porque convergimos e integramos com AMOR, VERDADE, RETIDÃO, PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA

dedicamos este espaço a todos que estão na busca de agregar idéias sobre a condição humana no mundo contemporâneo, através de uma perspectiva holística, cujos saberes oriundos da filosofia, ciência e espiritualidade nunca são divergentes; pelo contrário exige-nos uma postura convergente àquilo que nos move ao conhecimento do homem e das coisas.
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.

"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber

PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO

O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS ENTRE 1994 E 1998 (número 37... CAPITULO 4

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS ENTRE 1994 E 1998 (número 37... CAPITULO 4 ... A TRÍADE SECULARIZAÇÃO - PADRONIZAÇÃO - CRIAÇÃO PARTE II TESE DE DOUTORADO..obs.: Prezados leitores quem quiser continuar acompanhar a série TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS (O QUE É A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA: UMA HIERARQUIA ESPIRITUAL CRIADA POR DEUS! – PARTE 1, 2, 3, ...”n”)....por favor visite o site no link http://bernardomelgaco.blogspot.com.br/ .ou o site Educação Para o Terceiro Milênio ver link... https://www.facebook.com/EducacaoParaOTerceiroMilenio Obrigado... Namastê! “Senhor, eu sei que Tu me Sondas...” “Conhece-te a ti mesmo” – Sócrates (ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo II.. http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html) “All you need is love” (Lennon/MaCartney) "o problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva “O Humano e Deus são os dois lados da mesma moeda” Bernardo Melgaço da Silva “A busca da felicidade, é a mesma busca da verdadeira identidade de quem somos nós!” Bernardo Melgaço da Silva “O medo humano é decorrente da falta de fé em Deus. Assim, quando adquirimos a fé em Deus de forma inabalável junto com a fé vem também a coragem, a prudência e a humildade. Por isso, o problema humano se torna um problema divino: a fé pura incondicional de Deus.” Bernardo Melgaço da Silva “Eu Sou a Poderosa Presença Divina em Ação” HAJA LUZ/PONTE PARA A LIBERDADE "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertara"- João 8:32 INTRODUÇÃO “All you need is love” (Lennon/MaCartney) 4.1 O INEVITÁVEL MUNDO VELOZ-GLOBALIZADO E INFELIZMENTE ACELERADO O surgimento desses pacotes de programas coincide com o lançamento do “padrão flexível” modular-intercambiável do computador pessoal. Surge, portanto, a “indústria de serviços” na transformação da massa de dados em pacotes de informações para serem vendidos como mercadorias de conhecimento. A tecnologia da informação aumentava suas fronteiras e começava a influenciar a sociedade inteira. A Internet foi o curso natural do “rio tecnológico” (ou circuito natural da “estrada tecnológica”). Hoje temos a cultura das Home Pages, correios eletrônicos, comercialização “digital” e conversação em grupo em tempo virtual (quase que “real”). Nas últimas décadas, devido ao avanço da informática, ”vêm sendo criadas novas necessidades, como a transmissão de gigantescas bases de dados, imagens, sons com qualidade de CD, etc., para as quais o atual sistema de telecomunicações não é adequado por não conseguir lidar com o tráfego intenso que essas mídias geram... No orçamento proposto por Clinton, o Governo americano investirá US$ 54 milhões ainda em 1994 e US$ 150 milhões em 1995 para a criação da infra-estrutura da super-rodovia. O custo total da rede é estimado em cerca de US$ 200 bilhões...Na 1ª Conferência Mundial para o Desenvolvimento das Telecomunicações, ocorrida em Buenos Aires há um mês, o vice-presidente dos EUA, Al Gore, fez um discurso de abertura preconizando o que ele chamou de GIL (Global Information Infraestructure)” (FADIGA, 2/5/1994, p.7). A organização da vida social também podia ser feita pela inteligência modular do computador. A fronteira do ambiente de trabalho podia ser estendida para as residências dos trabalhadores. O que antes pertencia somente ao domínio do trabalho agora também pertence ao domínio do lazer e da educação. O lazer, a educação e o trabalho começam a se confundir. "Prova de que os computadores têm lugar assegurado na família é a entrada em operação nas melhores escolas particulares dessas máquinas interligadas em redes internas e externas. Santo Inácio, Santo Agostinho, Liceu Moliére, Carolina Patrício, Sá Pereira e Anglo Americano são exemplos disso" (Jornal O GLOBO, 15/05/1994, p.4). A tecnologia de informação para comunicação interativa através de sistemas modulares-intercambiáveis de computadores vem sendo empregada utilizando, no meio físico, os princípios de NÓ e REDE. Em princípio