porque convergimos e integramos com AMOR, VERDADE, RETIDÃO, PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA

dedicamos este espaço a todos que estão na busca de agregar idéias sobre a condição humana no mundo contemporâneo, através de uma perspectiva holística, cujos saberes oriundos da filosofia, ciência e espiritualidade nunca são divergentes; pelo contrário exige-nos uma postura convergente àquilo que nos move ao conhecimento do homem e das coisas.
Acredito que quanto mais profundos estivermos em nossas buscas de respostas da consciência melhor será para alcançarmos níveis de entendimento de quem somos nós e qual o propósito que precisaremos dar as nossas consciências e energias objetivas e sutis para se cumprir o projeto de realização holística, feliz, transcendente, consciente e Amorosa.

"Trata-se do sentido da unidade das coisas: homem e natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto; em suma, a percepção de que tudo isso pode ser reconciliado. Na verdade, nunca aceitei sua separatividade, e minha vida - particular e profissional - foi dedicada a explorar sua unidade numa odisseia espiritual". Renée Weber

PORTANTO, CONVERGIR E INTEGRAR TUDO - TUDO MESMO! NAS TRÊS DIMENSÕES:ESPIRITUAL-SOCIAL-ECOLÓGICO

O cientista (psicólogo e reitor da Universidade Holística - UNIPAZ) PIERRE WEIL (1989) aponta os seguintes elementos para a falta de convergência e integração da consciência humana em geral: "A filosofia afastou-se da tradição, a ciência abandonou a filosofia; nesse movimento, a sabedoria dissociou-se do amor e a razão deixou a sabedoria, divorciando-se do coração que ela já não escuta. A ciência tornou-se tecnologia fria, sem nenhuma ética. É essa a mentalidade que rege nossas escolas e universidades"(p.35).

