempo do homem-espécie moderno”. A sensibilidade é um fenômeno ainda muito pouco compreendido pelo instrumento racional. O exemplo do gosto da água nos mostra como é difícil definir o contexto onde se forma a sensibilidade. Podemos dizer que ela é doce ou salgada, com algumas variações de sabor. Mas definir o gosto em si, se torna muito complicado, ou melhor, impossível. Geralmente se define o meio fisiológico por onde a energia circula e é percebida no corpo humano, mas isso não é suficiente para definir o que é “sensibilidade”. Por SENSIBILIDADE pode se entender como sendo “a capacidade de percebermos ou mesmo medirmos velocidades e frequências de diferentes sinais/fenômenos” (MELGAÇO DA SILVA, 1992 - p.4). O cientista A. Einstein se deparou com essa problemática em sua busca de compreensão das leis que regulavam o sentido de tempo: “Porque os conceitos não correspondem a um conteúdo a não ser que estejam unidos, mesmo de modo indireto, às experiências sensíveis. Contudo, nenhuma pesquisa lógica pode afirmar esta união. Ela só pode ser vivida. E é justamente esta união que determina o valor epistemológico dos sistemas de conceitos” (EINSTEIN, 1981, pp.164-165). Essa afirmação einsteiniana deixa a entender que a ponte que liga ou une o conceito (o nome “água”) ao conteúdo (o fenômeno da água) é a “experiência sensível”. E a expressão “sensível” nos remete ao contexto da sensibilidade. Nesse contexto, Einstein está afirmando que a experiência da sensibilidade é vital na consistência (valor) do processo de formação e construção do saber na relação do ser com o mundo que lhe cerca e o envolve. No campo da ciência a expressão “experiência” está relacionada à prova ou confirmação, através de testes, de uma hipótese levantada ou proposta. “Porque o pensamento lógico, por si mesmo, não pode oferecer nenhum conhecimento tirado do mundo da experiência. Ora, todo o conhecimento da realidade vem da experiência e a ela se refere. Por este fato, conhecimentos, deduzidos por via puramente lógica, seriam diante da realidade estritamente vazios. Desse modo Galileu, graças ao conhecimento empírico, e sobretudo por ter se batido violentamente para impô-lo, tornou-se o pai da física moderna e provavelmente de todas as ciências da natureza em geral. Se, portanto, a experiência inaugura, descreve e propõe uma síntese da realidade, que lugar se dá à razão no campo científico? Um completo sistema de física teórica comporta um conjunto de conceitos, de leis fundamentais aplicáveis a tais conceitos, e de proposições lógicas normalmente daí deduzidas. As proposições sobre as quais se exerce a dedução correspondem exatamente a nossas experiências individuais; é esta a razão profunda por que, em um livro teórico, a dedução abrange quase toda a obra” (EINSTEIN, idem, p.147). Se conforme afirmou Einstein a verdade da realidade depende fundamentalmente da experiência pessoal, então como é que podemos aproveitar a experiência alheia passada como base para uma experiência pessoal futura? Essa reflexão nos leva a solidão de termos que perguntar diretamente à natureza e esperar dela uma resposta para que possamos tomar como verdade de fato a nossa finalidade de inserção no mundo. E a partir daí inferirmos, no mesmo grau de experiência, a sensibilidade de um fenômeno vivenciado por um outro indivíduo numa época passada. Num mundo contemporâneo veloz onde as perguntas e as respostas já estão “filmadas”, “apostiladas” e condensadas para o uso imediato, o indivíduo sugestionado e atarefado torna-se um consumidor do conhecimento e raramente usa o seu poder de sensibilidade sutil pessoal para produzir e criar o seu próprio conhecimento. Em outras palavras, o conhecimento acaba também se transformando em matéria-mercadoria para ser comercializada e consumida em larga escala. E o trabalhador inserido num mundo material mercadológico acaba sendo “adestrado” para servir apenas a um propósito de crescimento técnico-estético sem uma base de visão ética. Pois, não basta “ensinar ao homem uma especialidade. Porque se tornará assim uma máquina utilizável, mas não uma personalidade. É necessário, que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto. A não ser, ele se assemelhará, com seus conhecimentos profissionais, mais a um cão ensinado do que uma criatura harmoniosamente desenvolvida. Deve aprender a compreender as motivações dos homens, suas quimeras e suas angústias para determinar com exatidão seu lugar exato em relação a seus próximos e a comunidade. [...] Os excessos do sistema de competição e da especialização prematura, sob o falacioso pretexto de eficácia, assassinam qualquer vida cultural e chegam a suprimir os progressos nas ciências do futuro" (EINSTEIN, idem , pp.27- 29). A. Einstein possuía uma convicção profunda da necessidade de uma ética universal: “Detesto com todas as forças o heroísmo obrigatório, a violência gratuita e o nacionalismo débil. A guerra é a coisa mais desprezível que existe. Preferia deixar-me assassinar a participar desta ignomínia. No entanto, creio profundamente na humanidade. Sei que este câncer de há muito deveria ter sido extirpado. Mas o bom senso dos homens é sistematicamente corrompido. E os culpados são: escola, imprensa, mundo dos negócios, mundo político. O mistério da vida me causa a mais forte emoção. É o sentimento que suscita a beleza e a verdade, cria a arte e a ciência. Se alguém não conhece esta sensação ou não pode mais experimentar espanto ou surpresa, já é um morto-vivo e seus olhos se cegaram” (EINSTEIN, idem, p.12). Senhor, Eu sei que Tu me Sondas (música religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/ ). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!! Senhor, Eu sei que tu me sondas Sei também que me conheces Se me assento ou me levanto Conheces meus pensamentos Quer deitado ou quer andando Sabes todos os meus passos E antes que haja em mim palavras Sei que em tudo me conheces Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Deus, tu me cercaste em volta Tuas mãos em mim repousam Tal ciência, é grandiosa Não alcanço de tão alta Se eu subo até o céu Sei que ali também te encontro Se no abismo está minh'alma Sei que aí também me amas Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes) Refrão Sugiro que assistam seis vídeos na Internet: “Quem somos nós? (baseado na física quântica...ver link http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”, “Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale Donald Walsch ... Conversando com Deus (título original em inglês: Conversations with God) é uma série de três livros publicada por Neale Donald Walsch, que afirma ter sido inspirado diretamente por Deus em seus escritos. Cada livro é escrito como um diálogo no qual Walsch faz perguntas e "Deus" as responde. Walsch afirma ainda que não se trata de canalizações, mas de inspirações divinas. Em 2006, um filme foi lançado sobre a história do autor e seus livros... Ver link http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus), “A Unidade das Religiões: O Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Livros recomendados: “Mãos de Luz – de Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”, “Medicina Vibracional – de Richard Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado – Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”, “O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini – Publicado por: Fundação Bhagavan Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Namastê! Prof. Bernardo Melgaço da Silva – pensador livre holístico-transcendental: filósofo (praticante), cientista e espiritualista – Professor Universitário Aposentado da URCA (Universidade Regional do Cariri –CE). e-mail: bernardomelgaco@gmail.com Facebook: Bernardo Melgaço da Silva/página Educação Para o Terceiro Milênio bernardomelgaco.blogspot.com Nota: Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de Tecnologia –CT - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim, pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!

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