um nó está contido numa rede. Os nós são os pontos de conexão num meio físico e lógico de forma a interligar diferentes estações de trabalho ou sub-redes. A rede é o conjunto de estações de trabalho interligadas através de um meio físico e um meio lógico. Tendo como fim a comunicação entre meios humanos. Entretanto, apesar dessa definição uma rede pode ser vista também como um "nó" de uma outra grande rede. Essa visão de rede-nós-(sub)rede-nós é que permite a realização de um caminho de endereçamento através de encadeamentos sucessivos em forma de cascata. Nesse sentido, quando pretendemos identificar um nó ou uma rede devemos ter em mente qual o nível do nó e da rede. Pois, uma sub-rede pode ser visto pelo servidor de uma rede hierarquicamente de nível superior como se fosse um nó. Isto porque o servidor da sub-rede é o ponto de referência mais próximo de comunicação para a "visão" do servidor da rede principal. O servidor da rede procura identificar no processo de endereçamento se abaixo de si está uma estação de trabalho ou um outro servidor de rede inferior. Em redes muito grandes com vários caminhos possíveis de endereçamento a utilização de programas de cálculo de roteamento se faz necessária para evitar que os pacotes de informações se acumulem num ponto crítico e com isso dificulte o trânsito de informações por aquele nó da rede. O princípio de relação entre servidor e o cliente é análogo ao do nó e da rede. Só que agora o meio lógico é também incluído. Por definição, “cliente” é qualquer equipamento ou programa que depende de outro - o servidor - para executar seu trabalho. Esses conceitos têm suas origens no início da evolução da microeletrônica. Se voltarmos algumas décadas atrás encontraremos a expressão "escravo" para designar os equipamentos ou circuitos eletrônicos que executavam suas tarefas numa relação de dependência. Os grandes grupos e as grandes empresas empregam cada vez mais sofisticados sistemas de informação que interligam os seus diversos departamentos. Altos investimentos em tecnologia da informação dão a eles uma certa vantagem competitiva em relação a seus concorrentes. A cultura técnica da informação se propagou por todos os cantos das sociedades modernas. O ambiente social está preparado para a expansão de um novo patamar da tecnologia: a rede sócio-técnica de inovação tecnológica. A integração agora é num nível mais complexo, pois envolve parcerias tanto a nível de poder público quanto de empresas e também de centros de pesquisa. A disseminação dessa cultura sócio-técnica propiciou esse momento de integração de conhecimentos e experiências. Quais serão os objetivos a serem alcançados? Quais serão as implicações sociais, culturais, existenciais, econômicas e políticas envolvidas nesse grande projeto? Como está sendo montada essa rede? O impacto da tecnologia da informação no meio social pode ser analisado considerando a topologia da rede sócio-técnica que vai se formando gradativamente. Para se analisar esse impacto devemos lembrar o que foi dito anteriormente nas definições de nós de redes e redes de nós. E também na relação entre servidor e cliente. De maneira que, como essa rede de informação ainda está em formação faz-se necessário buscarmos uma analogia com a realidade das redes de comunicação de televisão. Nesse sentido, podemos dizer que existem várias redes de televisão que formam por sua vez uma super-rede. Cada rede de televisão em particular seria um nó de rede. E todas as redes juntas formariam uma super-rede de nós (de rede). Cada aparelho de televisão seria uma estação de lazer (e de comunicação). E cada pessoa seria um cliente do servidor de rede (Globo, Bandeirante, Manchete, etc.). Essa analogia pode nos ajudar a entender esse complexo sistema de informação que vai se delineando no espaço social das sociedades modernas. A visão total do impacto dessa "estrada de informação" ainda não pode ser completamente realizada. Mas isso não nos impede de inferirmos sobre o que poderá acontecer uma vez que temos um processo similar já montado e funcionando há muito tempo. A rede (de informação) em si vem sendo construída de acordo com as necessidades das sociedades envolvidas. A sua utilização e o caminho que vai ser dado a esse super-sistema de informação é a grande incógnita. Se tomarmos a rede de televisão como referência para uma análise, podemos perceber sem muita dificuldade que tal meio de comunicação vem sendo empregado para vários fins inclusive, e principalmente, políticos. Será que a rede de informação dos computadores não será utilizada de forma semelhante? Que caminhos essa rede de informação vai tomar? O que se diz no círculo dos especialistas é que ela vai integrar interesses da sociedade. Quais interesses? Os mesmos interesses da rede