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo" Albert Einstein

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

CAFÉ ESPIRITUAL MENSAGEM DOA DIA: FOI COM ENCANTAMENTO VOLUNTÁRIO ESPERANÇOSO QUE DEUS CRIOU O UNIVERSO!!! Quando Deus voluntariamente criou o mundo, Ele ordenou: Haja encantamento! E assim a luz brilhante encantada iluminou a esperança e tudo ficou tão perfeito e belo. O dia se tornou sol. O sol se tornou vida. E a vida se tornou azul, amarela, vermelha e verde. O azul foi morar no céu e no mar. O amarelo se fixou nos minerais. O vermelho se interiorizou nos seres. O verde impregnou os vegetais. E Deus deu um sopro e tudo se misturou criando várias combinações de cores e matizes. E num momento de inspiração profunda Deus ordenou que cada ser olhasse pela primeira vez o mundo criado. A sensibilidade ainda não estava ajustada, então, Deus operou o milagre em cada criatura reproduzindo com maestria, através de um embrião divino (uma partícula-centelha), a Sua Própria semelhança com tamanha beleza de ser e ver que jamais ser algum poderá imaginar de sua grandiosidade. O momento seguinte foi de perplexidade em cada ser. Tudo era novo e inédito. Tudo era desconhecido e mágico. Tudo era mistério e revelação. Tudo era sensação e emoção. O intelecto ainda estava quase que totalmente inoperante. Em cada ser somente emoção, encantamento, deslumbramento, mistério, magia, alegria e contentamento que não cabia nenhuma definição ou fundamento. Cada passo era um descobrimento. Cada voz era um acontecimento. Cada encontro era uma verdade sem julgamento. O outro era companheiro de descobertas que deviam ser feitas a cada momento. Nada se tinha a comentar. A voz era muda. O olhar era falante. O gesto era aproximação. O sorriso era o único código de comunicação. O toque era alegria e sensação. O ouvir era um dom musical de pura vibração. Assim, o encantamento era o princípio. Pois, no princípio era o Verbo. E o Verbo era puro encantamento. Durante muito tempo, o homem viveu muito próximo desse momento mágico de toda criação. Mas, com o decorrer das experiências o homem se aventurou e assim foi se afastando lentamente. Ele quis conhecer mais ainda – muito mais! - o imenso universo criado por Deus. Inevitavelmente se afastou ontologicamente desse ponto mágico que é o princípio encantador e criador de tudo – em si mesmo! A sua voz ficou falante. O seu gesto ficou insinuante. O seu olhar ficou mudo e errante. O seu toque ficou instintivamente condicionado. A sua audição ficou chiada. O homem, então, perdeu a sua referência pura encantadora e criadora. Hoje, o sol é uma bola de gás incandescente. O verde são pigmentos de clorofila e símbolo de poder material. O amarelo é mercadoria e riqueza. O azul é um espaço sideral ou hidrogênio combinado com oxigênio. O vermelho é sangue que circula sob pressão da bomba coração. A vida é uma explicação teórica que se originou de uma grande explosão. O homem é um ser político que vive em sociedade e gosta de consumir bens de qualidade e viver em cidades. O animal é um ser inferior que serve para ser comido, adestrado, engaiolado ou morto quando não interessa aos apetites e humores dos seres evoluídos “ditos” humanos. O vegetal é uma tora que vale muito depois de cortada e exportada. Por isso, o homem sofre. E nesse sofrimento ele se desespera e procura uma solução. O seu olhar mudo e insensível não consegue falar e nem mais ver a beleza do cosmo e o mistério da vida. A sua voz é teoria pura programada segundo uma lógica chamada “método” que serve de instrumento para aumentar ou reduzir a sua visão racional. Mas, como é uma lógica ela é artificial, ou seja, é verdadeiramente virtual. Nesse contexto, o real é uma virtualidade construída para propósitos aventureiros de um futuro certamente longe do encantamento. Quanto mais avança nessa aventura mais ainda se afasta do paraíso do encantamento de Deus. É nesse drama e dilema que toda uma civilização moderna vive e sofre. A felicidade se tornou um projeto bio-político social e como tal precisa de um planejamento e uma programação com metas operacionais e psicológicas bem cumpridas. O amor se tornou uma relação temporal de prazer conveniente e apenas emocional e carnal. O outro se tornou cidadão ou cliente em potencial. A relação com Deus foi reduzida a um niilismo fértil, uma imaginação concreta e um produto a ser comercializado pelo mercado da fé. A vida perdeu praticamente o sentido do encantamento original sagrado. O caminho de retorno ficou reduzido a uma visão histórica de fatos transcendentais. A filosofia perdeu a sua visão clássica transcendental e vestiu uma nova roupa chamada “moderna circunstancial”. A ciência se tornou senhora de si e “sacralizou” o poder da verdade racional. Nesse sentido, eu um simples mortal porém sensível ao momento mágico de toda criação, venho através desse texto lançar um movimento intitulado MOVIMENTO DE ENCANTAMENTO VOLUNTÁRIO ESPERANÇOSO. Assim, quem quiser participar desse movimento basta aderir aos 7 princípios básicos que são: primeiro – encante-se consigo mesmo, mas não se desencante com o outro; segundo – nunca perca a sua fé num poder transcendental em si mesmo, mas também não transforme esse poder num balcão da fé; terceiro - ore e vigie a si mesmo, mas não se descuide com as raposas vestidas em pele de ovelhas (um olho no santo e o outro na missa); quarto – desenvolva a força de vontade para superar o desencantamento racional do mundo, mas não jogue fora a sua razão pois ela tem uma função operacional nesse mundo social; quinto – olhe o outro (humano ou não) como ser criado em encantamento, independente de sua raça, cor, sexo, posição social, ideologia, nacionalidade, credo, mundo, visão, natureza, etc mas não esqueça de ver o Outro primeiro em si mesmo; sexto – procure viver em estado de simplicidade voluntária doando aquilo que não mais lhe serve para aqueles que nada tem a perder (os pobres e miseráveis), mas cuidado para não doar aquilo que não lhe pertence (a lei humana é “justa demais” – você pode ir para cadeia!); sétimo – se coloque em sintonia com a Inteligência Cósmica de Deus transformando qualquer conhecimento em autoconhecimento, mas cuidado para não fazer uma pseudo-conversão, ou seja, uma confusão isto porque o resultado pode ser tão desastroso e cheio de ilusão, motivo para sua internação como um sujeito louco. Assim, se você quer saber quem Eu Sou, olhe para os pássaros e sinta a liberdade do vôo; escute a voz do riacho e perceba a sua mensagem; se aproxime das crianças e perceba a sua alegria; vá para uma montanha e perceba o seu silêncio em paz; toque uma rosa e memorize a sua suavidade; converse consigo mesmo e perceba a tua surpresa. Saiba que Eu Sou as asas da liberdade, o murmurar dos rios, a inocência da vida, o silêncio da verdade e da paz interior, a pureza do toque ontológico sutil, o diálogo profundo da natureza interior em si mesmo. Eu Sou que Sou: o Transcendente em ti mesmo (Meu Filho (a)). Somente Me acharás se tiveres como bússola a orientação do encantamento voluntário, pois EU SOU O CRIADOR. EU SOU O PRÓPRIO SENTIDO ETERNO E TERNO DO AMOR. DIVULGUE ESSE TEXTO PARA QUEM VOCÊ ACHAR SINTONIZADO OU SENSIBILIZADO. E SEJA DE FATO FELIZ! Prof. Bernardo Melgaço da Silva – SITE DO BLOGSPOT(TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR): http://bernardomelgaco.blogspot.com/ You Tube: Amando e conversando com Deus..Facebook: Educação Para o Terceiro Milenio...You tube: Vida e Obra de Sathya Sai Baba (http://institutosathyasai.org.br/sua-obra-o-trabalho-de-sri-sathya-sai-baba/) ... e-mail (para quem quiser copia das minhas teses de mestrado e doutorado que discutem o caminho ou ciência do Samadhi): bernardomelgaco@gmail.com

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