MINHAS EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS: O QUE É VALOR? A TEORIA DE
VALOR DE KARL MARX E A MAIS-VALIA ESPIRITUAL
Em 1994 iniciei a minha pesquisa de doutorado na COPPE/UFRJ. O meu objeto de estudo e tema era o trabalho pessoalmente imprescindível, ou seja, uma outra natureza de trabalho complementar ao trabalho socialmente necessário discutido brilhantemente no livre de Marx O CAPITAL. Confesso que não tenho ideologia mas adorei ler e estudar linha por linha e parágrafo por parágrafo. Em outras, palavras apesar de admirar a genialidade desse grande pensador, eu não me considero Marxista no sentido ideológico. Vejo que a maioria dos meus colegas, Marxistas do Cariri, que conheci não conseguiram compreender a grandeza de suas abstrações fantásticas. Ou seja, não sou marxista mas adoro Marx. Ele tem uma frase que estou incluindo na minha série "AS FRASES E EXPRESSÕES MAIS SIMPLES SÃO AS MAIS SÁBIAS" "A religião é a consciência de si que o homem perdeu e não adquiriu ainda" K. MARX. E outra: "A falta da verdadeira religião é o ópio do povo" K. Marx. Eu assino embaixo! Então, por que tive que ler Marx naquela época? Porque eu queria um capítulo na minha tese sobre o tema VALOR. Entende-se, aqui, valor não apenas no sentido do capital econômico, Mas, a essência da palavra VALOR. E porque escrevo não para ganhar dinheiro e nem para aparecer ser um cara inteligente, mas porque sinto um prazer imenso em refletir e divulgar gratuitamente minhas abstrações intuitivas. Isso desde 1988! Então, meu orientador (eu tive dois) Miguel de Simoni (o orientador oficial era Ubirajara Mattos - uma pessoa inteligentíssima e altamente competente) disse para mim: "Se você quer escrever um capítulo sobre o tema VALOR terá que se matricular numa universidade que tenha a disciplina Teoria de Valor em Marx em qualquer universidade do Rio de Janeiro". Assim, Miguel me ajudou a pesquisar e descobrir em qual universidade existia essa disciplina. Então, levamos algum tempo para descobrir que a Universidade Federal Fluminense (UFF) tinha essa disciplina. Eu fui lá me matriculei na disciplina. No primeiro dia de aula o professor (doutor em Teoria de Valor em Marx formado na Alemanha que leu e estudou Marx na língua alemã!) pediu que formássemos um círculo para ele arguir a gente (éramos uns dez alunos de diversas universidades). E ele perguntou para cada um o seguinte: "Qual foi o motivo ou interesse que levou cada um de vocês se matricularem na minha disciplina?". E cada um dos alunos doutorandos foi respondendo o seu motivo. Até que chegou a minha vez e eu disse: "Eu quero aprender a Teoria de Valor em Marx porque quero discutir o tema VALOR numa dimensão transcendental, ou seja, quero discutir a mais-valia espiritual". O professor ficou um desconcertado e disse:" Eu não entendi...por favor me explique a sua ideia central?". Então fiz uma explanação de uns dez ou quinze minutos. E o professor disse novamente: "Continuo não entendendo aonde você quer chegar, mas em outra oportunidade você me explicará com mais detalhes...ok?". Eu disse: "tudo bem, aguardo essa oportunidade". Então, como não acredito em casualidade, na semana seguinte cheguei, bem cedo, antes dos outros. E o professor também chegou cedo. E ele disse para mim em pé perto do quadro-negro: "pode usar o quadro-negro e me explique, pois estamos sozinhos e temos muito tempo para dialogar". Eu peguei um giz e comecei a desenhar e escrever a minha ideia central sobre VALOR. E fiz um discurso longo tentando mostrar para ele a minha ideia central sobre a mais-valia espiritual. Ele virou-se para mim e disse: "confesso que não alcancei e não compreendi nada do que você disse, peço o favor para não levar essa discussão para dentro de sala de aula...você escreve um artigo e me entregue no curso, mas desde já digo que lhe dou a nota máxima (que era "A")". E os meses foram se passando e eu assistindo as explanações abstratas dele sem entender NADA. No final do curso entreguei um artigo de 40 páginas sobre o tema VALOR. E ele me deu a nota máxima. Aqueles que quiserem ler meu artigo que depois virou um capitulo de tese de doutorado sobre VALOR, por favor envie um e-mail para mim que eu envio uma cópia no formato Word: bernardomelgaco@gmail.com....
Passado um tempo eu entreguei esse mesmo artigo, na COPPE/UFRJ, para um professor doutor em filosofia na Alemanha, Economista pela UFRJ e Teólogo pela PUC-RJ, e esse professor leu e me deu nota "A" na disciplina de doutorado que eu fazia com ele.
Em outra ocasião, colocarei algumas páginas dessa minha ideia da mais-valia espiritual.
Namastê para todos os meus irmãos e irmãs espirituais...