de televisão? Será que a sociedade terá controle sobre esse sistema tão complexo? Ou será que a sociedade também ficará controlada-sugestionada sutilmente (como já está na rede de televisão)? A TV “tem um papel estruturador no país, sociedade iletrada e ignorante, sem educação e sem referências. O brasileiro é cada vez mais socializado pela TV. Começa babando com o “Jornal Nacional”. É a TV que ensina o que pensar, o que dizer, o que vestir, o que gostar. É ela também, que decide, quem vai governar. A TV é um veículo muito especial. Ela está na casa, organiza o cotidiano da família, é o primeiro entretenimento, senão o único, de milhões de brasileiros e serve, ainda, de babá eletrônica para sabe-se lá quantas crianças sem outras alternativas...Esquerda e direita estão sempre unidas, embora separadas, quando se trata de controlar e de defender valores. Considerando a história do país, os riscos são enormes. Pode-se juntar o dirigismo com o desejo de ser dirigido. O problema é menos da TV e mais do país. A questão é de ordem política e econômica. O Brasil concentra renda e sonega educação. Resta às massas o biscoito indigesto dos Gugus e Ratinhos” (GONÇALVES, 9/11/97, p.18). Não devemos ser tão ingênuos em acreditar que o destino da rede de informação formada por computadores será diferente da rede de televisão. Pode não ser exatamente igual, até porque a forma de fazer circular a informação é diferente. Mas, os princípios que as movem, sem dúvida, são exatamente os mesmos: ampliação do poder, padronização da tecnologia, globalização da economia e normalização dos "valores". Quanto a influência do poder político, temos o seguinte impacto: "Um ministro da Educação obtêm muita visibilidade política quando propõe soluções modernas. A informática e as novas tecnologias educativas trazem prestígio e dão imagem dinâmica a quem propõe. Em geral, sai ganhando quem anuncia tais iniciativas. Mesmo nos países pobres que nem têm os meios financeiros e nem as condições logísticas para a sua introdução, as novas tecnologias fazem parte dos programas oficiais anunciando a chegada dos computadores. Todavia, os segundos escalões administrativos dependem menos de sua imagem pública, ao mesmo tempo que terão que administrar a confusão criada pela aplicação em profundidade dessas novas tecnologias. Em geral, estes quadros médios nada têm a ganhar com mais novidades e os terremotos que causam. Eles são claramente perdedores no processo. Não obstante, nada dizem, jamais confrontam, pois não é essa a sua estratégia" (CASTRO, fev/93, p.7) Em relação à tecnologia em si, o cenário que se apresenta a nossa frente é de um estado de competição entre os países. A cooperação tão falada não é senão uma ínfima relação tecnológica em que os países menos desenvolvidos já entram nessa relação sem poderem absorver totalmente o montante de informações geradas pelos grandes centros de pesquisa. Isto porque o número de cientistas envolvidos no processo de produção de conhecimento é tão grande em relação ao número de cientistas que absorverão o conhecimento que a transmissão do saber, para os menos desenvolvidos, sempre fica aquém com todo o esforço que os menos desenvolvidos façam. Essa diferença é provocada principalmente pelo poder econômico que fomenta as pesquisas nos grandes centros. Além disso, a prática de comercialização do conhecimento impõe uma concorrência desfavorável para os países economicamente menos desenvolvidos. Em outras palavras, o esforço de um país menos desenvolvido fica sempre prejudicado pela concorrência com os países mais fortes economicamente. A importação de cérebros-cientistas é uma prática (democrática ou DEMO-crática?) ainda aceitável que impõe uma grande perda para quem pretende se emancipar cientificamente. Isto porque o saber essencial não está nos livros e nem nos computadores, mas no espaço da consciência, no interior da sensibilidade (de si mesmo) dos cientistas. Os livros e os computadores apenas armazenam as informações: a vantagem do computador está na facilidade de armazenamento e circulação da informação. Mas, informação não é saber (se fosse uma criança ao aprender a ler saberia as complexas equações de Maxwell - que muitos engenheiros ainda não sabem apesar de terem estudados nas faculdades). A transformação da informação em saber depende de um árduo esforço de homens dedicados. A informática, cria a ilusão, de que poderemos alcançar o patamar de desenvolvimento dos países desenvolvidos sem que para isso se equipe as universidades com bons professores e se reestruture a educação básica com metodologias inovadoras. Mas, como essa mudança está atrelada ao poder econômico em suprir não só essa deficiência como também erradicar a fome e a miséria acumulada nas calçadas e debaixo das marquises dos prédios luxuosos, a solução vai depender de uma independência econômica dos países menos desenvolvidos em relação aos países mais desenvolvidos. Nesse contexto, podemos constatar um círculo vicioso entre a ciência e o poder econômico. O poder econômico serve a ciência e vice-versa. Quem já é rico tende a ser mais rico e independente. E quem já é pobre tende a ser mais pobre e dependente. O primeiro (o rico) se torna um servidor de tecnologia e o segundo (pobre) se torna por sua vez um cliente de tecnologia. Essa relação tende a permanecer "ad infinitum" porque em essência esta relação está sustentada na lógica da competição econômica (valores materiais) e não na cooperação de valores humanos (valores espirituais). A igualdade com independência pertence a prática dos princípios éticos humanos na esfera de relações humanas em todos ambientes, inclusive, científico-tecnológico. "Fomos alertados, pela profunda visão de grandes sábios, ao longo da História, de que o saber científico não deveria pertencer a nenhum indivíduo, a nenhum grupo de pessoas, estejam elas organizadas sob a forma de clubes, sociedades ou nações, mas sim, a toda a humanidade. Fomos igualmente esclarecidos de que a utilização deste saber não deveria ter fronteiras e de que a produção tecnológica que daí decorre não deveria estar subordinada às leis de mercado. Entretanto, no sistema capitalista totalitariamente dominador do cenário mundial deste fim de século, a posse do conhecimento científico, associada à eficiência de sua transformação tecnológica de vanguarda, passa ser um instrumento maior de atualização da máquina do poder. Nenhum povo pode dar-se à insensatez de recusar-se a competir seriamente neste novo palco de batalha (isto é, o conhecimento científico-tecnológico), sob pena de abdicar no futuro de sua soberania e independência" (NOVELLO, 10/5/94, p.9). Como muito bem colocou Novello, a independência dos países está, nesse fim de século, dependente do ganho alcançado na competição acirrada no campo da ciência, da tecnologia e do sistema financeiro. A "cooperação" tecnológica ainda é incipiente e tem por trás dela um fundo político para amenizar a crise de poder dos governos em suas campanhas eleitoreiras. A cooperação entre países depende de uma ação conjunta entre países num sentido de prosperidade para todos indistintamente. Sem isso todas as propostas de cooperação serão um mero esforço que vai afagar o ego dos indivíduos envolvidos. O cientista receberá um título importante e se sentirá bem em seus país defendendo esta "cooperação". E assim uma colonização muito sutil se faz utilizando a própria inteligência daqueles que pretendiam levar o saber para o seu país de origem. A expressão “transferência de tecnologia” muitas vezes é utilizada de forma incorreta escondendo um outro processo muito sutil de dominação tecnológica. Isto porque toda transferência de tecnologia implica numa “transferência” de cultura tecnológica, e esta vai muito além do que uma simples compra de tecnologia. A cultura tecnológica se desenvolve ao longo de um processo de aperfeiçoamento e qualificação do saber técnico-científico que demanda muita pesquisa e é um processo lento e gradativo que normalmente pode levar, nas tecnologias de ponta, décadas ou pode chegar a ter a duração de um século. A simples compra de tecnologia implica num compromisso de relação entre um país provedor de tecnologia e um outro cliente de tecnologia. E essa relação pode permanecer por muito tempo em função do ciclo de vida da tecnologia e a continuidade das famílias tecnológicas que nascem dessa primeira tecnologia produzida e vendida. A pressão imediatista que a classe empresarial faz para adquirir uma tecnologia de ponta importada tem seus efeitos maléficos no processo de formação de uma cultura tecnológica local. A simples importação se por um lado resolve a questão do empresário em sua ânsia de competir por outro lado não permite que se forme inteligências locais e portanto soluções tecnológicas locais também. As conseqüências desse ato imediatista é a importação de tecnologia e a “importação de desemprego” também, ou seja, ao longo do tempo fortalece-se a criação de empregos no provedor de tecnologia e em contrapartida gera-se desemprego no cliente de tecnologia. E nessa relação se estrutura uma dependência, uma vez que a relação é de poder técnico-científico-econômico unilateral. “Líderes de diversos setores da indústria - entre eles, de brinquedos, têxtil, elétrico, gráfico, calçados, embalagens, perfumaria e de papel e celulose - lançarão logo na virada do ano uma campanha de valorização do produto nacional. Já levaram a idéia ao ministro Francisco Dornelles, que não apenas aplaudiu a iniciativa como prometeu ajudar oficialmente. Hoje, no