Prof. Bernardo Melgaço da Silva
Em 1994 iniciei a minha pesquisa de doutorado na COPPE/UFRJ. O meu objeto de estudo e tema era o trabalho pessoalmente imprescindível, ou seja, uma outra natureza de trabalho complementar ao trabalho socialmente necessário discutido brilhantemente no livre de Marx O CAPITAL. Confesso que não tenho ideologia mas adorei ler e estudar linha por linha e parágrafo por parágrafo. Em outras, palavras apesar de admirar a genialidade desse grande pensador, eu não me considero Marxista no sentido ideológico. Vejo que a maioria dos meus colegas, Marxistas do Cariri, que conheci não conseguiram compreender a grandeza de suas abstrações fantásticas. Ou seja, não sou marxista mas adoro Marx. Ele tem uma frase que estou incluindo na minha série "AS FRASES E EXPRESSÕES MAIS SIMPLES SÃO AS MAIS SÁBIAS" "A religião é a consciência de si que o homem perdeu e não adquiriu ainda" K. MARX. E outra: "A falta da verdadeira religião é o ópio do povo" K. Marx. Eu assino embaixo! Então, por que tive que ler Marx naquela época? Porque eu queria um capítulo na minha tese sobre o tema VALOR. Entende-se, aqui, valor não apenas no sentido do capital econômico, Mas, a essência da palavra VALOR. E porque escrevo não para ganhar dinheiro e nem para aparecer ser um cara inteligente, mas porque sinto um prazer imenso em refletir e divulgar gratuitamente minhas abstrações intuitivas. Isso desde 1988! Então, meu orientador (eu tive dois) Miguel de Simoni (o orientador oficial era Ubirajara Mattos - uma pessoa inteligentíssima e altamente competente) disse para mim: "Se você quer escrever um capítulo sobre o tema VALOR terá que se matricular numa universidade que tenha a disciplina Teoria de Valor em Marx em qualquer universidade do Rio de Janeiro". Assim, Miguel me ajudou a pesquisar e descobrir em qual universidade existia essa disciplina. Então, levamos algum tempo para descobrir que a Universidade Federal Fluminense (UFF) tinha essa disciplina. Eu fui lá me matriculei na disciplina. No primeiro dia de aula o professor (doutor em Teoria de Valor em Marx formado na Alemanha que leu e estudou Marx na língua alemã!) pediu que formássemos um círculo para ele arguir a gente (éramos uns dez alunos de diversas universidades). E ele perguntou para cada um o seguinte: "Qual foi o motivo ou interesse que levou cada um de vocês se matricularem na minha disciplina?". E cada um dos alunos doutorandos foi respondendo o seu motivo. Até que chegou a minha vez e eu disse: "Eu quero aprender a Teoria de Valor em Marx porque quero discutir o tema VALOR numa dimensão transcendental, ou seja, quero discutir a mais-valia espiritual". O professor ficou um desconcertado e disse:" Eu não entendi...por favor me explique a sua ideia central?". Então fiz uma explanação de uns dez ou quinze minutos. E o professor disse novamente: "Continuo não entendendo aonde você quer chegar, mas em outra oportunidade você me explicará com mais detalhes...ok?". Eu disse: "tudo bem, aguardo essa oportunidade". Então, como não acredito em casualidade, na semana seguinte cheguei, bem cedo, antes dos outros. E o professor também chegou cedo. E ele disse para mim em pé perto do quadro-negro: "pode usar o quadro-negro e me explique, pois estamos sozinhos e temos muito tempo para dialogar". Eu peguei um giz e comecei a desenhar e escrever a minha ideia central sobre VALOR. E fiz um discurso longo tentando mostrar para ele a minha ideia central sobre a mais-valia espiritual. Ele virou-se para mim e disse: "confesso que não alcancei e não compreendi nada do que você disse, peço o favor para não levar essa discussão para dentro de sala de aula...você escreve um artigo e me entregue no curso, mas desde já digo que lhe dou a nota máxima (que era "A")". E os meses foram se passando e eu assistindo as explanações abstratas dele sem entender NADA. No final do curso entreguei um artigo de 40 páginas sobre o tema VALOR. E ele me deu a nota máxima. Aqueles que quiserem ler meu artigo que depois virou um capitulo de tese de doutorado sobre VALOR, por favor envie um e-mail para mim que eu envio uma cópia no formato Word: bernardomelgaco@gmail.com....
Passado um tempo eu entreguei esse mesmo artigo, na COPPE/UFRJ, para um professor doutor em filosofia na Alemanha, Economista pela UFRJ e Teólogo pela PUC-RJ, e esse professor leu e me deu nota "A" na disciplina de doutorado que eu fazia com ele.
Em outra ocasião, colocarei algumas páginas dessa minha ideia da mais-valia espiritual.
Namastê para todos os meus irmãos e irmãs espirituais...
Prof. Bernardo Melgaço da Silva
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