Brasil, para cada R$ 1 bilhão de produtos importados, a cadeia produtiva nacional é obrigada a demitir 70 mil operários”(SUTER, 6/12/97, p.5). Quanto a normatização ("socialização") de valores, temos que a tecnologia de informação tenderá a comunicar em todos os cantos, onde tiver um computador, os valores fomentadores do próprio processo de desenvolvimento da tecnologia de informação: o poder através da competição clara ou de forma sutil escondida nos ideais dos indivíduos. A tecnologia emergente, como por exemplo o computador, não foi "parida" pelo acaso, mas por uma consciência que empregou uma criatividade inteligente e com valores com força de criação. E, portanto, a tecnologia recebeu como fator hereditário, no seu nascimento, os mesmos atributos "genéticos" de seu criador: a inteligência e os valores com suas qualidades e deficiências. Cabe aqui uma pergunta: o que vemos hoje é uma expectativa de paz ou de guerra total? O que estamos fazendo para desarmar os espíritos humanos? Será que mensagens de guerras e lutas poderão desativar esse estado subliminar de confronto entre os indivíduos, as empresas, as sociedades e as tecnologias? Podemos ignorar esses dados tecnológicos-sociológicos? Hoje podemos ver o efeito dos video-games nos shopping centers das cidades na psique das crianças e jovens. Jovens e meninos "brincando" frente às telas dos video-games inocentemente com "ingênuos" jogos de luta e destruição. Será que isso não está ligado ao processo de competição? Estamos num momento em que tudo é válido, inclusive, comercializar a competição e a diferença entre povos, grupos, raças, empresas e religiões. As televisões que no início tinham uma finalidade de lazer, agora se tornaram instrumentos de educação ao avesso. As crianças nesse processo de (a)culturamento sócio-técnico logo cedo aprendem a entender os códigos da vida madura dos adultos. E com isso se adulteram (amadurecem) antes do tempo certo. A vida moderna vai perdendo a fantasia espontânea das crianças e até mesmo a sábia inocência (no seu sentido positivo de encantamento para com a natureza) dos idosos. E "as crianças não são mais contidas ou cerceadas e participam logo do mundo adulto e estão por assim dizer "doidas para crescer" e ao mesmo tempo já administram a sua vida de um modo jamais visto na história. Desta forma, a sociedade tende a estar sem dois elementos muito conhecidos: a sabedoria dos velhos e o efeito disto ainda iremos ver" (ZAJDSZNAJDER, set/dez de 1993, p.17). A tecnologia da informação pode ser um instrumento de evolução e progresso, mas para isso acontecer de fato não basta somente nos equiparmos com mais tecnologias sofisticadas. Faz-se necessário uma mudança na estratégia de ensino em todos os seus níveis desde o básico até o universitário (em todos os seus níveis de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado). Essa exigência tem por "objetivo" atender uma necessidade existencial do homem moderno: recuperar o sentido dos verdadeiros valores humanos perdidos ao longo do sucesso da razão científica moderna. Sem essa mudança continuaremos seguindo uma trilha em que a educação formal-institucional será mais um disfarce do que uma solução efetiva para a harmonia entre todas as raças e povos do planeta. O impacto da tecnologia da informação não deve ser apenas medido por "instrumentos" científicos, sociológicos ou econômicos. Não se deve esquecer que existe uma terceira dimensão no interior humano e por isso também deve ser levado em conta e que na verdade é a dimensão onde o ser humano pode encontrar a paz e a harmonia consigo mesmo. Ao se alcançar essa dimensão o homem se tornará capaz de conviver equilibradamente com outros homens em paz e em harmonia. Mas, para isso a reeducação dos sentidos se faz urgentemente necessária. O estado mais alto de atenção vai além dos objetivos. “Não se excita apenas em função das circunstâncias ou é empurrada por crises diárias. A paisagem interior é serena e, acima de tudo, quieta. Dá a mesma atenção ao descanso ou à atividade. A consciência é, então, equilibrada, vital e abrangente. Notamos que essas pessoas são profundamente calmas e muito compreensivas a respeito da vida. Quando nos dispensam atenção, sentimo-nos relaxados. A calma que transmitem está muito próxima da sabedoria. É o verdadeiro alicerce da criação da saúde. Chama-se autoconhecimento. Qualquer pessoa que tenha alcançado essa autoconsciência, mesmo de maneira intermitente, ou que convive com uma pessoa autoconsciente, sabe que essa qualidade não pode ser valorizada o bastante. O poder da força e o poder do dinheiro são insignificantes se comparados com o poder do autoconhecimento" (CHOPRA, 1987, pp.133-134). E não só nossas mentes estão polarizadas quanto nossos sentidos foram educados para captarem unilateralmente as variáveis utilitárias mais imediatas do mundo veloz que nos cerca. Nesse sentido, a força da repetição da "verdade" instrumentalizada pela tecnologia da informação poderá impedir, se não houver uma intervenção adequada, no processo de tomada de consciência dessa dimensão existencial latente em todos os homens e mulheres. A vida moderna com seus apelos sociais, econômicos e tecnológicos se continuar seguindo os “velhos valores”, sem dúvida, continuará produzindo uma contradição com divisão ontológica do ser. Essa divisão é uma das principais causas dos conflitos e da maioria das doenças que assolam as sociedades modernas. E somente a mudança desse estado de divisão e atenção isolada para um estado de integração e de atenção concentrada no interior do ser é que permitirá a ciência e a tecnologia evoluírem sem as sequelas sociais em volta de si. "A humanidade se tornou uma só, mas não de uma maneira firme como costumavam ser as comunidades e até as nações; não unida por anos de experiência mútua, e nem por possuir um só olho, carinhosamente denominado vesgo, e nem por um idioma nativo comum, mas pela radiofonia e pela imprensa internacional que superam qualquer barreira. Uma avalanche de acontecimentos nos submerge - e num minuto, meio mundo ouve a ressonância. O padrão que serve para medir esses acontecimentos e avaliá-los conforme as leis de partes do mundo desconhecidas - isso tudo não pode ser transmitido pelas ondas do rádio ou através de colunas de jornais. Estes padrões amadureceram e foram assimilados durante um grande número de anos em condições por demais específicas de certos países e certas sociedades: eles não podem ser trocados pelo ar. Nas diferentes partes do mundo os homens encaram os acontecimentos pelos seus próprios padrões duramente adquiridos, e os julgam, teimosos e confiantes, unicamente pelas suas próprias escalas de valores e nunca pelas dos outros" (SOLZHENITSYN, 1972, p.43-44). Nesse contexto veloz, a produção moderna de conhecimento se diversifica e cresce exponencialmente a cada ano. O produto dessas descobertas é materializado e objetivado em "tempos mais reduzidos" e espiritualizado e subjetivado no “próximo mais distante”. A noção de espaço é fortemente modificada pelas novas tecnologias que produzem ganhos no deslocamento de massa no emprego de mais energia consumida. Em consequência temos uma vida agitada que se desloca espacialmente com mais energia gerada tanto pela força do trabalho humano quanto pelas tecnologias emergentes: foguete, avião, carro, navio, moto, ônibus, caminhão, etc. Em contrapartida temos também sociedades inteiras na miséria vivendo no sofrimento, com um baixo consumo de calorias, e calculando o desemprego em seus domínios territoriais. “Do começo da década de 60 até o da de 90, aumentou em todo o mundo o suprimento médio de calorias e melhorou a composição da dieta. Mas, no que se refere aos mais pobres de todos, a melhora foi apenas marginal, de modo que os que mais aceleradamente se reproduzem têm apenas 75% da média mundial de calorias por habitante. E, hoje, 1,3 bilhão de pessoas, mais de 1 em cada 5 dos habitantes do planeta, vive em estado de extrema pobreza (vivendo com menos de US$ 1 por dia), e talvez 1 bilhão não tem acesso a água potável, esgotos, educação e cuidados de saúde” (CAMPOS, 22/02/98, p.4). Por que todo esse quadro desanimador? Porque “na esfera pública, os sinais de rebaixamento da imagem do “próximo” saltam à vista: o povo tornou-se “massa de consumidores”; política, defesa corporativa de interesses privados e à medida em que informatizamos indústrias, comércios, finanças e cabeças, desempregamos milhões de pessoas, sem a menor hesitação moral. Fomos adiante. Substituímos a prática da reflexão-ética pelo treinamento nos cálculos econômicos; brindamos alegremente o “enterro” das utopias socialistas; reduzimos virtudes e excelência pessoais e sucesso midiático; transformamos nossas universidades em máquinas de produção padronizada de diplomas e teses; multiplicamos nossos “pátios dos milagres”, esgotos a céu aberto, analfabetos, delinquentes, e, por fim, aderimos à lei do mercado com a volúpia de quem aperta a corda do próprio pescoço, na presença de encurtar o inelutável fim” (COSTA, 22/09/96, p.8) A noção de "tempo social" é também afetada pelo ganho no deslocamento físico e na transformação espacial do meio ambiente natural e planejado. O novo acontece mais "recentemente", ou seja, mais velozmente. A esse processo de transformação da percepção espacial chamamos de "produtividade". O "tempo" é subjetivamente assimilado em função da rapidez das transformações, ou seja, quanto mais rápido percebemos essas transformações, mais fortemente captamos o sentido de "tempo". No início do século A. Einstein chegou afirmar e intuitivamente demonstrar que o tempo não era absoluto, mas sim relativo. Já se passaram décadas e mesmo assim ainda não conseguimos incorporar culturalmente essa descoberta fantástica em nossos sistemas produtivos. Ainda hoje, tem-se o tempo como um parâmetro de medição da quantidade de energia empregada num processo produtivo. Em todos os ambientes de trabalho, mede-se a produtividade do trabalho humano pelo tempo gasto em dias, horas, minutos e segundos. Mas, se conforme disse Einstein o tempo não é absoluto, ou seja, não é uma grandeza fixa como é que pode-se tomá-lo como referência absoluta? Será que podemos reduzir algo que não tem tamanho fixo? Certamente o tempo não está sendo reduzido, mas sim os eventos é que estão sendo transformados rapidamente. O aumento da velocidade de transformação implica necessariamente num aumento de energias humana e tecnológica induzidas ou envolvidas, ou seja, numa intervenção social inadequada no espaço ecológico e também científica-tecnológica no ambiente social com mudanças exponenciais espetaculares (ver fig.1- pág.186). Como vemos, “o resultado foi notável: os progressos, a princípio lentíssimos, vão se acelerando até alcançar, em sua fase mais recente, velocidades vertiginosas. E para quem possui alguma noção de matemática, a simples observação da curva que assumiu esta aceleração indica que esta é a curva representativa de uma equação exponencial representada pela fórmula f = ex, isto é, o seu crescimento é proporcional à potência x de um número dado. O que significa que a aceleração humana não cresce em proporção aritmética (aditiva) nem geométrica (multiplicativa) e, sim, exponencial (potencial), o que nas etapas finais, lhe dá valores astronômicos” (MURARO, 1968, pp.29-30). É importante relembrar que “a massa e o peso de um objeto são conceitos muito diferentes. O peso dele depende da magnitude local da aceleração causada pela força da gravidade. Seu peso na Lua é aproximadamente seis vezes menor que na Terra...Primeiro, devemos nos lembrar da famosa equação de Einstein, E = m.C2, que nos diz, entre outras coisas, que massa é uma forma de energia. O símbolo “m” representa a massa da partícula em repouso, ou seja, sua massa quando sua velocidade é nula. Uma das conseqüências da teoria da relatividade especial de Einstein, a partir da qual essa fórmula se origina, é que a massa de uma partícula ou de um objeto depende de sua velocidade. Quanto maior a velocidade de um objeto, maior sua massa” (GLEISER, 29/03/1998, p.16). Isso implica dizer que as transformações velozes da natureza em geral exigem uma quantidade de energia (humana e não-humana) cada vez maior. As fontes humana e natural podem fornecer continuamente energia em qualquer velocidade de transformação? A realidade nos aponta para um déficit no desequilíbrio. A globalização, “ao acelerar a pressão competitiva, inevitavelmente coloca sob estresse cada vez maior as articulações mais fracas do sistema. O ciclo da pobreza, que tende sempre a se auto-reproduzir, provoca destruição dos solos produtivos, desmatamento e práticas agrícolas ineficientes (70% dos danos aos solos agrícolas do mundo resultam disso) e acaba associado a baixo nível de educação, criando inadaptabilidade ao trabalho em condições modernas” (CAMPOS, 22/02/98, p.4). Será que podemos definir “modernidade” a partir de um único padrão racional de percepção e competição? O que é modernidade? E o que é tradição? O moderno se contrapõe ao tradicional? O trabalho socialmente necessário é um padrão de esforço coletivo e se realiza no domínio do mundo que a natureza humana vê. E por isso, só transforma a natureza, cujos princípios pertencem a esse mundo. O trabalho responsável pela transformação da natureza humana é o essencial-tradicional. A diferença entre esses dois trabalhos se reflete na construção social da realidade. Atualmente, estamos seguindo o padrão de velocidade do trabalho social moderno e, por isso, progredimos em termos tecnológicos e científicos, mas não evoluímos como seres sensíveis e harmoniosos. Esse século é o retrato fiel da ignorância humana em relação a sua própria natureza. Estamos à beira de uma guerra econômica irreversível. A violência cresce exponencialmente. A insensibilidade nas fábricas cresce e se expande por toda a sociedade. O trabalhador moderno adoece e se desequilibra na visão de ter para ser (feliz, harmonioso e obter a paz tão desejada). O homem produtivo moderno, ainda, desconhece quem é o homem. Não basta apenas ensinar e conhecer o homem social, político, fabricante de utensílios. Mas, devemos mais do que isso descobrir o homem não através de padrões, mas através da sua própria essência. A razão do homem moderno produtivo por ser limitada é de certa forma inútil quando queremos utilizá-la na compreensão da essência do trabalho sagrado tradicional que se realiza nos domínios supra-racionais do próprio homem ignorante de si mesmo. A velha discussão do ter e do ser volta de novo como pano de fundo dessa discussão da crise sócio-técnica moderna. Parece que a natureza de Deus guardou o bom bocado do aprendizado para as coisa mais sutis. E exatamente no momento em que acreditamos que temos o melhor padrão de conhecimento em nossas mãos. Nesse ponto a natureza nos avisa para largarmos tudo o que é limitado e limitador, e aprendermos a SER de novo novamente. Que grande paradoxo! O processo de globalização e seu produto exclusão é um acontecimento novo “moderno” ou ele é uma outra faceta da prática de uma lógica clássica de dominação e padronização cultural? Existe algum elo conceitual entre a expansão tecnológica-econômica dos tempos modernos científicos com a expansão teológica-econômica dos tempos antigos da Inquisição Religiosa na Idade Média? Globalização, “é a nova expressão para um fenômeno antigo, a organização de empresas e economias em escala planetária. No século 19, falava-se em “imperialismo”, palavra que acabou carregada de uma conotação crítica e reativa. Na segunda metade do século 20, a internacionalização das empresas começa a ganhar cada vez mais força. Nos anos 50 e 60, o destaque maior é a expansão das multinacionais. Nos anos 70 e 80, a vanguarda vai para bancos e outras instituições financeiras, cujo poder aumenta com a crise da dívida externa dos países em desenvolvimento. Nos anos 90, além das multinacionais e dos bancos globais, ganham força os processos de liberalização comercial, culminando com a criação da Organização Mundial do Comércio (OMC). Para os otimistas, trata-se de um movimento histórico cuja essência é o avanço da economia de mercado em todo o planeta, quebrando barreiras institucionais, culturais e econômicas. Para os pessimistas, a globalização é sobretudo financeira, animada por uma disponibilidade sem precedentes de dinheiro ocioso, num mundo que cresce pouco, desemprega muito e convive, ainda, com formas cada vez mais sofisticadas de exclusão social e desigualdades tecnológica” (SCHWARTZ, 13/04/97, p.7). Senhor, Eu sei que Tu me Sondas (música religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/ ). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!! Senhor, Eu sei que tu me sondas Sei também que me conheces Se me assento ou me levanto Conheces meus pensamentos Quer deitado ou quer andando Sabes todos os meus passos E antes que haja em mim palavras Sei que em tudo me conheces Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Deus, tu me cercaste em volta Tuas mãos em mim repousam Tal ciência, é grandiosa Não alcanço de tão alta Se eu subo até o céu Sei que ali também te encontro Se no abismo está minh'alma Sei que aí também me amas Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes) Refrão Sugiro que assistam seis vídeos na Internet: “Quem somos nós? (baseado na física quântica...ver link http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”, “Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale Donald Walsch ... Conversando com Deus (título original em inglês: Conversations with God) é uma série de três livros publicada por Neale Donald Walsch, que afirma ter sido inspirado diretamente por Deus em seus escritos. Cada livro é escrito como um diálogo no qual Walsch faz perguntas e "Deus" as responde. Walsch afirma ainda que não se trata de canalizações, mas de inspirações divinas. Em 2006, um filme foi lançado sobre a história do autor e seus livros... Ver link http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus), “A Unidade das Religiões: O Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Livros recomendados: “Mãos de Luz – de Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”, “Medicina Vibracional – de Richard Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado – Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”, “O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini – Publicado por: Fundação Bhagavan Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Namastê! Prof. Bernardo Melgaço da Silva – pensador livre holístico-transcendental: filósofo (praticante), cientista e espiritualista – Professor Universitário Aposentado da URCA (Universidade Regional do Cariri –CE). e-mail: bernardomelgaco@gmail.com Facebook: Bernardo Melgaço da Silva/página Educação Para o Terceiro Milênio bernardomelgaco.blogspot.com Nota: Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de Tecnologia –CT - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim, pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!

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